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Avant Premiere: 4x07 - Antologia Romance à Vista - 1ª Temporada

Avant Premiere: 4x07 - Antologia Romance à Vista - 1ª Temporada
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AVANT PREMIERE

SINOPSE

Já sentiu seu coração batendo forte? É uma sensação inexplicável. O Romance não tem idade, cor, sexo. Ele é puro e deve ser vivido intensamente. Na Antologia Romance à Vista deixe seu coração bater mais forte e venha ler histórias fictícias ou reais.






GABO: Olá, Mundo Virtual. Olá, autores e leitores. O Romance invadiu a tela da WebTV. É o momento do coração bater mais forte, sentir aquele frio na barriga. Que sensação boa, não é mesmo?

A partir desta sexta, dia 18, o público vai acompanhar duas histórias a cada quinzena. Foram mais de 40 contos inscritos, com 17 aprovações. Diversas histórias, 17 autores. A organização da Antologia Romance à Vista foi idealizada pela CAL - Comissão de Autores Literários da WebTV e webtvplay. Tem muitaaaa história boaaaa, galeraaa. Senta aí na poltrona e desce a rolagem que o Avant Premiere Romance à Vista começaa agoraaaaa. Aperta o play e vem comigo...






Conto: Então, O Amor Aconteceu!
Autora:
Amanda Kraft
Sinopse: 
Essa é a estória de Ana que se vê apaixonada por um um rapaz após ajudá-lo a entrar no elevador, estando ele com a perna quebrada, em plena pandemia. Tornam-se amigos, depois que ela passa a tomar conta dele, à pedido da mãe do rapaz. Entretanto, ao ser abandonado pela namorada, julgando-o um aleijado, o belo rapaz  mostra que seu coração não terá outra dona tão cedo.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

AMANDA KRAFT: A pandemia. Fiquei imaginando a mudança repentina nos hábitos dos jovens devido à clausura imposta. Como ficarão seus amores? Seus estudos? Suas amizades? É possível encontrar um amor num ambiente cercado pelo medo? É possível um amor nascer nas idas e vindas dos elevadores de um prédio residencial? 

CAL: O que o público pode esperar da história?

AMANDA KRAFT: Identificar-se com os personagens, principalmente com as mães, e saber que o amor pode estar em qualquer lugar.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

AMANDA KRAFT: Não. Esse é meu terceiro conto em antologia cuja temática é sobre o amor.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

AMANDA KRAFT: Deixar as falas dos personagens o mais natural possível.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

AMANDA KRAFT: Que os ouvintes se emocionem e se apaixonem.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

AMANDA KRAFT: Romântico.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

AMANDA KRAFT: Seja sempre paciente. Deixe as coisas fluírem. Elas acabam acontecendo. Se você é um romântico venha se perder nessas estórias. Venha sonhar com a gente. 


Conto: "M" E "H" EM AFFAIR NO 609
Autor: Tchello d'Barros
Sinopse: Um encontro fortuito, as faíscas de um olhar e o desejo instintivo são os estopins para uma tórrida relação tendo como cenário o Quarto 609.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

TCHELLO: A fugacidade dos relacionamentos contemporâneos e a necessidade de preservação do anonimato. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

TCHELLO: Suspense, romance e a torcida por um final feliz aos protagonistas.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

TCHELLO: O Conto é uma modalidade do gênero da Prosa. O tema dessa história é recorrente em minha produção ficcional, aparecendo também em outros textos, mas com outras abordagens. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

TCHELLO: Não houve qualquer desafio, no entanto, a possibilidade de escrever com clareza, síntese e manter um fio condutor até o final são premissas que acompanham qualquer escritor. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

TCHELLO: Que o leitorado da Web TV possa fruir essa prosa de ficção sem moderação.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

TCHELLO: Intimidade

CAL: Deixe uma mensagem para o público. (Nesta resposta você pode convidar o público a acompanhar o conto)

TCHELLO: Você realmente conhece quem acorda ao seu lado.



Conto: A Viagem de Trem
Autora: Sonia Re Rocha Rodrigues
Sinopse: Duas pessoas que se conhecem por correspondência encontram-se durante um fim de semana e embarcam no mesmo trem para voltar para casa. Durante o trajeto, sua relação transforma-se em um romance. 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

SONIA: Um romance que aconteceu inesperadamente na vida de uma velha amiga, que ficou dividida entre seus sentimentos de desejo e culpa, embora ela não tivesse feito realmente nada. O fato é que ela acabou por se separar do marido, já que percebeu que estava farta de suas desatenções e frustrada com o casamento.

CAL: O que o público pode esperar da história?

SONIA: Um momento de tomada de consciência, que pode acontecer inesperadamente na vida estável de qualquer pessoa, e simplesmente atirá-la para fora do que chamamos zona de conforto.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

SONIA: Não, escrevo contos desde adolescente.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

SONIA: Mostrar que os personagens estavam apaixonados usando apenas a linguagem corporal.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

SONIA: Maior visibilidade para o meu trabalho.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

SONIA: Revelação.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

SONIA: Aquele que pensa que pode comandar o coração não conhece a força de seu inconsciente.


Conto: O Homem, a Mulher e a Mulher do Vestido Amarelo 
Autor: Pedro Franco
Sinopse: O conto traz o amor, a paixão, o anti-amor e outras temáticas românticas por meio de uma história de mistério combinada a fluxo de consciência.



Conto: Dia de Visita
Autor: Valdeci Santana
Sinopse: Narra as aflições de um velho solitário, no dia em que vai visitar sua esposa. Enquanto se arruma, ele vai revivendo momentos ao lado dela.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

VALDECI SANTANA: Há alguns dias eu vinha refletindo sobre as relações amorosas na velhice. Creio que, conforme nossos cabelos vão ficando branco, começamos a ponderar esta questão (risos). E a ideia concreta mesmo veio num estalo, numa destas reflexões. A inspiração esta nos graciosos casais de velhinhos, com os quais estou sempre cruzando.

CAL: O que o público pode esperar da história?

VALDECI SANTANA: Sobretudo emoção! A reflexão da paixão que está sempre se reacendendo com o passar dos anos.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

VALDECI SANTANA: Sim. Primeira vez. E tomei gosto pelo gênero e coragem de tentar escrever mais sobre tal.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

VALDECI SANTANA: O maior desafio foi viver o personagem. Pois, embora eu já esteja deixando a casa dos 30, sou ainda jovem, perto do personagem que proponho. E viver suas reflexões foi um desafio.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

VALDECI SANTANA: Honestamente, tenho como filosofia de vida, não criar expectativas, em nada. Mas, a intenção é sempre de, senão causar uma inquietação na alma do leitor, ao menos propor uma reflexão e a magia de relacionamento duradouro. de pessoas que se entrelaçam na juventude e não se desatam com os anos.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

VALDECI SANTANA: Emoção!

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

VALDECI SANTANA: Quero agradecer imensamente a cada leitor que está sempre seguindo meus escritos, seja nas redes sociais, através dos meus livros ou semanários. Vocês são quem fertilizam minhas palavras. Deixar um convite à leitura deste conto "Dia de Visitas", onde acompanharão as reflexões de um velhinho, enquanto ele se arruma para encontrar sua amada de longos anos. Agradecer imensamente aos produtores da Rede WebTv, pela oportunidade de estabelecer este contato com os leitores e parabenizá-los pelo projeto Romance à Vista que, sem dúvidas, contribui muito para a literatura e esta nova geração de autores. Obrigado a todos e boa leitura!"



Conto: Schleiden Nunes Pimenta
Autor: Amor de Prímula, Paixão de Algodão
Sinopse: "Amor de prímula, paixão de algodão" é uma história de época. Nela, Wagninha narra lembranças familiares, desde o cheiro da refoga do alho até o conflito armado que houve entre Minas Gerais e São Paulo na década de 30, enquanto discorre sobre o amor-paixão que nutria por Maria Cândida (Candinha). Conta, meio a um mar de lembranças, aromas, texturas e inocência, sobre a primeira vez em que se viram, sobre a coleção de flores que eles reuniam, e sobre as enigmáticas frases que ela lhe dizia e que ele nunca veio a compreender com certeza. Mas, como Candinha mesmo lhe afirmava: "Não tem problema, Wagninha, amar sem ter certeza. Não tem problema".

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

SCHLEIDEN: Na verdade, este conto é retirado de um romance meu (ainda não publicado) que se chama "Virgínia". Virgínia, a protagonista de tal romance, inclusive é citada em "Amor de prímula, paixão de algodão". Nele, adaptei a relação de amor/paixão acontecida entre Wagninha e Candinha, ainda na sua infância/adolescência. Sendo uma história que se passa no interior do país, no início da década de 1930, posso dizer que a maior inspiração que tive na construção de tal relação foi o contraste entre a timidez, o medo e a culpa sempre presente em Wagner, versus a espontaneidade, o descompromisso e a leveza avassaladora de Maria Cândida. Quis, por meio desta personagem, demonstrar que para amar não é preciso nem sequer ter certeza do amor. Que é apenas viver.

CAL: O que o público pode esperar da história?

SCHLEIDEN: O público pode esperar lembranças de amores da infância e da adolescência, em uma narrativa que envolve muita inocência, medo e uma forma muito libertária de ver a vida.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

SCHLEIDEN: Não é a primeira vez. Escrevo há dez anos aproximadamente, e tenho aproximadamente 150 contos e 30 livros prontos para publicação. Então devo ter escrito muitas relações de amor (apesar de não considerar esse tipo de trama a minha principal característica). De toda forma, a relação entre Wagninha e Candinha é uma das que mais me marcaram.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

SCHLEIDEN: Pensando agora, o maior desafio foi lidar com Candinha. Wagninha, que é o próprio narrador do conto (e também do romance "Virgínia") se assemelha mais a mim, então não foi difícil interpretá-lo. Me identifico com a sua sisudez. Mas a verdade é que as palavras de Candinha acabavam por me afetar também. Acredito que não apenas eu e Wagninha, mas todo leitor se sentirá afetado pela liberdade estarrecedora que ela tem.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

SCHLEIDEN: Não costumo criar muitas expectativas, mas ficaria contente se os leitores, ao final do conto, sentirem que o seu tempo de leitura valeu a pena.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

SCHLEIDEN: Amo

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

SCHLEIDEN: Que Wagninha os inspire; que Candinha os devore.



Conto: Recomeçar com Amor!
Autor: Krishna Hoo
Sinopse: Era uma linda manhã de junho de 2020 quando Anne recebeu a notícia pela televisão sobre a volta gradativa às atividades, mesmo quando a curva da pandemia crescia. Ao contrário da maioria da população, que saiu às ruas enganada pelos governantes que minimizavam a letalidade da doença, Anne decidiu que ainda não era hora de sair.

Sozinha no centro da maior cidade do mundo, teve que remodelar a ideia de trabalho na sua cabeça e lutar para se manter bem psicologicamente. Só se sentiu segura para sair dois meses depois, após constatar a queda nos números de casos e de mortes e assim declarou a si mesma sua flexibilização pessoal à quarentena. 

Ao sair de novo na rua e reencontrar seus amigos, percebeu que nada seria mais como antes. Era preciso recomeçar... E mal sabia ela que iria recomeçar com um novo amor!

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

KRISHNA HOO: Na pandemia do Corona Vírus, que mesmo tendo sido um período triste de nossa história, podemos contar com mudanças de comportamento social, com um despertar de solidariedade e por que não, com o surgimento do amor entre as pessoas.

CAL: O que o público pode esperar da história?

KRISHNA HOO: O público encontrará nas história, as dores e aflições da solidão em meio à pandemia e o encontro inesperado do amor justamente em um momento em que não imaginávamos encontrá-lo.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

KRISHNA HOO: Sim.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

KRISHNA HOO: Incluir todos os elementos de uma história de amor, sem que essa ficasse sendo a toda hora ilustrada nas palavras e cenas do conto, mas sim, sutilmente evoluindo com inesperada despretensão.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

KRISHNA HOO: Que seja o meu início no meio literário tendo o prestígio daqueles que se interessem pela minha escrita e do público em geral.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

KRISHNA HOO: Recomeço.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

KRISHNA HOO: Leiam como o amor pode vencer quaisquer dificuldades e despertar a criatividade dentro de períodos sombrios e transformar tudo em algo melhor.


 
Conto: Brasas nas Cinzas
Autora: Edih Longo
Sinopse: Relato de uma senhora da terceira idade de como se apaixonou por um colega de Asilo à primeira vista e, mediante sua persistência, acaba conquistando um novo amor. 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

EDIH LONGO: Tenho, como todo escritor, os ouvidos aguçados para ouvir histórias, sejam inventadas ou verdadeiras. Esse conto foi baseado em uma amiga que aos 69 anos ingressa de cara numa nova paixão.

CAL: O que o público pode esperar da história?

EDIH LONGO: Qual quer um que tenha essa coragem para recomeçar uma nova experiência.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

EDIH LONGO: Não. Adoro pessoas ousadas e pela minha idade (68 anos) já ouvi muitas histórias similares e, claro, como toda escritora ávida de temas, vou escrevendo...

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

EDIH LONGO: Foi camuflar o máximo o teor da história, dar para minha amiga ler e ela exclamou: Sinto as mesmas emoções que sua personagem viveu. Ela nem percebeu que ela era ELA, a personagem.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

EDIH LONGO: Como sempre quaisquer estreias a sempre um friozinho na barriga, mas acho que a história é convence.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

EDIH LONGO: Ousadia.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

EDIH LONGO: Para os jovens: nunca deixem passar a oportunidade de serem felizes. Para os adultos: amem mais e corram menos à cata de dinheiro. Para os maduros: aproveitem cada milímetro de seu dia de hoje, porque amanhã ainda é incerto. Para todos: carpem die! Aprendam a viver intensamente o dia de HOJE.



Conto: Feixe de Luz
Autor: Kabutsuchi
Sinopse: 
Festa do Divino ano de 1908, Sueli atinge 18 anos, suas reações impensadas e repentinas vêm do coração. Gabriel veio do campo, conhece Sueli, moça diferente de todas as outras daquele tempo. Viverão momentos que poderão ser inesquecíveis!

Vivencie esse romance e torça pelo começo de uma linda paixão. 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

KABUTSUCHI: Sou um amante das letras, então sempre que tenho a oportunidade de desenvolver uma história para mim é um prazer. E como foi a primeira vez que escrevi um conto na modalidade romance, o que me inspirou foi o desafio de escrevê-lo.

CAL: O que o público pode esperar da história?

KABUTSUCHI: Tristeza, alegria, paixão, amor.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

KABUTSUCHI: Sim, foi à primeira vez.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

KABUTSUCHI: O conto inicialmente tinha 27 mil caracteres, o maior desafio foi ajustá-lo para a quantidade de caracteres prevista no edital. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

KABUTSUCHI: Que os leitores se emocionem com a história. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

KABUTSUCHI: Felicidade.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

KABUTSUCHI: Prezado leitor, é uma honra fazer parte do seu acervo literário. 
A história desse conto foi desenvolvida de forma apaixonada, porque escrever é a minha paixão. Convido a você, leitor, a ler essa história. Espero que você aprecie e tenha momentos de emoção e reflexão.

 

Conto: Uma Canção de Amor
Autor: Edgar Henrique
Sinopse: Peter era músico, Marcel, um jogador. Ambos viviam em mundos completamente diferentes, em polos bem definidos e separados, porém, uma visita de Marcel à sala de música em um dia comum podia mudar os conceitos de Peter sobre o que ele pensava acerca dos jogadores de futebol.  

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

EDGAR: Eu tenho assistido muitos doramas (séries asiáticas), então pensei, após alguns, em escrever algo sobre a temática musical.

CAL: O que o público pode esperar da história?

EDGAR: Eu diria que é uma história tranquila e leve, então acho que podem esperar por algo um pouco divertido, mas legal de ser lido.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

EDGAR: Sobre música, sim, sobre temática gay, não.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

EDGAR: Nenhum, na verdade. Foi bem tranquilo.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

EDGAR: Espero que as pessoas possam gostar da temática.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

EDGAR: Tranquilo.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

EDGAR: Venha conhecer um pouco do mundo musical dos personagens.

 

Conto: Todo Amor é Tanto em Terra de Pandemia
Autora: Laís Vilela Pinese
Sinopse: Um aluno universitário volta no tempo para relembrar seu primeiro encontro com sua professora de literatura. Hoje ela está entubaba devido a complicações do novo coronavírus e ele reflete sobre esse amor que nutre há décadas.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

LAÍS: Acredito que a força do amor e o nosso momento atual de pandemia foram influências diretas para pensar nessa história que ilustra dores atuais. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

LAÍS: Reflexões, nostalgia e o poder de se manter firme e otimista independente das circunstâncias. Amar e ser amado é essencial e não importa o situação, não queremos soltar as mãos de quem amamos. 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LAÍS: Eu gosto muito de escrever sobre temas variados mas romance é um dos preferidos! Esse ano lancei meu primeiro livro, um romance ambientado no mercado publicitário, chamado “ Pasta de Couro com folhas sem linhas “.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LAÍS: Foi me colocar nas angústias que meus personagens principais estavam vivendo e saber que infelizmente são momentos difíceis para muitos na vida real.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LAÍS: Estou bem empolgada! Quis trazer sentimentos íntimos provenientes de um amor maduro e verdadeiro que cresceu com o tempo. O drama principalmente se caracteriza pela vivência de ambos em um momento de fragilidades. E acho que poder comunicar isso é muito expressivo. Quero abraçar a dor dos que sofrem com os males do Covid. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LAÍS: Esperança 

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

LAÍS: Precisamos focar nos nossos dias, nos momentos bons e em tudo que vivemos e somos uns para os outros. O amor nos guia sempre. O personagem principal no meu conto se nutre de amor para se alimentar de bons pensamentos e nos levar através do tempo para sua história apaixonada e cheia de várias provações.

 

Conto: Aquele Olhar
Autor: 
Rubem Gleison
Sinopse: Na pequena cidade de Chapada dos Guimarães, um encontro em um restaurante faz corações aceleraram. Um encontro na praça, uma caminhada pela rua, culminando em uma noite de amor, capaz de mudar destinos e unir sonhos.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto? 

RUBEM GLEISON: Uma viagem que fiz à Chapada dos Guimarães-MT, em 2011, onde fiquei fascinado com a beleza daquele lugar. 

CAL: O que o público pode esperar da história? 

RUBEM GLEISON: Olhares de amor, paquera, sensualidade, recomeço e muito romance. 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

RUBEM GLEISON: Sim. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

RUBEM GLEISON: Estava muito inspirado, então, tive muita facilidade. Algo que se tornou desafiador, foi o fato de estar escrevendo no meio de uma reunião familiar, onde muitos estavam conversando, havia música e muito barulho. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

RUBEM GLEISON: Sucesso, e que os leitores gostem muito das histórias.  

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

RUBEM GLEISON: Apaixonante.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

RUBEM GLEISON: Você gosta de histórias de amor? Então, a antologia "Romance à vista" é a dica certa para você. Muitas histórias de encontros românticos, paixões platônicas e lances amorosos. Venha conferir estas aventuras com aquele olhar.



Conto: Nada é Impossível
Autora: Irene Curcelli
Sinopse: Nada é impossível para o amor. Ele atravessa barreiras que a própria ciência não  consegue explicar... como um coração de lata pode pulsar? Num robô  que deseja ser humano por causa do amor.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

IRENE: o amor é sempre uma inspiração.

CAL: O que o público pode esperar da história?

IRENE: Uma história Intrigante.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

IRENE: É a primeira vez.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

IRENE: Eu estou ainda aprendendo a colocar em palavras a história que nasce no pensamento.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

IRENE: Eu amo contos-poesia... A Literatura sempre acrescenta muito na alma das pessoas..eu espero que seja um momento agradável de descontração.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

IRENE: Intrigante

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

IRENE: Acompanhe o Conto e creia que na vida tudo é possível onde existe amor.


 
Conto: A Garota que Finalmente Recebeu Amor
Autor: David Saches
Sinopse: 
Anita, uma mulher trans, nunca foi amada do jeito que gostaria, seu corpo sempre fora visto como objeto de prazer para os homens, até que ela finalmente encontra Nathan, que a toca de outra forma.

 

Conto: Não Posso Amá-la no Escuro
Autora: Dory Black
Sinopse: Até onde a dor de um término pode te ferir? Quais são os limites da dor emocional? Até que ponto pode-se dizer que o sofrimento é aceitável? Talvez seja possível descobrir que uma noite desvenda esses mistérios, e, ao amanhecer nasça uma nova chance de se permitir ser feliz.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

DORY BLACK: A música “Love in The Dark” de Leroy Sanchez foi o pontapé inicial para a fagulha criativa se tornar uma explosão de ideias e palavras que se tornaram esse conto - particularmente - carivante.

CAL: O que o público pode esperar da história?

DORY BLACK: Creio que a superação das expectativas seja uma boa definição do que esperar nesse conto.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

DORY BLACK: Não, na verdade tenho muitas outras histórias do mesmo gênero, porém, ainda não publicadas.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

DORY BLACK: Encontrar inspiração em meio ao caos da rotina para poder aprimorar a escrita com pouco tempo disponível.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

DORY BLACK: Acho que a ficha ainda não caiu, então, não cheguei nessa parte, mas, assim como quando tive coragem de mostrá-lo pela primeira vez, gostaria de tocar os leitores, fazê-los se identificar com a personagem principal, espero emocionar a todos que lerem.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

DORY BLACK: Com toda certeza, emoção.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

DORY BLACK: Queridos leitores - posso chamá-los assim? -, já que chegaram até aqui, espero que aproveitem a leitura, se apaixonem pelos contos, e espero que se inspirem, se emocionem, que sejam levados a um mundo diferente.



Conto: A Carta de Amor que se "Desescreveu"
Autora: Giordana Bonifácio
Sinopse: 
A história de uma carta de amor escrita e que a dor da rejeição "desescreveu".

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

GIORDANA: Um clipe de um cantor cujo nome não me recordo a que assisti certa vez.

CAL: O que o público pode esperar da história?

GIORDANA: Uma história de amor que vai se apagando em desilusão.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

GIORDANA: Não, já escrevi outras histórias de amor, inclusive abordando a temática lgbtq+.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

GIORDANA: Tive medo de parecer patética, mas não seria uma história de amor caso não fosse um tanto patética.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

GIORDANA: Espero que desperte emoções nos leitores, pois só assim sabemos que a história deu certo.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

GIORDANA: Desilusão

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

GIORDANA: Liguem-se na webtv para lerem contos de ótima qualidade, além do meu, que também foi inserto nesse rol. A leitura é o manual da vida.

 

Conto: A Primeira Sessão de Cinema
Autor: Celso Lopes
Sinopse: 
Romance-ficção cuja história se passa nos anos 50. Região do Brás/SP. O texto narra as peripécias e dificuldades entre o jovem casal Maria Antônia e Giovaninho. 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

CELSO LOPES:  Fiz uma adaptação de uma história amorosa de outro conto. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

CELSO LOPES: Acredito que seja interessante, por abordar uma época das chegada dos cinemas no Brasil.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CELSO LOPES:  Praticamente sim. Tenho um ou dois contos nesse gênero.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CELSO LOPES:  Adequar a história à época e também o filme  com Carlitos(Chaplin)
 
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CELSO LOPES: Vamos aguardar. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CELSO LOPES: O escurinho do cinema
 
CAL: Deixe uma mensagem para o público.

CELSO LOPES: Quem não teve sua primeira sessão de cinema que atire a primeira pedra, portanto, acompanhem. Abs.



GABO: E aí, curtiram? Falta pouco. É nesta sexta, dia 18, à meia-noite. Não perca. Obrigado, autores pela participação aqui no Avant Premiere. O nosso programa fica por aqui. Abração virtual, galeraaaa. Fuuui.


 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYKFEnQnwhKWC7SMSx1aQLb6KnTWNbCX4YGEP2nA2hwTFlWXvHb8jba38l28v1AFQMPdRA5W1Skblp3eEQuBsKYTW4jFKrw1eIN7dswg-KaTD_wkhU7h6KZo6cW-czJOTcRLJASIkj-68/s1600/credito_avantpremiete.jpg


  apresentação
Gabo  Olsen

entrevista
Amanda Kraft
Celso Lopes
David Saches
Dory Black
Edgar Henrique
Edih Longo
Giordana Bonifácio
Irene Curcelli
Kabutsuchi
Krishna Hoo
Laís Vilela Pinese
Pedro Franco
Rubem Gleison
Schleiden Nunes Pimenta
Sonia Re Rocha Rodrigues
Tchello d'Barros
Valdeci Santana

CAL - Comissão de Autores Literários
Agnes Izumi Nagashima
Eliane Rodrigues
Francisco Caetano 
Gisela Lopes Peçanha
Lígia Diniz Donega
Márcio André Silva Garcia
Paulo Luís Ferreira
Pedro Panhoca
Rossidê Rodrigues Machado

entretenimento
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