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Avant Premiere: 4x12 - Contos Literários Primavera

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AVANT PREMIERE


SINOPSE

Drama, Romance, Suspense. As melhores histórias, os melhores contos, você encontra aqui na WebTV. Na temporada dos Contos Literários Primavera 2021, 23 histórias que prometem mexer com o imaginário do público.



GABO: Olá, Mundo Virtual. Vem aí 23 histórias que vão mexer com o seu imaginário.

Exibidos entre setembro a dezembro, os Contos Literários Primavera 2021 serão publicados durante a exibição do Cine Virtual, todas as sextas, com exibições quinzenais e no Feriadão WebTV, nos feriados nacionais até o dia 25 de dezembro.

As publicações das histórias começam nesta sexta, dia 24 de setembro.

As avaliações de todos os contos ficaram a cargo da CAL - Comissão de Autores Literários, que é composta por autores com experiência na escrita e que já participaram das antologias e contos da WebTV. Os membros da CAL são:

  • Agnes Izumi Nagashima
  • Eliane Rodrigues
  • Francisco Caetano
  • Gisela Lopes Peçanha
  • Lígia Diniz Donega
  • Márcio André Silva Garcia
  • Paulo Luís Ferreira
  • Pedro Panhoca
  • Rossidê Rodrigues Machado

Todos os integrantes da CAL preencheram o formulário e foram selecionados conforme o edital.

No programa de hoje, você vai poder conhecer mais sobre as histórias que estão chegando aqui na WebTV. Ajuste a poltrona, o refri, suco ou água e venha acompanhar o Avant Premiere comigo. É só descer a rolagem do seu monitor. Bora???







Conto: Lembrete de um Guarda-Chuva Roxo
Autora: Daniela S. Terehoff Merino
Sinopse: Um homem casado e imerso no tédio de uma rotina desgastada redescobre a alegria de viver ao se apaixonar por uma jovem de seu trabalho. A questão que surge é se estaria ele disposto a largar um sólido relacionamento de 15 anos em nome de uma chuva de verão aparentemente tão fina e passageira.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?
DANIELA: Tive várias inspirações. Uma delas veio dos meus vizinhos — casados há vinte e cinco anos — que começaram a namorar após várias idas e vindas debaixo de um mesmo guarda-chuva. Estudavam na mesma faculdade e na hora da saída ele sempre dizia ter esquecido o seu guarda-chuva apenas para ganhar carona dela. Sempre achei isso muito bonito e desde que ouvi essa história pela primeira vez e visualizei em minha imaginação os dois juntos andando debaixo do mesmo "teto" propositalmente, tive vontade de utilizar tal imagem algum dia em um de meus contos. Outra inspiração foi um recente caso do meu marido, que se apaixonou por uma moça de seu trabalho e me contou. Conversamos bastante sobre o caso e achei que seria interessante colocar alguns de meus pensamentos sobre o assunto no papel.
CAL: O que o público pode esperar da história?
DANIELA: Acredito que o público possa esperar encontrar a si mesmo em alguns dos pontos abordados no conto. Quantas pessoas não sentem o casamento se desgastar com a rotina? Quantas não se separam devido ao encontro com alguém que parece trazer mais frescor para a sua vida? Ou, ainda: Quantas não escolhem preservar o casamento, mas acreditam que seriam mais felizes caso se separassem? Penso que essas perguntas podem fazer parte da vida de muitas pessoas e que o conto pode gerar reflexões a respeito de cada um desses pontos relacionados ao relacionamento monogâmico. Até que ponto é possível ou necessário preservá-lo? Há ainda a questão do desgaste causado atualmente pela Covid-19 e o fato de muita gente estar se isolando, falando apenas sobre isso (como é o caso da esposa de Jorge no conto) ou perdendo a alegria de viver devido a essa doença. Em suma, acredito que o público possa refletir tanto sobre a questão do romance desgastado e do frescor trazido por um novo amor, quanto sobre o caos instaurado na sociedade por esse novo vírus.
CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
DANIELA: Na verdade não. Tenho outros textos sobre o gênero. Um deles recentemente foi aceito para compor a antologia "Amor de perto. Amor de longe" da editora Pé de Jambo.
CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
DANIELA: Um dos maiores desafios foi o de transformar a acontecimentos da minha própria realidade em literatura, isto é, dar sabor a algo que na vida real estava me atormentando. Foi complicado saber que meu marido estava encantado com uma moça de seu trabalho e que não havia nada que eu pudesse fazer a respeito já que essas coisas simplesmente acontecem. A dificuldade era pegar diversas situações reais que me cercavam e torná-las artisticamente proveitosas sem simplesmente copiar a realidade tal qual ela estava se apresentando diante de mim. É sempre um grande desafio selecionar o que entra e o que não entra em uma história, encaixando as peças para que o quebra-cabeça fique interessante e verossímil.
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto? DANIELA: Que seja um momento agradável e proveitoso a todos os que tiverem contato com o texto. Espero me reencontrar nas personagens e até rever conceitos se for o caso. Eu era uma quando escrevi este conto e agora já sou outra. Quando o texto estrear, serei outra... Estamos sempre nos transformando de algum modo, sendo esse rio que se modifica o tempo todo. Espero que outras pessoas possam se transformar também de algum modo a partir deste conto e seguir em seu rio levando um pouquinho do que viram para as suas próprias vidas.
CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
DANIELA: Indecisão.
CAL: Deixe uma mensagem para o público.
DANIELA: Venham acompanhar o dilema de Jorge, perdido entre um casamento ressecado após 15 anos e uma paixão súbita surgida debaixo de um guarda-chuva roxo florido em meio à chuva fina. Como lidar com uma enxurrada de cores, quando antes tudo o que havia eram apenas tardes cinzentas? Você aceitaria o convite para uma nova vida ou se contentaria apenas com o lembrete de algo que poderia ter sido e não foi?



Conto: Desejo
Autora: Maria de Fátima Saraiva de Morais
Sinopse: Narra o desejo do falar da dor de um amor rompido sem entendimento e qualquer lógica. O desejo de não calar e sim de falar o que a dor da separação trás.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

FÁTIMA: O desejo de falar o que estava sufocado no coração.

CAL: O que o público pode esperar da história?

FÁTIMA: Um momento de identificação, inspiração com  as emoções expressas no conto. 
                
CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

FÁTIMA: Sim

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

FÁTIMA: Colocar o ponto final.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

FÁTIMA: A emoção e alegria minha e das pessoas que estão apresentando seus trabalhos.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

FÁTIMA: Desejo

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

FÁTIMA: Escrever uma das belas revelações que podemos ter em nossas vidas. Há quem sente o desejo sufocado de falar em linhas tortas ou tontas palavras, não importa. Escreva!
Revele sua fala sem medo, siga as frases que em fim vão formando e percorra sem tempo de parar. O ponto final, afinal o que fazer com ele? Pontue finalizando quando as palavras em você esgotarem o desejo de falar e restar o suspiro de um ser aliviado.




Conto: A Lenda de Indaiá
Autora: Ana Paula Andrade
Sinopse: Indaiá é uma Índia corajosa que luta para salvar seu povo em uma tribo onde mulheres não podem ser guerreiras.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

ANA: Eu me inspirei em uma visita que fiz, em 2018, à uma aldeia indígena de etnia Guarani Mbya, localizada no município de São Vicente, litoral de SP.

CAL: O que o público pode esperar da história?

ANA: O público pode esperar um conto que tem uma narrativa histórica, misturada com muitas surpresas, aventuras e um toque místico.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

ANA: Sim, na verdade é a primeira vez que escrevo um conto.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

ANA: O maior desafio foi buscar os elementos históricos e culturais indígenas da região litorânea de São Paulo e ao mesmo tempo poder mesclar com uma história de empoderamento da personagem Indaiá... heroica, humana e sensível.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

ANA: As expectativas são as melhores. Eu espero que o público se identifique com esta personagem genuinamente brasileira e guerreira, como todas as mulheres deste país.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

ANA: ARREBATADOR.

CAL: Deixe uma mensagem para o público. 

ANA: Faço um convite a todos os leitores, de todas as idades, para que apreciem esta obra emocionante. Aproveitem para conhecer, junto comigo, um pouco mais da nossa cultura histórica indígena, através dos olhos sensíveis da personagem Indaiá.

Conto: Onirica
Autor: Luiz F. Haiml
Sinopse: Ele vive e meio a uma pandemia seguindo em seus dias então mais solitários e rotineiros até que um inesperado sonho vai tirá-lo de seu lugar comum.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

LUIZ: Um sonho que eu tive e a pandemia.

CAL: O que o público pode esperar da história?

LUIZ: O Inesperado.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LUIZ: Sim.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LUIZ: Ampliar o sonho como elemento principal do resto.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LUIZ: Que seja uma boa leitura.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LUIZ: Esperança.

CAL: Deixe uma mensagem para o público. 

LUIZ: Do que são feitos os sonhos???


Conto: Fatalidade no Reino Clara
Autora: Tânia Tonelli
Sinopse: Durante a idade média, o Reino Clara era governado pelo rei Valdemar. O filho primogênito chamava-se Valdir. As pessoas humilhavam Manuela porque ela tinha sardas no rosto e o seu nariz era grande e torto. Quando Valdir fez 21 anos, o rei pediu para as moças solteiras escreverem um poema ao príncipe e colocá-lo no baú real localizado no jardim do castelo. O príncipe deverá ler os poemas, escolher o mais bonito e se casar com a sua autora. Manuela se anima e a aproximação de uma falsa amiga poderá atrapalhar os seus planos.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

TÂNIA: Diversos diálogos de uma aula de literatura usando a minha imaginação os transformei no conto.

CAL: O que o público pode esperar da história?

TÂNIA: Diversão porque a estória é uma sátira de conto de fadas.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

TÂNIA: Não, eu tenho vários contos publicados no meu blog e em antologias.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

TÂNIA: Elaborar a narrativa do começo ao fim para o leitor compreender a obra.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

TÂNIA: Este é o meu primeiro conto que será transmitido pela WebTV, espero que o espectadores se divirtam e gostem da estória.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

TÂNIA: Sátira.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

TÂNIA: O conto Fatalidade no Reino Clara é uma sátira da moça tentando conquistar o seu príncipe encantado. Tudo o que ela planejou aconteceu ao contrario, será divertido ver como a personagem enfrentou este desafio.

 

Conto: O Menino que Escrevia com os Pés
Autora: Carina Alves
Sinopse: Tico, um menino alegre que, após sofrer um acidente ao soltar bombas, perde as duas mãos e se reinventa através do esporte e da educação, desenvolvendo habilidades com os pés.

Tico deixa a mensagem de Superação e persistência diante das dificuldades que encontra no cotidiano após se tornar uma pessoa com deficiência.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

CARINA: Me inspirei na vida de pessoas que sofrem preconceito pelo fato de serem diferentes e também na perspectiva de sensibilizar a nossa sociedade sobre a diversidade e a pluralidade humana.

CAL: O que o público pode esperar da história?

CARINA: Muita emoção, suspense e resiliência. 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CARINA: Não. Essa é a área que me inspira para diversos outros contos. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CARINA: Chegar ao leitor sem assustar, nem causar tristeza, e sim conscientizar.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CARINA: As melhores possíveis. Meu trabalho tem como objetivo tocar o coração das pessoas né transformar no mundo que exclui, num mundo mais justo e mais equânime.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CARINA: Resiliência

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

CARINA: Mesmo que a vida te traga situações inesperadas, não pense que só você está vivendo aquela situação, pense que tem um mundo inteiro enfrentando diversos desafios, então tente imprimir o que você tem de melhor na sua caminhada do viver. Conheça a história do menino que escrevia com os pés, o Tico!




Conto:
A Bruxa Velha
Autora: Gisele Honorato
Sinopse: Todos conhecem a bruxa feia, cega e velha de João e Maria, mas será que ela sempre foi assim? Nesse conto vemos o início da jornada dessa personagem que tanto amedrontou as crianças. E vemos que nem todo vilão é tão mal assim.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

Gisele: O conto de João e Maria. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

Gisele: Algo que os faça ver que nem todo vilão escolheu ser malvado.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

Gisele: Não. Eu gosto de fazer contos assim. Tento escrever nos mais variados gêneros. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

Gisele: Mostrar que a personagem principal não desejava ser o que é. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

Gisele: Que os leitores gostem do conto e da minha escrita.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

Gisele: Diferente. Sou péssima nisso rsrs. Desculpa!

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

Gisele: Espero que gostem do meu conto, se não gostarem, me digam que prometo melhorar na próxima!



Conto: Canto 2.0
Autor: Luciano Kendzierski
Sinopse: Um amor à distância, um encontro e um segredo. O que poderia dar errado?

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

LUCIANO: Participo de um grupo de WhatsApp com pessoas de vários estados há uns 5 anos. Lá tem uma conhecida que sempre fazia um jogo de sedução com outro membro, eu sempre brincava que ele não deveria cair no canto da sereia. Esse foi o primeiro conto que escrevi por inteiro, ficou o passatempo.

CAL: O que o público pode esperar da história?

LUCIANO: Uma estranha viagem pelo amor à distância.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LUCIANO: Sim.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LUCIANO: Encaixar todas as ideias em uma narrativa curta, uma vez que a intenção original era que apenas alguns amigos lessem.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LUCIANO: Ter o meu conto divulgado e receber algum feedback, o que me ajudaria muito nesse meu passatempo.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LUCIANO: Resignação.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

LUCIANO: Quando Miguel viu a mensagem de aceito em sua tela, jamais poderia conceber tudo que se abriria para ele. A mistura de amor e distância, termos que soam tão antagônicos, porém tão atuais, foi o suficiente para fazê-lo partir em uma aventura pelo interior mineiro, uma da qual jamais sairia o mesmo. 



Conto: Desafio
Autora: Rossidê Rodrigues Machado
Sinopse: Rio Claro, interior do país. Um vale de leito profundo e águas calmas; uma região com enormes, colossais fazendas, onde os fazendeiros, seus moradores, trabalham e se divertem com harmonia, em paz; mas, a partir de uma noite de lua cheia turvada pelo o véu da lua negra ecoa algo misterioso que surge das profundezas do rio, as noites se transformam em momentos tempestuosos, de pesadelos, de terror.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

ROSSIDÊ: O tema. Narrar um conto que me levasse a algo incomum para mim e para o leitor.

CAL: O que o público pode esperar da história?

ROSSIDÊ: O público viverá momentos de alegria, humor, tranquilo, mas também, de pânico, medo, terror.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto? 

ROSSIDÊ: Sim. A primeira vez.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

ROSSIDÊ: Descrever sobre algo que a gente só imagina, fora de nossa realidade.

CAL: Quais são as suas expectativas para a estreia do conto?

ROSSIDÊ: As minhas expectativas são enormes e positivas, que os leitores leiam, se encantem e se divirtam com a história.

CAL: Se fosse para você definir o conto em uma só palavra, qual seria?

ROSSIDÊ: Desafio.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

ROSSIDÊ: Com certeza, você,  leitor terá uma narrativa interessante e divertida para ler. Acompanhar a divulgação dos contos na WebTV e vibrar com o conto "Desafio", assim, que chegar a sua publicação.




Conto: O Dia em que Acordei Morto
Autor: Paulo Luís Ferreira
Sinopse: O Dia Em Que Acordei Morto, a princípio é uma paródia ao memorável romance de Machado de Assis, “Memórias Póstumas de Brás Cubas”. Indivíduo ao acordar, encontra-se dentro de um ataúde funeral, dentro de seu quarto, envolto por diversos castiçais de velas e flores já murchas e cheiros de incensos. Quando ele mesmo fica na dúvida se está vivo ou morto. A partir daí passa a fazer mil conjeturas sobre sua vida passada e o provável futuro como morto/vivo. Até que se decide a sair do caixão para verificar sua real situação, e passa a se deparar com uma série de situações inusitadas. E um final...

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto? PAULO: No famigerado bairro boêmio do "Bexiga" em São Paulo, na década de 1970, existiu um colega de bebedeira que tinha o "nobre" hábito de ficar bêbado antes da hora combinada, quer dizer, se embriagava antes do dia amanhecer. Então era de nosso dever, para aqueles que ainda estava em condições de caminhar, éramos os incumbidos de levar nosso amigo para sua pensão, no próprio bairro. Lá depositávamos o colega na cama, tirávamos seus sapatos, quando ouvíamos os primeiros roncos. Íamos embora. Certo dia resolvemos fazer uma brincadeira: pegamos vários restos de flores jogadas fora pelas barracas de flores do Cemitério da Consolação. Então após deixarmos ele dormir, cobrimos ele com as flores murchas; arrumamos uns castiças com vela... A semana seguinte foi de festa: O citado colega encheu o bairro com a história de que ele havia acordado morto, inclusive, após acabar o funeral. E que não tinha ninguém para confirmar se ele estava morto ou vivo. E até ele estava nessa dúvida cruel: "tô vivo, tô morto?" Daí não deu outra, o tempo passou, mas esse hilário "causo" ficou na memória. Só tive que passar para o papel, acrescentando mais algumas invencionices.
CAL: O que o público pode esperar da história?

PAULO: Que ele se divirta com a narrativa proposta. CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto? PAULO: Não, tenho outros contos, aliás a maioria dos meus contos tendem ao humor CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto? PAULO: Passar uma linguagem como uma homenagem ao Machado de Assis sem, no entanto, deixar que passasse a ideia de plágio. CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto? PAULO: Alvissareira. De bons agouros, ks,ks,ks... CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria? PAULO: Cômico CAL: Deixe uma mensagem para o público. PAULO: Leia com o intuito de diversão, riam e não leve nada do que está dito a sério.


Conto: Vingança Parasita
Autora: Tânia Tonelli
Sinopse: Laurisvaldo descobriu que estavam desviando dinheiro de sua fábrica de doces. O criminoso desapareceu da cidade. Furioso Adenilson desejou se vingar dos seus inimigos.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

TÂNIA: Eu tive um sonho e me inspirou para escrever o conto.

CAL: O que o público pode esperar da história?

TÂNIA: A obra é repleta de surpresas, fraudes, vinganças e assassinatos, o publico vai querer saber como os dois irmãos vão provar a sua inocência de um assassinato.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

TÂNIA: Não, eu tenho vários contos deste gênero publicados em antologias.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

TÂNIA: Eu pesquisei em vários noticiários sobre crimes e assassinatos, os adaptei no enredo do conto para despertar surpresas no publico.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

TÂNIA: Espero despertar a curiosidade no publico, qual seria o comportamento deles se pudessem controlar a mente de outras pessoas.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

TÂNIA: Assassinatos.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

TÂNIA: Um dos personagens principais ficou revoltado quando descobriram as suas fraudes na empresa. Por sorte junto com a namorada descobriram um novo produto e ganharam bastante dinheiro. Então ele planejou como se vingar dos seus inimigos.




Conto: Doralice
Autor: João Baptista dos Santos
Sinopse: 
Amor considerado impossível entre homem casado de meia-idade e uma jovem.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

JOÃO BAPTISTA DOS SANTOS: Um romance real entre um amigo meu e uma garota mais nova.

CAL: O que o público pode esperar da história? 

JOÃO BAPTISTA DOS SANTOS: Que muitas vezes o amor surge entre pessoas de faixas etárias  diferentes.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

JOÃO BAPTISTA DOS SANTOS: Não é a primeira vez, já o fiz em outras narrativas, penso que é um tema bastante usado, o amor entre um homem e uma mulher. Dificilmente quem escreve deixa de fazê-lo em um momento qualquer.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

JOÃO BAPTISTA DOS SANTOS: Resumir uma narrativa que às vezes pede mais espaço pra ser contada.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

JOÃO BAPTISTA DOS SANTOS: Que agrade a quem o leia  e seja compreendida a mensagem de amor, ainda que sofrido, que o conto tenta transmitir.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

JOÃO BAPTISTA DOS SANTOS: Impossibilidade.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

JOÃO BAPTISTA DOS SANTOS: Mesmo quando  em certas situações o amor se torna impossível para duas pessoas que se amam devido aos códigos sociais, ainda assim, ele é belo.



Conto: A Segunda Aliança
Autor: Luiz F. Haiml
Sinopse: Padre Eduardo, novo na paróquia, é surpreendido por um irascível fenômeno climático e vai ter uma noite inesquecível.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto? 

LUIZ: Uma visita a um pequeno cemitério, próximo a uma igrejinha, pois ambos estão pertos de um rio  num local sujeito a enchentes fortes.

LUIZ: O inesperado.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LUIZ: Sim.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LUIZ: Em criar cenário e clima da situação em que o padre se encontra, embora eu já tenha experimentado tal situação.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LUIZ: Que seja uma boa leitura.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LUIZ: Ironia.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

LUIZ: A fé salva?



Conto: 
Os Primeiros Instantes da Eternidade
Autor: Mateus Ântoni Rúbia
Sinopse: Um menino e uma menina lidam com a timidez do entreaberto amor juvenil na paisagem vasta e silenciosa de uma biblioteca.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

MATEUS: Havendo relido alguns contos de Lovecraft, como Sussurros na Escuridão, O Chamado de Cthulhu e A cor que caiu do céu, e assistindo The Endless, filme de horror cósmico (inclusive, ótimo filme!) dos diretores Justin Benson e Aaron Moorhead, senti cócegas no cérebro, e sentei-me para escrever. De um jorro só me surgiram as personagens e a narrativa. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

MATEUS: Um conto de horror cósmico profundamente humano, e, espero, belamente sinistro. Como uma canção de ninar cantarolada por um anjo maldito. 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

MATEUS: Não. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

MATEUS: Ir até o fim com a ideia original após ter vislumbrado tanta vida, dor e paixão nas personagens. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

MATEUS: Espero que os leitores se sintam tão empolgados quanto eu o escrevendo, e também encantados com o mistério que espero ter conseguido inspirar em cada letra; encantados pelo menos fracionalmente com algo do deslumbramento ofegante que é o efeito de Lovecraft sobre mim. Que, assim como eu após aquelas experiências que me inspiraram, tenham cócegas no cérebro.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

MATEUS: Fatal. 

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

MATEUS: Alguns de meus amigos recusam-se absolutamente a ler, assistir ou ouvir narrativas de suspense e horror. Compreendo-os; às vezes assinto silenciosamente; mas confesso que penso ser tal atitude, para dizer o mínimo, equivocada. Explico-me melhor, para que não pareça intolerante com o que não seja minhas próprias opiniões e gostos: geralmente fazem-no motivados por algo que é bastante humano, e legítimo, que é a aversão à dor, ainda que simulada, e a evitação do desconforto. Admito que obras de horror lidam com um tipo amargo de dor, e, quando retratam dor física, não raramente fazem-no de forma gráfica; sangue e vísceras, em outras palavras; e o desconforto (se quisermos ampliar tanto termo, podemos adicionar tensão, inquietude, aflição, estresse e et cetera) é fundamentalmente primordial para uma boa história de horror (nem que seja o horror de não saber da natureza de algo estranho) — pois, quando quer que nos sentimos desconfortáveis, buscamos reparar, da forma que podemos, esse estado; em uma narrativa de horror, há duas soluções, mas apenas uma é cabível: ou chegamos à última página, à última cena do filme, ou ao último segundo do podcast, ou os abandonamos. Entretanto, afirmo: narrativas de terror são experiências tremendas. Põe-nos em contato com algo primordial, profundo, antigo, dormente; é o animal em nós que presta atenção às sombras, que teme os dentes e as garras à espreita; esse medo e apreensão confronta-nos com a coisa peluda e envolta em sombras no lado escuro do nosso coração e com o que range os dentes nas catacumbas do nosso cérebro. Logo, entreguemo-nos à experiência; entremos na escuridão maior para a qual nossos olhos ainda não estão acostumados; e vejamos coisas que, sendo invisíveis na luz, brilham funestamente nas trevas. E, portanto, sem mais delongas, convido-os a acompanhar o meu conto, “Os primeiros instantes da eternidade” … convido-os a uma experiência.  



Conto: A Grande Chance
Autor: Luciano Kendzierski
Sinopse: Um jovem é selecionado para uma vaga de emprego que dizem abrir muitas portas, mas ele estaria disposto a pagar o preço?

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

LUCIANO: Um amigo meu que trabalha para descendentes de chineses, eles realmente o tratam bem (como a um filho), mas claro que isso não impediu as brincadeiras.

CAL: O que o público pode esperar da história?

LUCIANO: Acho que irão identificar-se em algum momento. Afinal, todos já tivemos uma ocupação onde éramos os "Felipes" da história.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LUCIANO: Não.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LUCIANO: Manter uma linha clara para a narrativa, sem precisar expôr ou explicar demais.  

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LUCIANO: Ter o meu conto divulgado e receber algum feedback, o que me ajudaria muito nesse meu passatempo. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LUCIANO: Desesperança.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

LUCIANO: Acompanhe a trajetória de Felipe, um jovem que só deseja ser reconhecido pelo seu esforço e que recebe a chance de mudar de vida. Uma oferta tão generosa que só poderia ser encontrada em alguns pesadelos.




Conto: Memórias de uma Louca
Autora: Flávia Redman
Sinopse: Ellen é uma jovem garota que devido a depressão, tentou suicídio e ficou internada em um manicômio

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

FLÁVIA REDMAN: Assim  como todos os meus outros contos e poesias, eu me inspirei em fatos reais da minha vida.

CAL: O que o público pode esperar da história?

FLÁVIA REDMAN: Acredito que as pessoas irão se identificar com a história de Ellen. Primeiramente porque ela é baseada em uma história real e tem nunces dos problemas que a maioria das pessoas tem como depressão, ansiedade, solidão. O  conto foi escrito em uma linguagem simples do dia a dia e isso aproxima o leitor do autor

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

FLÁVIA REDMAN: Não. Eu tenho vários contos escritos mas este é o primeiro a ser publicado.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

FLÁVIA REDMAN: Foi tentar transformar uma história profunda, longa, cheia de detalhes em um conto (texto mais curto) e ainda mantê-lo carregado de todos os sentimentos complexos e profundos que eu gostaria que ele tivesse.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

FLÁVIA REDMAN: A expectativa sempre é alta. Em primeiro lugar, o maior desejo de um escritor não é ganhar dinheiro, mas é simplesmente que seu texto seja lido, apreciado. É isso que mantém a chama do artista acesa.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

FLÁVIA REDMAN: É um grande desafio ter que colocar tanta complexidade e profundidade em uma única palavra, mas podemos resumir em LOUCURA. No fim das contas, a loucura é algo muito relativo. Você pode ser ou podem acharem que você é. Acham que Ellen é louca, mas na verdade é  uma jovem depressiva com ideação suicida que foi parar em um manicômio, um local considerado exclusivamente para pessoas loucas, um lugar excluído da sociedade, um lugar onde ninguém quer estar, onde ninguém aceita que ali há solução para alguém, então também posso dizer que a palavra ESPERANÇA pode ser usada para definir esse conto. Há esperança para todos, ainda que você seja louco ou que achem que você é.

CAL: Deixe uma mensagem para o público. (Nesta resposta você pode convidar o público a acompanhar o conto)

FLÁVIA REDMAN: Eu quero convidar todo mundo para se debruçar na leitura de “Memórias de uma louca”, um conto baseado em fatos reais, profundo, com temática complexa e que vai fazer o público se identificar com a personagem.




Conto: Plantei Café, Colhi Amor
Autor: Ulisses Andrade
Sinopse: História de 2 imigrantes que vieram ao Brasil crianças e se encontraram aqui.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

ULISSES ANDRADE: A imigração dos meus avós 

CAL: O que o público pode esperar da história?

ULISSES ANDRADE: Uma emocionante história de amor

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

ULISSES ANDRADE: Sim, a primeira vez, porém ela aconteceu após eu ter refeito a trajetória real inversa dos meus avós 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

ULISSES ANDRADE: Lidar com as emoções ao traçar o caminho dos personagens

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

ULISSES ANDRADE: Que ele toque profundamente as pessoas

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

ULISSES ANDRADE: Perseverança 

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

ULISSES ANDRADE: Convido todos a embarcarem nesta história comigo e sentirem com o coração o que o amor é capaz... E tenham a certeza, ele é eterno!




Conto:
O Legado
Autor: Luiz F. Haiml
Sinopse: Depois de herdar, a contragosto, as terras e suas plantações, pela morte de seus pais, ele vai receber uma outra "herança" que lhe será bem mais perturbadora.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

LUIZ:
A vontade de fazer algo que tivesse ecos de Poe, Álvares de Azevedo e Lovecraft, caras que me causaram, e ainda causam, profundas impressões.

CAL:
O que o público pode esperar da história?

LUIZ: O inesperado. 

CAL:
É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LUIZ: Sim.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LUIZ: Deixar ele no ponto atual.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LUIZ: Que seja uma boa leitura.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LUIZ: Destinos.
 
CAL: Deixe uma mensagem para o público. 

LUIZ:  Há mais coisas entre o céu e a terra.....




Conto: Tônico
Autora: Vicky F. Moravia
Sinopse: Caíque e sua esposa Darlene vão morar com seu Antônio, avô de Caíque. A relação entre os moradores desta casa esconde algo inimaginável.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

VICKY F. MORAVIA:  Minha inspiração  veio da observação de algumas situações reais.

CAL: O que o público pode esperar da história?

VICKY F. MORAVIA: Acredito que o público pode esperar personagens que talvez sejam até um pouco parecidos com alguém próximo a eles.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

VICKY F. MORAVIA: Não, acredito que esse texto seja uma mistura de drama familiar com erótico , esses dois temas já foram abordados em textos anteriores meus.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

VICKY F. MORAVIA: Maior dificuldade ,tampar os buracos da vida real com a minha imaginação.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

VICKY F. MORAVIA: Que as pessoas ao lerem ele consigam entender como o ser humano pode ter muitas facetas não é unidimensional.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

VICKY F. MORAVIA: Curioso.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

VICKY F. MORAVIA: Gostaria  primeiramente de agradecer a equipe da Web TV por me dar a oportunidade de publicar meu texto nesse espaço.

E gostaria muito que o público desse uma oportunidade ao meu conto e o lesse a até o final, para  tirarem suas conclusões se ele é bom ou não, no mais um forte abraço a todos e boa leitura.




Conto: Os Heróis de uma Infância quase Roubada
Autor: Carlos Mota
Sinopse: Criança aguarda momento de distração do pai e quase finda  a própria vida.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

CARLOS MOTA: A morte acidental de crianças e jovens.

CAL: O que o público pode esperar da história?

CARLOS MOTA: Como uma tragédia se desenha dentro de um lar.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CARLOS MOTA: Sobre este tema sim!

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CARLOS MOTA: Analisar psicologicamente o mundo imaginário da protagonista, de modo que se espelhasse crível. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CARLOS MOTA: Que o público compreenda que uma tragédia pode ocorrer a partir de um simples descuido.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CARLOS MOTA: Inconsequência!

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

CARLOS MOTA: O público será surpreendido por um texto carregado de tensão.




Conto: Las Brujas
Autora: Carla Di Mancuso
Sinopse: Numa manhã de domingo, Léo se recorda do último aniversário que passou na casa da ex-namorada. Naquela noite, Elisa ofereceu aos convidados uma sessão de Cafeomância e previu o futuro deles, através da leitura da borra de café. 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

CARLA:  Além de suspense, eu gosto de escrever sobre temas místicos. Esse conto é uma provocação sobre os segredos da vida, tais como destino e adivinhação do futuro.

CAL: O que o público pode esperar da história?

CARLA: A mensagem que pretendo passar é que a vida é cheia de mistérios. Podemos chamar certos eventos de coincidências, mas a dúvida permanece. E são esses enigmas que tornam a nossa existência mais interessante.  

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CARLA: Não. Eu tenho outras histórias que abordam o gênero de contos de suspense ou sobrenaturais.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CARLA: Esse conto é sobre cafeomancia, uma técnica árabe de ler o futuro na borra do café e o meu desafio foi elaborar uma história onde os personagens discutissem esse dogma, levando em conta as suas crenças e superstições

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CARLA: Ser selecionada foi muito gratificante e estou ansiosa para ver o resultado.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CARLA: Mistério

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

CARLA: O futuro é um enigma que atrai a curiosidade. Elisa, numa Sessão de Cafeomancia, promete desvendá-lo, mas nem todos acreditam nisso. Venha conhecer o conto “Las Brujas” e refletir com Léo, Edu e Milena, os mistérios da vida.




Conto: Os Três Porcos Espinhos e Lobo-Guará
Autora: Letícia Mourão
Sinopse:
No meio do Centro Oeste, no quadradinho do Brasil, o Lobo-guará resolve sair da sua toca em plena luz do dia para atacar os três porcos-espinhos. Ele estava incomodado com excesso de alegria e criatividade dos três irmãos talentosos que moravam em suas casas de pedra, papel e tesoura. E resolveu destruí-las assoprando-as.

E de fato o Lobo-Guará conseguiu causar destruição, mas não conseguiu capturar os três porcos-espinhos que fugiram para dentro do cerrado. Então, cansados de serem vítimas da inveja do Lobo, os porquinhos decidiram destruir a casa do Lobo-Guará também, para ele sentir na própria pele a dor da destruição. Porém, ao ver a casa dos Lobo e as condições em que ele vivia o irmãos mudaram de ideia e resolveram bolar um novo plano que mudaria para sempre a vida das personagens.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

LETÍCIA: Por ser contadora de historias entendo o poder por trás das histórias, dos contos populares e dos contos de fadas. A literatura infantil é muito singela e profunda ao mesmo tempo , então, escrevi um conto que parece a principio ser infantil, mas que trabalha muitos elementos vivenciados por todos nós.

CAL: O que o público pode esperar da história?

LETÍCIA: Algumas risadas e uma torcida pelo sucesso dos porcos-espinhos.  Todo mundo já se sentiu injustiçado pela ambição e inveja de alguém, acredito que concordarão com a raiva que os irmãos vizinhos sentiram. Porém, a história dá uma reviravolta quando os porcos entendem os motivos que levam o lobo-guará, tão invejoso, a agir daquela maneira e passamos a sentir pena e empatia pela mudança de hábito do lobo. É interessante histórias de amizade que surgem a partir de um grande desentendimento. O texto tem elementos de intertextualidade com o conto tradicional dos três porquinhos, assim, acabamos voltando às nossas memórias infantis.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LETÍCIA: Nesse formato de conto sim, escrevo textos de gênero dramático, peças teatrais e cordéis. O texto surgiu primeiramente sendo contado em minhas apresentações de contação de história, algumas pessoas sugeriram que eu escrevesse. Fiz questão de colocar elementos do cerrado brasileiro, como uma boa brasiliense.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LETÍCIA: Deixar de categorizar se o conto seria infantil ou não. Depois que me dediquei apenas à trama em si, consegui deixar o texto fluir. Sem criar expectativa a determinar ao qual público ele se destina.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LETÍCIA: Estou extremamente feliz e agradecida pela oportunidade. Como contadora de histórias estou sempre contando as historias que alguém escreveu, agora receber um email me denominando autora me deixou muito orgulhosa. É um sonho de infância escrever e ser reconhecida pela minha escrita.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LETICIA: Seria FELICIDADE. O lobo-guará se incomodada com a felicidade dos irmãos porcos-espinhos. Tentou destruí-la e não conseguiu. Cada um constrói a sua felicidade à sua maneira.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

LETÍCIA: Sabe aquela história famosa dos três porquinhos que tem suas casas destruídas? Sabia que os porquinhos têm parentes distantes aqui no Brasil que passaram por uma situação parecida? Pois, três porcos-espinhos foram vítimas de destruição das suas casas de pedra, papel e tesoura pelo comprido Lobo-Guará. Mas você precisa entender como eles se tornaram grandes amigos. Isso mesmo, aquele tipo de amizade que surge a partir de uma grande desavença. Eu vi tudo e contarei para vocês no conto: Os três-porcos Espinhos e Lobo-Guará.




Conto: O Duende da Lâmpada
Autora: Jacqueline Quinhões da Luz
Sinopse: Aquele parecia ser um Natal como todos os outros, mas mal sabia Marina que viveria algo que jamais esqueceria e tão pouco que receberia de um inusitado amigo a realização de um desejo. Mas há algo que não se pode esquecer, devemos ter muito cuidado com o que desejamos, principalmente quando pedimos a um...

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

JACQUELINE: Escrever sobre seres elementais, fantasia sempre me encanta e dá asas a imaginação de tal forma que embarco na fantasia e a história flui com tanta naturalidade que nem percebo quando chega ao final. Eu acredito que o mundo anda muito envolvido numa esfera séria, de acontecimentos que tem exigido uma postura rígida e uma pitada de imaginação vai trazer a leveza necessária para que não se perca esse olhar humanizado tão importante.

CAL: O que o público pode esperar da história?

JACQUELINE: Uma história envolvente que traz uma proposta toda voltada para a fantasia que permite o sonhar, imaginar de forma leve e criativa.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

JACQUELINE: Não, já tenho contos em Antologias dedicadas exclusivamente ao tema Elementais e outras infantis que dão abertura ao mesmo. A literatura infantil tem sido minha prioridade e essa me oferece a oportunidade de extravasar em cima da fantasia, imaginação, criatividade, pois trata-se de um universo onde tudo é possível e os leitores absorvem essa atmosfera com espontaneidade.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

JACQUELINE: Como sempre acabo escrevendo para crianças, onde não preciso me preocupar em cativar o leitor, uma vez que por natureza esse público pertence a uma faixa etária cuja imaginação flui com maior facilidade, escrever sobre Elementais para adultos exige atenção e um cuidado maior, pois os mesmos precisam serem constantemente envolvidos de tal forma que seu senso crítico aguçado não sobreponha a imaginação e coloque a perder seu envolvimento com a história. Fazer a ponte entre o leitor e sua criança interior, conectando-os de para que conseguissem se ouvir, esse sim foi o grande desafio que espero ter conseguido vencer.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

JACQUELINE: Minhas expectativas são as melhores possíveis, pois escrevo com o objetivo de levar a oportunidade do leitor deixar sua imaginação fluir e embarcar em momentos de profunda fantasia, absorvendo para sua vida essa leveza de alma.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

JACQUELINE: Recomeço

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

JACQUELINE: O conto "O duende da lâmpada" aborda de forma muito peculiar o recomeço, a necessidade de olhar para o futuro como a oportunidade de acertar o passo e não ficar preso ao passado. Na vida não temos como mudar o que já passou, mas temos sempre cada dia que acordamos uma infinidade de oportunidades de fazermos novas escolhas e assim acertarmos o passo, começarmos de novo e garantirmos um lindo final. Essa magia acontece involuntariamente todos os dias sem que percebamos e está ao alcance de todos. Agarrar essas oportunidades depende exclusivamente de cada um de nós. Convido a todos a embarcarem nessa aventura cheia de fantasia e se permitir a reflexão em torno de um tema muito profundo que é o "recomeço". Vamos olhar para o futuro de forma mais leve, esperançosa e por que não com a dose certa de fantasia permitindo que nossa criança interior tenha voz em nossas escolhas.


GABO: E aí, ficaram animados?


A primavera chegou e aqui no MV você acompanha 23 histórias com diversos temas. Obrigado, autores pela participação no Avant Premiere. Nesta sexta vamos ficar ligadinhos aqui na WebTV com a estreia da 2ª Temporada dos Contos Literários Primavera... Fuuui.


 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYKFEnQnwhKWC7SMSx1aQLb6KnTWNbCX4YGEP2nA2hwTFlWXvHb8jba38l28v1AFQMPdRA5W1Skblp3eEQuBsKYTW4jFKrw1eIN7dswg-KaTD_wkhU7h6KZo6cW-czJOTcRLJASIkj-68/s1600/credito_avantpremiete.jpg

apresentação
Gabo  Olsen

entrevista
Ana Paula Andrade
Antônio Rúbia
Carina Alves
Carla Di Mancuso
Carlos Mota
Daniela S. Terehoff Merino
Flávia Redman
Gisele Honorato
Jacqueline Quinhões da Luz
João Baptista dos Santos
Letícia Mourão
Luciano Kendzierski
Luiz F. Haiml
Maria de Fátima Saraiva de Morais
Paulo Luís Ferreira
Rossidê Rodrigues Machado
Tânia Tonelli
Ulisses Andrade
Vicky F. Moravia

CAL - Comissão de Autores Literários Agnes Izumi Nagashima Eliane Rodrigues
Francisco Caetano
Gisela Lopes Peçanha
Lígia Diniz Donega
Márcio André Silva Garcia
Paulo Luís Ferreira
Pedro Panhoca
Rossidê Rodrigues Machado

entretenimento contatoredewtv@gmail.com


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