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Avant Premiere: 4x08 - Antologia Lua Negra - 2ª Temporada

Avant Premiere: 4x08 - Antologia Lua Negra - 2ª Temporada
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AVANT PREMIERE

SINOPSE

Sob a luz da Lua Negra, muitos padecem pela sua força e pelo o que ela traz de ruim. A Lua Negra é o nome dado a segunda lua nova do mês. Além disso, poucos sabem, mas é a Lilith na astrologia ou a primeira esposa de Adão, considerada profana e que, por isso, foi retirada das Escrituras Sagradas.

Seu arquétipo feminino é interpretado como aquela que revela o medo, tensão, insatisfação ou desejos ocultos, poucos explorados. Para quem sabe lidar com seus maiores vilões, tudo não passará de um grande aprendizado e evolução; mas, para outros, a presença da Lua Negra será um jogo de terror que pode culminar até na morte. 





GABO: Boa noite, Mundo Virtual. O suspense está chegando aqui na WebTV. Foram mais de 30 contos inscritos na Antologia Lua Negra, com 19 aprovações, sendo 10 contos na segunda temporada e 9 contos na 3ª.

No programa de hoje, vamos conhecer o que vem por aí na estreia da 2ª Temporada. A Antologia Lua Negra foi organizada pela CAL - Comissão de Autores Literários da WebTV e webtvplay.

O Avant Premiere começa agora. Bora acompanhar...





Conto: O Estranho
Autor: Felipe Duque
Sinopse: 
Um conto metafórico de terror psicológico, que em um clima de triller, fala da perda da identidade em momentos de violência. Em O Estranho vemos um casal recém-casado, que se muda para uma granja onde pretendem ter uma vida mais tranquila, mas um estranho familiar pretende por tudo a perder.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

FELIPE DUQUE: Foi um sonho que tive. Acordei angustiado com toda a história e me coloquei a escrever na mesma hora.

CAL: O que o público pode esperar da história?

FELIPE DUQUE: Acredito que o público pode sentir ao ler a história uma crescente atmosfera insólita, onde a angústia cresce de acordo com a violência e a tensão. O final imprevisível gera questões que serão solucionadas por cada leitor. Sendo de fato, uma obra de largos horizontes interpretativos, que trata também de questões presentes e debatidas no nosso cotidiano como a violência contra a mulher, problema de dissociação de personalidade e machismo. 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

FELIPE DUQUE: Não. Sou um fã de contos de terror e sobrenatural. Edgar Allan Poe é um cara de que li praticamente tudo. Adoro esse clima de suspense e a sensação de algum terror iminente. Já escrevi contos que tratam desde a psicopatia ao terror sobrenatural. Tenho planos futuros de escrever mais alguns contos nesse estilo e reuni-los em uma antologia.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

FELIPE DUQUE: Neste caso não tive muitos desafios, já que o conto foi um sonho. De certa maneira já estava lá todo prontinho na minha cabeça. O desafio que enfrentei e enfrento é aquele que é vivido por todo escritor, que é trazer para o papel aquilo que está dentro da cabeça. Quanto mais perto esse escritor consegue dessa façanha, mais perto de escrever coisas de ótima qualidade ele está. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

FELIPE DUQUE: A expectativa é ótima. Espero que as pessoas gostem e que sirva como diversão e reflexão.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

FELIPE DUQUE: Intenso.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

FELIPE DUQUE: Gostaria de convidar todos vocês para acompanharem o conto. Acredito que será intrigante e que vocês se surpreenderão. É uma história envolvente que deixarão vocês ligados do início ao fim. No mais, espero que gostem e que curtam todo esse trabalho lindo que a WebTV está realizando. Abraço.

Conto: Alma de Gato
Autor: Paulo Romão
Sinopse: Inspirado em uma lenda do folclore brasileiro, o texto aborda a relação de uma criança com o espírito conhecido como Alma de Gato, que parece persegui-lo em cada momento do dia, sem dar-lhe um momento de tranquilidade...

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

PAULO: A leitura de contos folclóricos sempre me interessou desde criança. Quando mais velho, surgiu a dúvida: porque os demais países criam tantos contos sobre suas lendas e nossos autores nacionais não possuem esse hábito? A partir daí, surgiu a ideia de trabalhar com o folclore brasileiro enquanto inspiração, nesse caso com a história da Alma de Gato, que pode ser tanto uma ave quanto um espírito trickter.

CAL: O que o público pode esperar da história?

PAULO: Com certeza, a lembrança de episódios de nosso infância, mas com um ar macabro. A ideia é relembrar aquela sensação de quando éramos crianças e ouvíamos um causo sobrenatural de nossos tios ou avós, e aí, na hora de dormir, nos encolhíamos cobertos na cama, assustados com qualquer ruído, dando aquela paranoia de estarmos sendo observados.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

PAULO: Já há algum tempo me dedico a escrever literatura fantástica, mas utilizando o folclore nacional como inspiração é uma nova aventura

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

PAULO: O maior desafio sempre que se trabalha com a ideia do medo é criar o clima oportuno pra isso: o medo vem do desconhecido, da expectativa de que algo ruim possa ocorrer. Não é o monstro que dá medo, mas sim a tensão de que ele pode estar em qualquer lugar que gera isso. Criar esse clima é sempre um desafio.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

PAULO: Que desperte no público a sensação de que nossa cultura é tão cheia de mistérios e terrores como qualquer outra. A ideia é que leiamos mais sobre nossa própria mitologia. E, claro, sempre ficando com a pulga atrás da orelha.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

PAULO: Paranoia!

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

PAULO: Se vocês já se assombraram com vampiros e zumbis vendo séries e filmes; se já ficaram com medo de causos contados pelas pessoas mais velhas; esse conto é pra você: aquele medo que nos afligia na infância pode estar de volta agora com outro sabor e ajudando a valorizar a nossa cultura!

 

Conto: Solstício
Autor:  Anderson Couto
Sinopse: Numa estrada do Brasil, dois amigos em um veículo, acabam sendo engolfados por uma estranha neblina, que surge do nada. Ela os levará a perder o caminho e direcioná-los à uma estrada vicinal, até chegarem à uma tétrica cidade, onde ao que parece, se encontra morta.  Ou não?

CAL: O que o público pode esperar da história?

ANDERSON COUTO: Um misto de mistério, medo e terror.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

ANDERSON COUTO: Não. Já escrevi antes dezenas de contos sobre a temática.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

ANDERSON COUTO: O desafio foi de escrever uma história em que iniciasse em uma situação corriqueira, um  cenário simples, como uma viagem por uma estrada, e dali criar algo sobrenatural.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

ANDERSON COUTO: Bastante ansioso e curioso como será.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

ANDERSON COUTO: Imaginação!

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

ANDERSON COUTO: Dê asas à sua imaginação e criatividade. O mundo está ficando cada vez mais conectado e a  pandemia veio reforçar ainda mais essa situação. É o momento para mais leituras. Sempre digo que " ler é um vício maravilhoso". Seja no livro físico seja no digital. E o meu conto tem esse objetivo, justamente entreter o público e fazê-lo apreciar ainda mais o gosto para a leitura. 

Então venham se deliciar, se assustar e tremer de medo, como os personagens sentiram. Leiam de preferência à meia noite, onde a hora é morta como o conto propõe; debaixo de  uma coberta ou um edredom com uma boa  xícara de café ou chocolate  ao lado; acenda um abajur ou uma tênue luz incidindo sobre a leitura; leia no silêncio do seu quarto e esqueça de tudo ao redor; deixe as sombras do livro te envolverem por completo e...sinta medo. Muito, muito...muito...MEDO!



Conto: Os Olhos da Mãe
Autor: Gabriel Themotheo
Sinopse: Em uma pequena casa ribeirinha, uma família vê, através dos olhos do filho mais novo, toda a sua vida virar de cabeça para baixo quando uma forte chuva atinge a região, levando o caçula, sempre acompanhado da fiel cachorra Flora, a se deparar com mistérios escondidos nas entranhas da floresta.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

GABRIEL THEMOTHEO: As inspirações vieram de vários lugares. Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, definitivamente foi uma delas. Mas os sonhos sempre são a minha maior fonte de inspiração. A maioria dos meus contos, pelo menos em partes, me vem em sonhos ou pesadelos, e eu acordo de madrugada, anoto o que consigo recordar daquela experiência e depois volto a dormir. Às vezes a sensação amorna quando o dia amanhece e eu acabo perdendo o interesse no sonho. Às vezes o que fazia sentido se torna um emaranhado de imagens soltas, com as quais eu acabo não conseguindo trabalhar. Mas o que escapa do filtro dos sonhos se torna conto. “Os Olhos da Mãe” é um desses casos.

CAL: O que o público pode esperar da história?

GT: Dificilmente uma típica história de terror. Claro, há diversos elementos imagéticos do horror, principalmente relacionados a mitos, lendas e folclores do interior, ao medo do Diabo, à contação de histórias em volta de uma fogueira à noite e talvez até mesmo a alguns traços de gore. Mas há algo muito maior dentro da narrativa. Não entrarei em detalhes para não correr o risco de dar spoilers, mas os elementos psicológicos estão muito presentes, principalmente em forma de metáforas e analogias. Dentro de todo o horror do conto há uma história sobre amadurecimento e sobre como alguns momentos da nossa infância nos marcam para o resto da vida.    

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

GT: Não, mas todos os meus contos que flertam com o terror possuem uma pegada mais ou menos semelhante. Digamos que o terror serve ao enredo e aos personagens, e não o contrário. Como nos sonhos e pesadelos, as imagens, sons e sensações querem nos dizer algo, contar uma história. Sonhos são como fantasmas, assuntos inacabados que querem dizer algo que preferimos esquecer, mas que insistem em voltar, de novo e de novo. São essas as características que mais me interessam em uma história. Os personagens são feitos de traumas. Quais são eles? O que os motiva a ser quem são, ou a quererem mudar? 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

GT: Foco e concentração. Por muito tempo eu fui um escritor que só escrevia textos confessionais, com traços mais líricos, quase poéticos, feitos em um único delírio. Mas fui percebendo que essa estética, apesar de ainda utilizá-la de vez em quando, limitava o meu texto no quesito “contação de histórias”. O texto confessional é para mim como fogo de palha. Se eu não escrever no momento em que ele vem, apaga-se. O conto “Os Olhos da Mãe”, assim como diversos outros que venho escrevendo de uns tempo para cá, não possui tanto essa pegada. São textos pensados, projetados, e confesso que isso é bastante difícil para mim, pois me tiram da minha zona de conforto e me obrigam a me debruçar por dias sobre uma história.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

GT: Estou animado! Fico muito feliz quando um trabalho meu é reconhecido. Espero que a publicação alcance várias pessoas e divulgue a minha escrita para fora da minha bolha. Espero também conhecer o trabalho dos outros autores que também serão publicados na antologia. Apoiar a arte de autores e autoras independentes é fundamental para a divulgação do nosso trabalho, que já não conta com o financiamento de grandes editoras do mercado. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

GT: Tapurus. 

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

GT: Leiam meu conto e acompanhem o meu trabalho. Estou sempre postando coisas em minhas redes sociais, principalmente no Instagram e Medium. E por último, mas não menos importante: anotem seus sonhos. Eles querem contar algo.



Conto: O Espelho do Demônio
Autor:  Adolino Poeta
Sinopse: Após se mudar para um novo apartamento, um rapaz ateu, começa a descobrir que o mundo espiritual e demoníaco existe. E tudo começa com o espelho que o ex-morador deixou na casa antes de seu desaparecimento. 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

ADOLINO: A inspiração veio após eu colocar um espelho de ''corpo inteiro'' na minha casa. Ele ficava bem no fundo no corredor e, na primeira noite, ao acordar de madruga, me assustei com meu próprio reflexo. No dia seguinte, o conto estava pronto.

CAL: O que o público pode esperar da história?

ADOLINO: O público pode esperar um história bem narrada, com muitos detalhes e assustadora.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

ADOLINO: Sim! Eu nunca havia escrito um conto de terror, escrevi esse exclusivamente para participar da Antologia Lua Negra. Normalmente escrevo poesias e alguns contos ligados ao amor, e não ao terror, se bem que, alguns amores podem acabam em terror...rsrs

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

ADOLINO: O desafio maior foi tentar passar para o leitor aquela sensação de ''frio na espinha'', e também tentar descrever com muitos detalhes todas as passagens.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

ADOLINO: Estou ansioso demais, principalmente com as críticas dos leitores que curtem esse gênero.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

ADOLINO: Sombrio.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

ADOLINO: Convido todos os leitores a acompanharem meu conto e deixarem seu feedback . Espero que todos gostem!"




Conto: A Noite da Lua Negra
Autor: Alberto Arecchi
Sinopse: Um barco parando na noite no alto mar... A aparição de uma cidade misteriosa, deserta... Talvez fosse a legendária Atlântida? 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

ALBERTO: A lua negra dos marinheiros, o eterno mistério da profundeza e do perigo do profundo do mar.

CAL: O que o público pode esperar da história?

ALBERTO: A procura e o descobrimento do continente “perdido” da Atlântida.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

ALBERTO: Não. Escrevi sobre da Atlântida, até escrevi um livro pretendendo achá-la no Mar Mediterrâneo, e gosto também muito de “narrar”, de escrever contos.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

ALBERTO: Entrelaçar as pesquisas com método histórico, sonhos, sentimentos.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

ALBERTO: Que a gente goste de me acompanhar na minha viagem, no meu sonho.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

ALBERTO: É isso, um sonho.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

ALBERTO: Vamos encontrar-nos na Atlântida? Não só no mundo da lua negra, mas mesmo na realidade?



Conto: A Dama Pálida
Autor: Julius
Sinopse: Em uma noite de sexta-feira e lua negra, um homem segue seu patrão até os confins da mata atlântica. Lá encontra uma mulher de pele pálida que promete grandes tesouros àquele que a libertar. 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

JULIUS: A minha maior inspiração é sempre o povo. No que eu escrevo, e isso é uma coisa que eu realmente acredito, o brasileiro tem o direito de se ver (mesmo que não se reconheça no espelho). Para esse conto, por exemplo, me inspirei nas tradições de mouras encantadas que temos no Brasil. É uma lenda de origem portuguesa, mas que aqui tomou algumas formas muito peculiares, tipo a princesa encantada de Jericoacoara e os irmãos cobra Honorato e Maria Caninana. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

JULIUS: Pense na seguinte situação: Alvares de Azevedo, Karl Marx e o Câmara Cascudo entram num bar...

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

JULIUS: Não. Eu já tenho um conto que está para sair pela editora Cyberus agora em novembro-dezembro. E tenho um monte de coisa escrita nessa mesma toada de horror "folclórico".

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

JULIUS: Sei lá. Ter a ideia é sempre o maior desafio. Felizmente Exú sempre me ajuda! 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

JULIUS: Não tenho muita não, tô bem feliz de ter saído. Espero que bastante gente leia. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

JULIUS: Em uma! Só uma! Mas que tortura. Bem, vamos lá então. Uma coisa que sempre achei é que  literatura fantástica sempre diz mais verdade que coisas mais "realistas". Por isso essa é a palavra: Realidade.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

JULIUS: Porra pessoal, leiam o meu texto e morte aos ricos! Os pendurem em postes, queimem suas casas e degolem suas gargantas. Ou esperem que eles façam isso com vocês...



Conto:
Gosto de Sangue
Autor: J. J. Souza
Sinopse: Marimbondo, um vaqueiro pacato, alegre que adora contar casos. Era apaixonado por rodeios e competições tipo vaquejada. Competia, e sempre saia vencedor. Até que um dia um acontecimento em noite sem lua mudou sua vida. Nunca mais ele competiu. 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

J.J.SOUSA: Gosto muito de Guimarães Rosa. Eu já havia escrito outros contos com o personagem vaqueiro. Em uma de minhas viagens ao norte de Minas, conheci um vaqueiro que parecia saído daquelas histórias. Foi neste cenário que nasceu a ideia deste conto.  Marimbondo foi uma inspiração divina e hoje praticamente está em tudo que escrevo.

CAL: O que o público pode esperar da história?

J.J.SOUSA: Uma história divertida onde o vaqueiro conta a origem do seu nome e levemente apavorante. Tudo está ligado a Lua negra. Muitos acreditam que a lua fala sobre nosso inconsciente, nosso eu que não conhecemos, nosso lado obscuro, aquelas personalidades que fingimos não ter, aqueles instintos que não controlamos é sobre exatamente isso que falamos. Espero que gostem.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

J.J.SOUSA: Sou poeta, gosto de rima, a meu ver o desafio em escrever um conto é narrar com precisão cada fato de cada personagem, imaginar cada ocorrência. Mas o maior desafio mesmo é agradar os leitores.
 
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

J.J.SOUSA: Como já disse o desafio maior é agradar o leitor. Estou bastante ansioso, afinal este é o primeiro conto que escrevo que fara parte de uma grande rede. Espero que as críticas sejam boas; mas estou pronto para qualquer feedback, aprendemos com nossos erros e acertos.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

J.J.SOUSA: Acho que meu conto é INSTIGANTE

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

J.J.SOUSA: Como disse na resposta anterior considero meu conto instigante, ou seja, agradável, de fácil leitura, aliciador, que vai te prender até o final. Convido a todos a acompanharem a história deste vaqueiro boa praça, contador de causos e que acabou descobrindo que no seu íntimo existe um outro ser. E a história continua, vem ai novos fatos.



Conto:
Não Posso Perdoar o seu Perdão
Autor: Kaiser Zeppelin
Sinopse: Foi na floresta onde cresceram juntos, justamente no local sagrado para a memórias de ambos os envolvidos. Uma última conversa entre duas pessoas intimamente ligados pela a tragédia que as conectou na infância, destinados a sofrerem por suas respectivas escolhas. Um diálogo sobre o quão viável uma redenção pode ser, caso não seja consensual.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

KAISER.Z: Acho engraçado comentar, mas pelo menos em questão de cenário ""visual"" foi baseado num momento clímax de um jogo gratuito na plataforma da steam. Se trata de uma visual novel com esse pegada de mulher possessiva psicopata, e ser sequestrado e potencialmente morto faz parte desse arquétipo. De resto foi o processo clássico de só ir deixar rolando para ver até onde sua criatividade pode deturpar seu conceito original.

CAL: O que o público pode esperar da história?

KAISER.Z: Falta de noção da backstory citada no texto, e uma carga considerável de palavras com até oitavas intenções para cada resposta que um personagem oferece ao outro.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

KAISER.Z: Não. Eu atiro para todos os lados quando se trata de contos. Estou acostumado a usar minha área de conforto, e com isso me refiro aos elementos que incorporo quase sempre em minhas narrativas, em qualquer que seja a temática. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

RESPOSTA: Sem dúvida alguma, que o maior desafio para escrever qualquer produção, para minha pessoa, é terminar a produção e não torcer o nariz. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

KAISER.Z: Espero que alguém goste. Só isso mesmo.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

KAISER.Z: Diálogo.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

KAISER.Z: Como vai, público? Andou bem durante essa época nebulosa? Espero que sim. Não faço ideia do quanto esse trecho possui de alcance para que ""escutem"" o que tenho para dizer, mas que assim seja. Como dito anteriormente, minha única esperança é que ao menos uma pessoa genuinamente tenha gostado do que está exposto como meu conto aqui. Quem sabe essa pessoa goste de diálogos do meu estilo, ou que meramente tenha achado curioso a produção. De resto, apenas agradeço a todos os envolvidos com o projeto e seus leitores. 

Obrigado



Conto: Mórbido Matrimônio
Autor: Rafilsky Ferreira
Sinopse: Um viajante do século XIX faz uma parada numa misteriosa pousada em meio ao vale do ribeira, no caminho entre Paraná e São Paulo, após atitudes estranhas do dono da estalagem, o viajante se vê preso a uma situação aterrorizante.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

RAFILSKY FERREIRA: Minha primeira inspiração foi uma arte criada por Harry Clarke para ilustrar o conto “Berenice” de Edgar Allan Poe, outra foi pela minha namorada ter uma irmã gêmea e como isso me confundia no começo do relacionamento e, finalmente, outra grande inspiração foram histórias de estalagens, principalmente na narrativa ultrarromântica e bucólica do Álvares de Azevedo.

CAL: O que o público pode esperar da história?

RAFILSKY FERREIRA: Uma narrativa de suspense e terror de final do século XIX no interior de São Paulo. Quase um gótico tupiniquim em homenagem aos românticos Álvares de Azevedo e Bernardo Guimarães.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

RAFILSKY FERREIRA: De forma alguma. Horror é o principal gênero que gosto de ler e escrever, principalmente narrativas históricas se passando em São Paulo, tema que abordei no TCC da minha graduação em História. Por vezes gosto de aventurar nos gêneros ficção científica e fantasia também.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

RAFILSKY FERREIRA: A pesquisa sobre o período. Saber como eram as estalagens e residências da época. Sobre o uso da pederneira e velas. Quando escrevo ficção histórica, gosto de dar uma imersão completa do período ao leitor.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

RAFILSKY FERREIRA: Muito positivas, gostei bastante do projeto da WEB TV e como eles estão lançando essas antologias em seu site.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

RAFILSKY FERREIRA: Mórbido (por isso o título XD)

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

RAFILSKY FERREIRA: Espero que gostem do conto que escrevi e sintam o horror do pobre aventureiro perdido em uma história maior que si. Caso gostarem da narrativa, eu tenho alguns contos publicados gratuitamente na plataforma Wattpad e um blog chamado Historiador Geek, onde faço análises, resenhas e artigos sobre cultura geek.


GABO: Obrigado, autores pela participação aqui no Avant Premiere. Nesta sexta, meia-noite, quinzenalmente, vocês vão acompanhar dois contos que vão prender a atenção na frente do seu notebook, computador, tablet ou celular. Autores e leitores, TAMO JUNTO. Sucesso na estreia da nova antologia. Boa noite. Fuuuuui. 


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  apresentação
Gabo  Olsen

entrevista
Adolino Poeta
Alberto Arecchi
Anderson Couto
Felipe Duque
Gabriel Themotheo
J. J. Sousa
Julius
Kaiser Zeppelin
Paulo Romão
Rafilsky Ferreira

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Eliane Rodrigues
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