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Avant Premiere: 4x11 - Lua Negra - 3ª Temporada

Avant Premiere: 4x11 - Lua Negra - 3ª Temporada
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AVANT PREMIERE

SINOPSE

Sob a luz da Lua Negra, muitos padecem pela sua força e pelo o que ela traz de ruim. A Lua Negra é o nome dado a segunda lua nova do mês. Além disso, poucos sabem, mas é a Lilith na astrologia ou a primeira esposa de Adão, considerada profana e que, por isso, foi retirada das Escrituras Sagradas.

Seu arquétipo feminino é interpretado como aquela que revela o medo, tensão, insatisfação ou desejos ocultos, poucos explorados. Para quem sabe lidar com seus maiores vilões, tudo não passará de um grande aprendizado e evolução; mas, para outros, a presença da Lua Negra será um jogo de terror que pode culminar até na morte. 





GABO: Fala galera, Avant Premiere na área. A partir desta sexta, meia-noite, você é o nosso convidado especial estreia da nova temporada da Antologia Lua Negra. São histórias que vão prender a sua atenção do início ao fim.

Com 9 contos inéditos, a organização da 3ª Temporada ficou por conta da CAL - Comissão de Autores Literários da WebTV e webtvplay.

Produção aperta o play e bora bora. Começa agora o Avant Premiere...






Conto: La Petite Mort
Autor: André Mellagi
Sinopse: 
Um homem em busca de uma experiência radical vai a uma suposta festa secreta na cidade. Em meio a um ambiente sinistro, encontra uma misteriosa mulher que lhe propõe encontrar exatamente o que ele procura.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

ANDRÉ: Tive como inspiração a mitologia referente aos seres femininos obscuros, que estão presentes nos mitos de Lilith e súcubos. Contrariando o papel passivo como as mulheres são retratadas em algumas histórias protagonizadas por heróis ou deuses masculinos, elas fazem da feminilidade sua própria força para subverter essa hierarquia. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

ANDRÉ: A busca embriagada pelo gozo perfeito

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

ANDRÉ: Já fiz contos que trouxe figuras mitológicas em contextos atuais, atuando ainda num mundo aparentemente caótico e múltiplo da contemporaneidade.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

ANDRÉ: Fazer uma ambientação que fosse ao mesmo tempo empolgante e sinistra, além de trazer elementos eróticos na história.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

ANDRÉ: Que seja lido e apreciado, que seja um deleite como uma bebida forte.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

ANDRÉ: Êxtase.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

ANDRÉ: O que procuras será servido. Mas cuidado ao prová-lo. Saboroso é o veneno.



Conto: Princesa da Lua Sangrenta
Autora: Fernanda Gabriela
Sinopse: Uma jovem mulher de vasta experiência e inúmeros mistérios decide morar em Porto Alegre e acaba contando seus segredos para um universitário sem esperanças.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

FERNANDA GABRIELA: Escrevi esse conto na praia de Pinhal. A noite já havia descido e minha mãe e minha avó dormiam, enquanto à meia luz eu escrevia no celular ouvindo em loop a música Horse and I, de Bat for Lashes. O conto tem inspirações de Entrevista com o vampiro, mesclado a minha experiência como estudante da UFRGS. E o desfecho é um desejo que eu espero ver realizado. O título eu peguei emprestado (e traduzido) de um poema que o Igor, meu parceiro no Fergorverse, fez em minha homenagem. Achei que cabia muito bem para o conto.

CAL: O que o público pode esperar da história?

FERNANDA GABRIELA: muito sangue... E um final feliz. Hahahahahahah

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

FERNANDA GABRIELA: Não, esse é meu gênero favorito. Então já trabalhei com ele algumas vezes.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

FERNANDA GABRIELA: Acho que nenhum. Ele estava dentro de mim, esperando pra sair.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

FERNANDA GABRIELA: Eu espero que o público goste, se divirta, se emocione. Quem sabe se identifique.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

FERNANDA GABRIELA: Esperança.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

FERNANDA GABRIELA: Por favor, confiram todos os contos da Antologia! E os podcasts que o Fergorverse está produzindo para o projeto!



Conto:
O Altar de Lilith
Autor: Diego Ribeiro
Sinopse: Um rapaz chamado Anderson se via finalmente encontrando a felicidade no dia da Lua Negra, mas a ação do culto de Lilith frustrou seus sonhos com uma terrível carnificina.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

DIEGO:  Bom, tive duas inspirações. A primeira foi para o protagonista da história, pois me baseei no personagem principal do filme “Rent-a-pal” que conta a história de um homem solitário que vive com sua mãe e busca nos sites de relacionamento algum amor. A solidão dele acaba fazendo-o se apegar a uma fita cassete com gravações de alguém que se propunha a ser o amigo de qualquer um, uma espécie de coaching. Além disso, no que diz respeito ao antagonista do culto de Lilith, eu me inspirei principalmente no vilão Betelgeuse da animação japonesa ReZero. Ele é algo assustador e doentio, sem qualquer pingo de sanidade e capaz de fazer qualquer coisa em prol dos seus objetivos. Assim, vendo estas duas pontas, eu resolvi casar estas linhas em uma história de terror, onde ficasse destacado o desespero do protagonista e a psicopatia do antagonista.

CAL: O que o público pode esperar da história?

DIEGO: Podem esperar uma história envolvente e macabra, com diálogos densos e desconcertantes, pode causar terror em qualquer um.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

DIEGO: Não é a primeira vez, mas talvez seja a terceira. Eu ainda estou me aventurando em outros gêneros literários e o terror até agora está sendo bem legal.  É complicado escrever uma história em um fluxo contínuo que cause as sensações esperadas de um gênero como este, mas o esforço criativo para isso é muito gratificante.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

DIEGO: Os diálogos finais. Eu reescrevi muito esta parte e tive dificuldades em imaginar um ciclo de respostas coerentes com o contexto dessa fase final. Ao mesmo que era necessário destacar no diálogo o desespero do protagonista, também era preciso realçar o delírio crescente e macabro do vilão. Então, balancear estas coisas foi algo bem complicado.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

DIEGO: Espero que seja bem recebido e que gostem da história. Prometo que ela está ótima.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

DIEGO: Aterrorizante. 

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

DIEGO: Bom, espero que aproveitem a leitura da história! O conto se trata de algo bem peculiar e interessante, por isso tenho certeza que a história dele agradará muito a todos. O toque de horror, terror e até de suspense estão no tempero certo para criar aquele clima de expectativa e de assombro que buscamos em qualquer obra desse gênero.



Conto:
O Lobo do Homem
Autor: David Saches
Sinopse: 
Todo ser humano esconde seus desejos. A moral aprisiona-os dentro de uma caixa no inconsciente e não os permite sair. Entretanto, quando a Lua Negra aparece, tudo vem à tona. Toda verdade se revela e o ser humano conhece quem realmente ele é.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

DAVID: A minha inspiração foi a sala de aula. Eu já fui professor do ensino fundamental dois de uma escola da prefeitura e um dia tive a oportunidade de visitá-la à noite. Todo o cenário se transformou. O que antes era uma escola alegre e divertida, ganhou um aspecto sombrio e frio por conta da noite.

CAL: O que o público pode esperar da história?

DAVID: Um professor desesperançoso e alunos muito malvados.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

DAVID: Não, já publiquei em outras antologias, e sou apaixonado pelo terror.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

DAVID: Não tive muitos desafios, a história se desenrolou como carretel enquanto escrevia.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

DAVID: Como todo autor, tenho muita esperança que o público goste e que publiquem feedbacks da história e suas impressões.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

DAVID: Loucura.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

DAVID: Olá, me chamo David Saches, e lhes apresento com muita paixão um pouco da loucura que mora na minha cabeça. E nessa em especial espero que aprendam a deixar quem estar quieto... bem, continuar quieto."



Conto:
A Outra Face
Autora: Isabelle Condor
Sinopse: Em meio a acontecimentos estranhos após se afastar de sua família, Clara, decide sair de sua rotina e tentar descobrir o que realmente a persegue desde sua infância e a faz ser tão peculiar assim.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto? 

ISABELLE: Minha paixão pela mente humana, sem dúvidas! 

CAL: O que o público pode esperar da história? 

ISABELLE: Uma história não usual. Desde o tema central até o desfecho. Acho que ler com desconfiança pode ser a chave para esse conto. 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto? 

ISABELLE: Sim, não costumo escrever sobre mistério. Posso dizer que sai da minha zona de conforto. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto? 

ISABELLE: Acredito que entender mais sobre o TDI. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto? 

ISABELLE: Estou super animada! Considero que super importante a abordagem sobre saúde mental em locais não usuais. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria? 

ISABELLE: Ambiguidade. 

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

ISABELLE: Se você gosta de histórias surpreendentes, creio que se interesse por essa em específico. Lembrando, não confie em ninguém, nem em si mesmo. "



Conto: Hécate e Lilith
Autor: Heron Teixeira
Sinopse: Um encontro de duas amantes desperta um conexão sobrenatural. Existe alguma força capaz de superar o tempo? Em Lilith e Hécate, vestimos as peles de duas jovens indefesas perante o pavor dos planos do mundo para os humanos. O que temos em comum com as duas além disso? Talvez seja o fato de que há sempre algo adormecido em nosso interior e a qualquer momento, este algo pode despertar.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

HERON: Algo entre a referência história frequente apagada de Hécate e sua importância pra diversos cultos e a empolgante, para mim, ideia de revolta e revolução pelos esquecidos e marginalizados pela história.

CAL: O que o público pode esperar da história?

HERON: Uma reviravolta súbita que serve tanto para quebrar o ritmo narrativo quanto para complementar as ideias levantadas, deixando aquele gancho maroto para a criatividade.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

HERON: Como algo concluído e "finalizado", sim. Já havia ensaiado o formato em projetos pessoais, no entanto.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

HERON: A pesquisa sobre Hécate e Lilith que deveria ser condensada para que não se instaurasse um tom explicativo entediante e a própria construção de atmosfera que precisava ocorrer de maneira atenciosa e respeitosa às ideias que as protagonistas podem vir a agregar às vistas do leitor.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

HERON: Não sei o que esperar, em específico. Talvez tocar a imaginação e a liberdade das pessoas? Realmente não faço ideia do que pode despertar em alguém, mas espero que seja algo positivo.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

HERON: Chocante! 

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

HERON: O conto traz à tona Hécate e Lilith, duas entidades de grande relevância para a história de diversos cultos cujas representações, de tão profundas e simbólicas, romperam limites geográficos e temporais. Afinal, povos que nunca tiveram contato uns com os outros  possuem representações que se assemelham em relação a estas duas mulheres carregadas de poder e influência. Como isso tornou-se um conto sobre duas pessoas apaixonadas? Apenas conferindo a antologia para descobrir."



Conto: Seus Olhos
Autor: Paulo Romão
Sinopse: 
Baseando-se no folclore nacional, o texto explora como uma entidade mística brasileira lida com um homem que utiliza da destruição ambiental para sanar sua ganância desenfreada. 

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

PAULO: A leitura de contos folclóricos sempre me interessou desde criança. Quando mais velho, surgiu a dúvida: porque os demais países criam tantos contos sobre suas lendas e nossos autores nacionais não possuem esse hábito? A partir daí, surgiu a ideia de trabalhar com o folclore brasileiro enquanto inspiração

CAL: O que o público pode esperar da história?

PAULO: Com certeza, a lembrança de episódios de nosso infância, mas com um ar macabro. Sempre fiquei impressionado com a história do Boitatá e o imaginava como um dragão nacional. Nessa sua luta contra aqueles que desmatam, sempre o imaginei retornando nesses tempos tão sombrios para o meio ambiente.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

PAULO: Já há algum tempo me dedico a escrever literatura fantástica, mas utilizando o folclore nacional como inspiração é uma nova aventura, que tive a oportunidade de estrear aqui mesmo na antologia anterior.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

PAULO: O maior desafio sempre que se trabalha com a ideia do medo é criar o clima oportuno pra isso: o medo vem do desconhecido, da expectativa de que algo ruim possa ocorrer. Não é o monstro que dá medo, mas sim a tensão de que ele pode estar em qualquer lugar que gera isso. Criar esse clima é sempre um desafio, em especial ao trabalhar com monstros: não é exatamente ele quem nos apavora, mas a expectativa de seu aparecimento e do que possa fazer. Ainda mais quando o monstro, em si, não é o sobrenatural, mas o próprio ser humano.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

PAULO: Que desperte no público a sensação de que nossa cultura é tão cheia de mistérios e terrores como qualquer outra, mas, acima de tudo, despertar para o público para o grande ensinamento que essa lenda folclórica nos traz: a preservação.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

PAULO: Natureza!

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

PAULO: Se vocês já se assombraram com vampiros e zumbis vendo séries e filmes; se já ficaram com medo de causos contados pelas pessoas mais velhas; esse conto é pra você: aquele medo que nos afligia na infância pode estar de volta agora com outro sabor e ajudando a valorizar a nossa cultura!



Conto: Sete Noites no Casarão
Autora: Anne Veríssimo
Sinopse: Era para ser apenas um trabalho simples, mas o jovem David vai descobrir que até o mais simples dos trabalhos pode ser assustador!

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

ANNE: Minha avó, ela sempre me contava sobre as lendas locais da cidade dela, quando eu a visitava quando era criança.

CAL: O que o público pode esperar da história?

ANNE: Suspense principalmente, e uma história triste por baixo dos acontecimentos.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

ANNE: Não. É um bem recorrente, que eu gosto bastante de criar contos em cima, inclusive tenho outros trabalhos publicados desse mesmo gênero.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

ANNE: Adaptação do protagonista, eu precisava encaixar a narrativa nos sete dias, como diz o título. Então precisava fazer uma jeito sem parecer tudo muito corrido.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

ANNE: Altas, afinal é um gênero que gosto muito não só de escrever, mas de ler também e acho que quem ler pode gostar.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

ANNE: Cruel. É uma história complicada.  

CAL: Deixe uma mensagem para o público. 

ANNE: Eu gostaria de convidar as pessoas para conhecerem não só meu conto, mas toda a antologia em si, é um livro bem variado para quem gosta de terror.



Conto: Stregoneria
Autor: Igor Ferreira Komar
Sinopse: Uma jovem mãe, em plena revolução farroupilha e com o marido longe de casa, terá que enfrentar adversidades que testarão sua fé, a fim de proteger seus filhos em sua fazenda, isolada no meio dos pampas gaúchas.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

IGOR: Minha inspiração principal veio da criatura sobrenatural pela qual tenho mais fascínio, o wendigo. Verdade que a criatura que apresento não é um wendigo, mas uma mistura dele com um lobisomem, mas ainda assim o wendigo tem influencia na criação deste monstro. E minha protagonista foi totalmente ""culpa"" da minha Amiga Fernanda, que me deu a ideia da origem dela quando disse que tinha pensado em uma bruxa combatendo um monstro sobrenatural para proteger sua família. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

IGOR: Cenas tensas e rigor histórico. Nada de lâmpadas elétricas no interior do Rio Grande do Sul em meio a Revolução Farroupilha. 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

IGOR: Não é a primeira vez, e espero eu que não seja a ultima mas uma dentre tantas que virão. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

IGOR: Situa-lo no Brasil. Histórias de terror ou fantasia que se passem no Brasil são mais difíceis para mim pois eu não vejo a seriedade do país para sediar este tipo de história. Até nossas lendas, muitas vezes, tem nomes que soam de forma engraçada, tirando parte da seriedade necessária para um conto de terror. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

IGOR: Um sucesso absoluto e um pedido de bis. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

IGOR: Tensão.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

IGOR: A todos que tem um pouco de coragem dentro de si, venham e deleitem-se no terror e suspense, e no drama de uma jovem mãe para proteger sua casa contra forças além da compreensão humana.


GABO: 9 histórias que que prometem mexer com a imaginação dos leitores. Valeuuu, autores pela participação aqui no Avant Premiere. O programa fica por aqui e não se esqueça: nesta sexta, meia-noite estreia a 3ª Temporada da Antologia Lua Negra. Um grande abraço virtual. Tenham um ótimo dia. Fuuuui


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  apresentação
Gabo  Olsen

entrevista
André Mellagi
Anne Veríssimo
David Saches
Diego Ribeiro
Fernanda Gabriela
Heron Teixeira
Isabelle Condor
Paulo Romão

CAL - Comissão de Autores Literários
Agnes Izumi Nagashima
Alex Xela Lima
Eliane Rodrigues
Francisco Caetano 
Gisela Lopes Peçanha
Lígia Diniz Donega
Márcio André Silva Garcia
Paulo Luís Ferreira
Pedro Panhoca
Rossidê Rodrigues Machado

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