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Avant Premiere: 4x09 - Contos Literários Inverno

Avant Premiere: 4x09 - Contos Literários Inverno
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AVANT PREMIERE


SINOPSE

Drama, Romance, Suspense. As melhores histórias, os melhores contos, você encontra aqui na WebTV. Na temporada dos Contos Literários Inverno 2021, 20 histórias que prometem mexer com o imaginário do público.



GABO: Boa noite, Mundo Virtual. A partir de amanhã, dia 18, começa a exibição dos Contos Literários Inverno 2021. O número de inscritos foi um sucesso e o comando da avaliação ficou a cargo da equipe da CAL - Comissão de Autores Literários.

Os 20 contos aprovados serão exibidos no Cine Virtual e Feriadão WebTV. O Cine Virtual vai ao ar todas as sextas com exibições quinzenais. Em julho, no domingão 4 e 18, também tem Cine Virtual. Já o Feriadão WebTV, é exibido nos feriados nacionais.

No programa de hoje, um bate-papo especial com todos os autores. Você vai conhecer os 20 contos que estão chegando aqui na telinha da WebTV. Pegue a pipoca, o suco ou refri e me siga. O Avant Premiere começa agora.




Conto: Cem Graus Celsius ou a Garota da Pole Dance
Autora: Rô Arruda
Sinopse: Silvana é uma garota bonita que trabalha em uma boate fazendo pole dance. É nesse ambiente que ela conhece Bruno, um homem ainda jovem, bem-sucedido que assedia Silvana. De início, ela se sente ameaçada, mas aos poucos vai cedendo, chegando mesmo a ir morar no apartamento dele. Nesse período, a pandemia chega ao Brasil e os dois passam a ter que conviver intensamente na quarentena.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

RÔ ARRUDA: As notícias sobre o aumento de violência doméstica durante a pandemia. Mas, por favor, não tomem a história como exemplo. (rsrsrs)

CAL: O que o público pode esperar da história?

RÔ ARRUDA: É a história de uma garota que faz pole dance em um clube para se sustentar. Ela conhece Bruno, um cara bem sucedido, e termina indo morar com ele por curiosidade. Nesse meio tempo vem a pandemia e os problemas começam.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

RÔ ARRUDA: Sim, é a primeira vez e até agora a única.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

RÔ ARRUDA: O maior desafio foi criar uma protagonista destemida sem parecer tão irreal.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

RÔ ARRUDA: Que as pessoas sintam a necessidade de falar sobre o tema.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

RÔ ARRUDA: Vingança.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

RÔ ARRUDA: Venham acompanhar a leitura de Cem graus celsius ou a garota da pole dance. Quem quiser conhecer outros textos pode seguir meu.

Conto: Hora Morta, Alma Viva
Autora: Luisa Garbazza Sinopse: O conto narra a experiência de Heron ao participar de uma típica tradição mineira: as festas juninas, os causos contados em volta da fogueira - quase sempre histórias assustadoras -, as consequências provocadas pelo medo dos ouvintes na volta ao lar.
CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

LUISA: Primeiramente as histórias que ouvi na minha infância. Depois a recente descoberta do termo "hora morta", sugestivo para um conto desse gênero.

CAL: O que o público pode esperar da história?

LUISA: Uma história de "causos" e suspense.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LUISA: Sim. É a primeira vez.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LUISA: Foi justamente agregar os momentos de suspense à trama.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LUISA: Muitas: a curiosidade, a espera para divulgar, gratidão.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LUISA: Incógnita

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

LUISA: Amigos leitores, a vida, às vezes, nos prega peças indecifráveis. O medo, que sempre sentimos, pelo menos uma vez na vida, pode tomar proporções que vão além de nossas possibilidades.

Venham acompanhar a história de aventura, diversão, suspense e medo do nosso amigo Heron.

Conto:
 
O Menino Jesus Roubado
Autor: João Paulo Clemente
Sinopse: A Serra da Estrela é magnífica. A sua imponência fascina todos. Muitos pensam na estrela de Belém quando a olham, e pressentem nela como que um caminho para qualquer coisa maior.

Para quem vive nas aldeias que escorrem por ela abaixo ou que se agarram às encostas adjacentes, a vida é dura. As pessoas de fé inabalável vivem do pouco que arrancam à terra, e os ventos ásperos e gelados do inverno nunca lhes dão tréguas. As famílias mais pobres passam frio e fome. Mesmo no Natal.

Mas este Natal vai ser diferente. O Pedro, o Tiago e a Maria são meninos e é com meninos que o verdadeiro Natal acontece. Neles vive um fogo de esperança que ilumina os vãos sombrios daqueles com quem se cruzam. É nesse espírito de fraternidade que resgatarão da frieza da noite um pai quase perdido e um louco chamado Jacinto.
Um conto de amor à terra fecunda e às pessoas vestidas de Beira Alta e que nos lembra que em cada Natal deveriam nascer de novo os homens de boa vontade acreditando, como Reinaldo Ferreira, que “A verdade é Belém”. Talvez assim seja “Natal, e não Dezembro” (David Mourão-Ferreira).

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

JOÃO PAULO: Esta é, pois, uma história de Natal inspirada na minha terra Natal, onde vivi a minha infância e juventude aonde regresso sempre que me é possível. Hoje vivo longe da terra que me viu nascer. Vivo em Mindelo, Vila do Conde à beira mar. Nos meus passeios, junto à orla marítima são muitas as recordações de infância que surgem na minha memória. Figueiró (da Granja) minha aldeia linda de uma graça infinda que a todos seduz” bem como as suas gentes estão sempre presentes. Surge igualmente no meu pensamento o belíssimo postal da Serra da Estrela que, da nossa terra se contempla! Podemos andar por muitos lados, a situação profissional e familiar exigem-no. Porem, inexplicavelmente o nosso coração tem as raízes bem fortes no húmus natalício. O “Menino Jesus Roubado“ é pois uma árvore que cresceu, resultado dessa forte raiz. Este livro é a materialização do coração em palavras, numa história onde a dureza da vida das gentes da beira alta nos anos 80 está bem patente, mas sempre com uma envolvência profunda de relações, de reconciliações e de afetos. Como diz D. Nuno no Prefácio "Tem grande destaque a experiência de reconciliação entre pessoas e famílias, dando-nos notícia dos laços profundos que fazem da aldeia uma família de famílias."
CAL: O que o público pode esperar da história?
JOÃO PAULO: O público pode esperar um narrativa plena de emoção e suspense, onde a descrição de um região do interior de Portugal está bem patente. A época natalícia é o pretexto para evidenciar o viver o sentir das gentes de Terras de Algodres na década de 8o do século passado. Para além de uma mensagem humanista, há uma mensagem etnográfica e respeito pelo Ambiente.
CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
JOÃO PAULO: A concretização de um sonho e simultaneamente sentir que estava a deixar um legado às próximas gerações de tradições e sentimentos de uma região numa terra do interior, plena de beleza e que merece ser promovida, numa história onde os verdadeiros valores do Natal estão bem patentes.
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
JOÃO PAULO: Que este conto permita um olhar mais atento e preocupado com as regiões menos desfavorecidas e menos povoadas.
CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

JOÃO PAULO: "Ternura".
CAL: Deixe uma mensagem para o público.
JOÃO PAULO: Leiam este conto com o coração e acreditem que dentro de cada ser humana há um coração que se manifesta, mesmo naqueles que aparentemente parecem "não ter coração" ou têm um coração sofrido e revoltado.


Conto: Me Traga de Volta
Autor: Henrie S Reis
Sinopse: Acompanha Diego e o misterioso desaparecimento do companheiro Raul, que fora visto por último em sua casa, fazendo Diego o principal suspeito; quando a morte de Raul é anunciada a fé e os costumes da avó mexicana de Diego são colocadas em prática na tentativa desesperada de superar o acontecido, porém, revela fatos chocantes e o verdadeiro ocorrido coloca Diego em uma situação complicada.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

HENRIE: A inspiração inicial foi a animação que conhecemos no Brasil como " Viva, a vida é uma festa", porém as novelas mexicanas foram grande influência durante o processo de criação.
CAL: O que o público pode esperar da história?
HENRIE: Reviravoltas, como as novelas mexicanas clássicas, quando você acha que está perto da resposta tem um novo desdobramento.
CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
HENRIE: Sobre o gênero mistério enxuto não, mas trabalhando uma diversidade de subgêneros dentro do mesmo sim, é a primeira vez.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

HENRIE: O desfecho; para mim o final de uma narrativa é de grande importância, eu mesmo enquanto leitor acho extremamente frustrante uma narrativa bem construída com desfecho insatisfatório.
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
HENRIE: Eu sempre tenho grandes expectativas, a minha escrita sempre foi um projeto de satisfação pessoal mas, o reconhecimento é um fator que contribui muito no processo criativo do escritor, então minha expectativa é que tenha um alcance grande e mais pessoas conheçam o meu trabalho.
CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria? HENRIQUE: Reviravolta CAL: Deixe uma mensagem para o público.
HENRIE: Bom, "Me traga de volta" é sobretudo uma história de amor, um grande drama mexicano realocado e retratado no Brasil da atualidade. Aos fãs de mistério é um prato cheio de reviravoltas recheado de fatores culturais, de fé, e de coragem; é para se apaixonar enquanto tenta desvendar o mistério.


Conto: Tempo da Colheita
Autora: 
Carmen Villas Bôas
Sinopse: 
Depois de um longo período fora, Pedro voltou à fazenda da família, para ajudar o pai doente, no tempo da colheita. No milharal, ele conheceu o novo capataz, Alceu, por quem sentiu uma imediata atração, mas não podia deixar transparecer seu segredo tão bem guardado e que o fez partir para longe, assim tentou esquecer aquela paixão incipiente. Contudo, Alceu se aproximou dele, de modo ambíguo, deixando o rapaz confuso, sem saber se seria apenas amizade ou atração. Ao mesmo tempo, que a irmã de Pedro, Leila, confessou o seu interesse pelo belo capataz e que estava disposta a conquistá-lo a qualquer custo. Assim, surgiu um velado triângulo amoroso.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

CARMEN: Esse conto foi um exercício para o meu grupo de escrita criativa sobre amor em um milharal, no mesmo momento pensei em um amor entre homens.

CAL: O que o público pode esperar da história?

CARMEN: Uma história de um amor nascente, em um lugar bastante preconceituoso, e a coragem de assumir as suas escolhas.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CARMEN: Não, já escrevi sobre todos os tipos de amores, histórias inéditas ou publicadas nos meus livros. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CARMEN: Foi um conto que nasceu fácil, sem entraves.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CARMEN: Estou bem ansiosa, com um friozinho na barriga.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CARMEN: Escolhas.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

CARMEN: Se você quiser assistir uma história de coragem e livre escolha de quem amar, mesmo contra tudo, vale a muita pena acompanhar esse conto. Eu gostei muito de escrever essa história, por isso eu a escolhi para participar da seleção dos Contos Literários.


Conto: A Grande Vitória
Autora: Iza Aster
Sinopse: A jovem Lídia encontra-se em seus últimos momentos de vida. Internada em um hospice, recebe todo o tratamento paliativo necessário e tem ao seu lado sua mãe, Vitória, uma mulher forte que também trabalha para oferecer o melhor para sua menina nesses últimos momentos. Lídia é apaixonada por histórias de romance e expõe suas reflexões sobre sentimentos e sua incapacidade de viver um grande amor. Mas ela é resultado de um grande amor, de um romance que permanece vívido, insubstituível e isso alimenta sua vontade de ser feliz.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

IZA: À princípio eu tinha duas ideias. Eu poderia escrever algo mais leve, porém, a ideia base de uma criança sem nenhum tipo de esperança de conquistar muito além do que já conquistou se tornou mais forte. A ideia chave foi concebida após uma busca na internet, onde descobri textos que massacraram meu coração, enquanto abriram as portas para a essência real do conto.

CAL: O que o público pode esperar da história?

IZA: Duas personagens fortes, tendo cada uma que encarar o fim. Por certo tempo alimentar  a esperança feriu uma delas, que encarou tudo de frente. Ambas personagens também tiveram que superar um luto anterior e isso tornou as duas ainda mais ligadas. O conto é profundo, ainda que eu tenha tentado trazer certa leveza nas palavras da mais nova. "Bonito, mas triste", uma amiga definiu esse conto e eu concordo plenamente.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

IZA: O drama sempre está presente em meus textos. Situações extremas, luto, morte, resiliência, uma beleza em meio ao caos e àquilo que às vezes não pode ser controlado. Essa é minha zona de conforto.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

IZA: Sem dúvida o peso que ele carrega. Fui cuidadosa para tentar mostrar personagens resignadas, mas sempre é complicado escrever sobre, principalmente após ler tantos textos para se inspirar. A gente tenta tratar tudo com muito respeito, pois sabe que muitas pessoas estão vivendo algo semelhante nesse momento e essas pessoas podem até mesmo ler esse conto. Bate o temor de feri-las ainda mais. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

IZA: Que todos reflitam sobre cada parágrafo. O fim da vida de alguém muito jovem é algo que nos comove por inúmeros motivos, eu não posso dizer que não penso como essa maioria. O que eu quero também é alertar sobre a existência daquilo que chamamos de "hospice". Existe um no Brasil voltado para crianças e, até onde eu sei, trabalha com a ajuda de doações. 

Quando nada se pode fazer, os últimos momentos para qualquer ser vivo deve contar com dignidade e sem sofrimento. "Hospices" oferecem apoio a essas famílias. Não posso dizer que torna tudo mais fácil, mas sim suportável.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

IZA: Acolhedor.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

IZA: Olá! Sou Iza Aster, autora de obras como "Sete Sombras" e contos voltados para assuntos que envolvem terror, suspense, drama superação e, às vezes, resignação. Escrever textos onde os personagens se deparam com seus dilemas e dificuldades na vida é o que mais gosto de fazer e com uma visão realista das coisas. Às vezes sei que o milagre não chega, por mais que nossas preces implorem. Sendo assim, podemos mergulhar no abismo, ignorar ou encarar sob uma nova perspectiva. 

Conheçam a força da pequena Lídia e da "Grande" Vitória. Emocionem-se com seus dramas, admirem suas batalhas e compreendam suas aceitações. Tentei passar todo o meu respeito nesse conto, tratando de um assunto tão delicado. No fim espero que ao menos uma sementinha seja plantada no peito de todos. Às vezes dizem que tudo é possível, basta querer, mas sabemos que não é exatamente assim. As crianças possuem uma visão mágica do mundo e podem nos ensinar muitas coisas. Leiam as palavras de Lídia.



Conto: O Segredo do Padre Tenório
Autora: Lô Saraiva
Sinopse: Um respeitado padre do interior de Minas Gerais, está saturado de ouvir certas confissões acerca de um indivíduo mal quisto na paróquia. Contudo, ele encontra um meio bastante peculiar de lidar com elas.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

LÔ SARAIVA: Nossa hipocrisia e humanidade natural. CAL: O que o público pode esperar da história?
LÔ SARAIVA: Ironia! CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto? LÔ SARAIVA: Não, enésima. CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto? LÔ SARAIVA: Começar. CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto? LÔ SARAIVA: Espero que todos se divirtam e tenham um bom momento lendo! CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria? LÔ SARAIVA: Humano.
CAL: Deixe uma mensagem para o público. LÔ SARAIVA: Contem um segredo pro padre Tenório!


Conto: As Flores. Deusas?
Autora: Rossidê Rodrigues Machado
Sinopse: "As flores. Deusas?" É uma inspiração literária em prosa que enaltece as flores nas suas formas, nuanças e perfumes, que irradiam e exalam nos momentos de alegria e também nos de lágrimas. Presentes no campo, nos jardins públicos e privados, nos lares... Amar as flores é reflexo de que também prezamos e amamos a nos mesmos.
CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?
ROSSIDÊ: As flores. Suas formas, sua beleza, o seu esplendor.

CAL: O que o público pode esperar da história? ROSSIDÊ: Uma narrativa sobre as flores. Seu charme, seu magnetismo! Uma inspiração que nos cativa, nos fascina, nos encanta. CAL: E a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto? ROSSIDÊ: Não. Tenho também uma poesia inspirada sobre o gênero Flor. CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto? ROSSIDÊ: A Preocupação em ter assunto para atingir o número de caracteres exigidos pelo Edital. CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto? ROSSIDÊ: Que o meu tema "A flor. Deusas?" desperte interesse, curiosidade do público, do leitor, pelo meu conto. CAL: Se fosse para definir o conto em uma só palavra, qual seria? ROSSIDÊ: Flor. CAL: Deixe uma mensagem para o público.
ROSSIDÊ: Convido a todos a lerem o meu conto "As flores. Deusas? Que a minha narrativa desperte interesse, emoção e paixão pela leitura, pelo livro e pelas flores.

Conto: Dr. Mathias Autor: Luiz F. Haiml Sinopse: Século passado. Doutor Mathias recebe um chamado para um atendimento logo cedo pela manhã. Em sua charrete parte na companhia de um estranho cavaleiro. Será uma estranha jornada até o destino que o aguarda.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

LUIZ: Primeiro o casarão, o local onde viveu o médico, após, a vida do mesmo, não menos fascinante.

CAL: O que o público pode esperar da história?

LUIZ: O inesperado. 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LUIZ: Sim.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LUIZ: Mesclar a ficção com a realidade da vida do doutor.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LUIZ: Que seja uma boa leitura.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LUIZ: Redenção.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

LUIZ: O bem compensa? 



Conto: Uma Conversa nos Bancos Gelados de um Hospital
Autor: 
Daniel Calmon
Sinopse: 
Um jovem entra no hospital com sua esposa grávida de oito meses delirando de febre e mal conseguindo respirar. Enquanto sua espoa vai passar por uma bateria de exames, ele conhece um padre que está acompanhando uma fiel. A conversa dos dois levanta detalhes dos seus passados e discussões sobre a vida após a morte.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

DANIEL: Eu li uma notícia sobre um jovem que perdeu a esposa grávida para o covid. A partir dessa notícia, então, me veio a ideia para o conto. CAL: O que o público pode esperar da história? DANIEL: O público pode esperar um protagonista desorientado e paranoico, com medo de tudo, principalmente do futuro. CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto? DANIEL: Não, já escrevi outras histórias desse gênero. CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto? DANIEL: O maior desafio foi não me manter preso à ideia inicial. A história foi tomando um rumo diferente do que eu planejei no início. CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto? DANIEL: Acho que ele vai ter uma boa recepção, é uma história que causa estranheza, mas é cheia de sentimentos e mudanças. CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria? DANIEL: Nauseante. CAL: Deixe uma mensagem para o público.
DANIEL: Convido os leitores a acompanharem esse conto e prestarem atenção nos detalhes. O nosso protagonista tem diversas nuances que podem passar despercebido.


Conto: A Elvira
Autor: Maurício Limeira
Sinopse: No café do cinema, sujeito encontra ex-amante doidinha e vão assistir um filme juntos. Conversas sobre filmes, autores, narrativas, criatividade. Ainda existe muita identificação entre os dois, e ele logo descobre que o desejo também sobreviveu.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?
MAURÍCIO: Eu estava sentado no café de um cinema esperando para ver um filme, e vi uma mulher com o tipo físico da personagem. Imaginei qual seria a história daquela mulher, e escrevi o conto.
CAL: O que o público pode esperar da história?
MAURÍCIO: O que ele quiser, menos tédio.
CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
MAURÍCIO: Não.
CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
MAURÍCIO: Manter distância.
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
MAURÍCIO: As melhores possíveis.
CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
MAURÍCIO: Pessoas.
CAL: Deixe uma mensagem para o público.
MAURÍCIO: O conto é bom, pode ler que eu garanto.


Conto: Uma História cheia de Som e Fúria Autora: Giordana Bonifácio Sinopse: Uma garota perde o pai, como deveria se comportar? Cheia de dor, sente a sociedade cobrar-lhe atitudes as quais não é capaz de tomar. Sozinha em sua dor, vê seu mundo desmoronar, enquanto tenta se sustentar em algo que a salve deste mundo tão repleto de dor. Músicas, silêncios, lágrimas? O que a fatia sofrer menos? E essa a questão em que o conto se baseia.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

GIORDANA: Nunca sei o que me inspirou a escrever determinada história. Às vezes elas surgem fruto de uma canção que ouvi, de um sentimento que me surgiu sorrateiro, de uma mágoa relembrada, de um sonho frustrado... São pedaços de emoções, junta-se tudo, bate no liquidificador e voilá: o conto perfeito!

CAL: O que o público pode esperar da história?

GIORDANA: As pessoas podem esperar uma mescla de sentimentos, afinal, é uma história cheia de som e fúria, cujo título pedi emprestado de Shakespeare. Sempre penso em meus contos, crônicas e poesias como em uma canção em que se pode desfrutar o máximo de emoções no espaço daquela canção. Essa história é ficcional, mas me ajuda a recordar os tempos de adolescência. E espero que também auxiliem aos leitores nessa viagem no tempo em que não precisamos das máquinas do tempo de Wells, mas apenas de um conto em que se evoque o passado e este volte em um turbilhão para os corações dos leitores. Neste momento, a personagem deixa de ser personagem e torna-se o próprio leitor vivendo ou revivendo o que conta a história.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

GIORDANA: Escrevo contos há mais de vinte anos, ganhei vários concursos com eles. Sou adepta deste gênero. É com ele que mais consigo revelar-me não me revelando. Em um jogo de sete véus em que o que se mostra tenta-se esconder.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

GIORDANA: Adoro escrever e sei que, sempre deixo um pedaço de mim em cada conto, romance ou poesia que escrevo. O problema é que essa parte arrancada de mim ganha vida própria, deixa de ser eu e passa a ser parte do outro. Evoca novas interpretações e o que era meu, já não é mais, mas de quem tomou para si o que era eu e apropriou-se.  O desafio do conto é este mesmo: fazer com que as pessoas se vejam nele. Pode ser uma simples história de uma adolescente órfã. Mas quem nunca se sentiu só na juventude, cheio de medos e expectativas quanto ao futuro? Julgo a arte como pequenas amostras de vida: como seria se fôssemos um casal adolescente apaixonado de famílias rivais? Se posso valer-me de Romeu e Julieta para explicar o meu ponto de vista. Com a arte podemos viver o que não viveríamos e que o artista nos propõe a viver. É isto que espero com meus escritos, proporcionar aos leitores o que eles não viveriam, amostras do outro que geralmente não lhe são acessíveis. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

GIORDANA: Espero que esta história agrade aos leitores e faça-lhes viajar e viver esta história cheia de som e fúria como se fosse sua própria. Tomem para si o que era meu e já não o é mais.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

GIORDANA: Acho que definiria o conto com uma só palavra: solidão. Neste mundo de sentimentos líquidos, acho que só esta palavra mantém-se dura feito pedra. Sempre a cutucar o homem no sapato. As pessoas quanto mais conectadas, mais sozinhas estão. As relações estão mais efêmeras e as pessoas estão mais sozinhas. Por isso, meus personagens são solitários e amargurados em um mundo que não os enxerga.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

GIORDANA: Acompanhem o Webtv e leiam os contos apresentados, inclusive o meu : "Uma história cheia de som e fúria". Espero que viagem na história desta órfã e sintam-na como uma parte de vocês. O que é  a vida "senão uma história contada por um idiota, cheia de som e de fúria, sem sentido algum"? Faço estas palavras de Shakespeare, as minhas, como espero que se apropriem das minhas palavras neste conto. Metade arrancada de mim, que já não me pertence mais e sim ao leitor que faz seu o que já não é mais meu.


Conto: Uma História de Amor e de Morte
Autor: Jober Rocha
Sinopse: Soldado, estudante de Direito, noivo, é convocado para a Segunda Guerra Mundial. Lá é ferido gravemente, perdendo várias partes do corpo. Retorna ao Brasil temeroso da reação da noiva à sua nova aparência. Quando chega seus próprios pais já faleceram e a noiva não mora mais onde morava. Mudara-se para o interior sem deixar endereço, por julgá-lo morto.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

JOBER: A segunda Guerra Mundial, cuja comemoração é feita em 08 de maio, o Dia da Vitória. O Brasil participou desta guerra e o conto narra a participação de um soldado brasileiro.

CAL: O que o público pode esperar da história?

JOBER: Uma estória de amor e de morte, como o próprio título diz.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

JOBER: Não, já escrevi outros contos

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

JOBER: O maior desafio de qualquer escritor é sempre a sua imaginação

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

JOBER: Que o público goste do conto, passado com um soldado brasileiro da nossa Força Expedicionária.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

JOBER: Sacrifício.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

JOBER: As nossas Forças Armadas sempre tiveram o papel histórico de defender o país e a democracia, mesmo com o sacrifício da própria vida, fato que o conto evidencia.

Conto: Maria Goró Autor: Domênico Darone Sinopse: Uma velha senhora causa alvoroço em um bairro de uma pequena cidade mineira, quando duas crianças cruzam seu caminho e lhe traz problemas.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?
DARONE: Com a chegada da quarentena fiquei a pensar sobre minha infância e nestas lembranças me vinha fortemente à memória a Maria Goro, uma andarilha que vagava pelo bairro onde morei quando criança. Dessa maneira, decidi escrever um conto sobre ela.
CAL: O que o público pode esperar da história?
DARONE: O público pode esperar desta história uma nostalgia, porque toda criança tem contato com algum andarilho ou morador de rua que marcou sua infância. Essas pessoas chamam a atenção das crianças porque elas não entendem os motivos do andarilho estar sempre pelas ruas. Por serem pessoas ‘diferentes’ socialmente, elas saltam aos olhos das crianças, chamam a sua atenção e despertam curiosidade.
CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
DARONE: Sim, digamos que sou um novato no que diz respeito à escrita de contos.
CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
DARONE: O maior desafio foi apresentar ao público essa virada que existe na história, pois gostaria muito que o público entendesse que se trata de uma história de arrependimento e aprendizado.
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
DARONE: Espero que meu conto atinja o maior número de pessoas e que possa causar reflexão em todos os que tiverem contato com a história.
CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
DARONE: Aprendizado
CAL: Deixe uma mensagem para o público.
DARONE: Venham ler, se emocionar, se apaixonar e principalmente, desenvolver o intelecto com os contos de inverno da WebTV.


Conto: Laileb Autor: Cauê Procópio 
Sinopse: Uma jovem mulher recebe um misterioso presente ao mesmo tempo que conhece um bonito e charmoso rapaz através de aplicativo de paquera no celular. Aparições e um estranho símbolo no presente faz com que ela viva situações assustadoras até que percebe que o estranho não é quem ela pensava ser. CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto? CAUÊ PROCÓPIO: Buscar suspense e terror na nossa época. Fazer uma aliança entre o passado de crenças medievais e o presente digital onde o celular e os aplicativos que usamos e gastamos grande parte do nosso tempo seja um aliado para contar histórias. CAL: O que o público pode esperar da história? CAUÊ PROCÓPIO: Suspense, mistério, fantasia, uma dose de erotismo e terror. CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto? CAUÊ PROCÓPIO: Não, já escrevi alguns contos sobre esse gênero, mas creio que esse é o melhor que escrevi. CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto? CAUÊ PROCÓPIO: Primeiro buscar o inedistismo da história. Segundo criar algo que me fizesse sentir medo e expectativa que é o que sinto ainda hoje quando leio o conto. CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto? CAUÊ PROCÓPIO: As melhores possíveis, que o público goste e se sinta dentro da história. CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria? CAUÊ PROCÓPIO: Enigmático CAL: Deixe uma mensagem para o público. CAUÊ PROCÓPIO: Laileb é um conto frenético e enigmático que você pode ler ouvindo uma sonata de violino e piano em tom menor. Uma tensão retumbante que creio ser difícil você pegar no sono.

Conto: Sob a Luz da Lua Autora: Daniele Pereira Sinopse: Um casal apaixonado decide ter um encontro romântico na casa do lago. Mas durante a noite, tudo muda e o pobre rapaz se vê preso, sem perspectiva de liberdade. E é sob a luz da lua que o improvável acontece.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?
DANIELE PEREIRA: A inspiração para a criação do conto foi a contemplação da lua. Sempre quando posso, gosto de contemplar as estrelas e nessa noite em específico, a lua estava gigante. Em meio a visualização, uma pessoa me surpreendeu e me perguntou o que a noite significava para mim. Essa pergunta me inquietou e então, escrevi o conto Sob a luz da lua.
CAL: O que o público pode esperar da história?
DANIELE PEREIRA: É um texto com uma reviravolta e tanto, o leitor iniciará a leitura com a impressão de que se trata de um casal apaixonado vivendo seu amor em uma casa do lago. No entanto, não é isso que acontece, dessa forma, o público será surpreendido no desenrolar da narrativa.
CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
DANIELE PEREIRA: Minha escrita favorita é o conto fantástico, adoro descrever a realidade não lógica. Na maioria dos meus contos, a narrativa se desenrola no mundo real, com ações cotidianas, mas o irreal e o universo onírico, sempre fazem parte e são marcados pelo absurdo e por situações e ações extraordinárias e também o terror clássico me fascina.
CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
DANIELE PEREIRA: O maior desafio na escrita de Sob a Luz da lua foi decidir o tipo de narrador: observador ou personagem. Depois de pensar, decidi que o narrador personagem seria mais contundente, até porque eu queria apresentar apenas um lado da história.
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
DANIELE PEREIRA: Minhas expectativas para a estreia do conto são as melhores. traduzindo, é uma mistura de ansiedade positiva e alegria.
CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
DANIELE PEREIRA: Definir o conto em uma palavra para mim é algo difícil para mim. Mas acredito que o termo INQUIETAÇÃO o define.
CAL: Deixe uma mensagem para o público.
DANIELE PEREIRA: Convido o público em geral para conhecer o universo dos personagens de "Sob a Luz da Lua" na obra, temos a antítese pontual entre o dia e a noite. Selene, nossa personagem, é uma mulher misteriosa e ao cair da noite, ela se transforma completamente em outra pessoa. Convido-os também para conhecer um pouco da minha escrita no https://linktr.ee/DanielePereira

Conto: Conhecendo Brasília!
Autora: Sissa Moroso
Sinopse: Conto de uma viagem que fiz a Brasília na época em que fazia faculdade, onde tivemos muitas aventuras reais. CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?
SISSA: Gosto muito de escrever e contar histórias, principalmente da minha vida e aventuras. O conto é um fato real que aconteceu comigo! Tenho um livro publicado: "Faces da Vida" que relatam minhas aventuras desde criança, até os dias atuais.
CAL: O que o público pode esperar da história?

SISSA: Aventura e reflexão
CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

SISSA: Relembrar dos fatos que aconteceram a mais de vinte anos e não esquecer nenhum detalhe importante.
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

SISSA: Que todos os meus amigos, alunos, familiares e outras pessoas assistam e gostem da história que servirá para reflexão, com sua exibição no dia da Pátria.
CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

SISSA: Diversidade.


Conto: Duas Vidas
Autor: David Leite Sinopse: Um assassino profissional recebe um contato para seu próximo trabalho, mas se surpreende com quem o queria contratar e principalmente com quem seria o alvo.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

DAVID: Estive pensando sobre vidas duplas, pessoas que tentam viver duas vidas distintas, tentando esconder algo. A partir do título, comecei a escrever a história sobre as consequências disso.

CAL: O que o público pode esperar da história? DAVID: Acredito que seja algo bem amplo. Tudo gira em torno de segredos, espero que o público se sintam satisfeitos e intrigados com a história e seu desfecho. CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto? DAVID: Não. Mas gostaria de escrever mais sobre crimes e suspense. CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto? DAVID: Na verdade, não foi tão desafiador. Esse conto em específico meio que fluiu muito bem quando escrevi. CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto? DAVID: Não tantas. Espero apenas que gostem dele, o que me motivaria bastante a escrever mais. CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria? DAVID: Circular. CAL: Deixe uma mensagem para o público.
DAVID: Como disse antes, espero que esse trabalho alcance vocês e os satisfaça. Boa sessão!


Conto: Quando a Lua Cair Autor: Renato Massari Sinopse: O conto focaliza o triângulo amoroso entre um homem, sua noiva e sua amante transexual. Trabalha pensamentos e emoções do primeiro e da terceira, que vivem uma relação de paixão e conflito.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto? RENATO: O que me inspirou a escrever o conto foram os conflitos existenciais humanos. Nessa história, falo de dramas que envolvem relações amorosas. A narrativa traz à tona reações e emoções como desconsolo, ansiedade, raiva e irritação. Ao criar meus personagens, quis lhes dar algo da natureza introspectiva que Clarice Lispector conferia aos dela. CAL: O que o público pode esperar da história? RENATO: Acho que os amigos leitores vão se deparar com conflitos marcados por questões mal resolvidas, que podem levá-los a refletir sobre os mistérios insondáveis presentes na alma humana. CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto? RENATO: Não. Em outras histórias também trago personagens que vivem algum tipo de conflito existencial. CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto? RENATO: Talvez tenha sido encontrar o momento certo para encerrar a narrativa. Falar de conflitos existenciais pode ser um discurso sem fim... CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto? RENATO: Estou bastante animado! Espero que os amigos leitores se agradem por entrar no cotidiano desses personagens, que não deixa de ser um pouco (ou muito) o de cada um de nós. CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria? RENATO: Conflito CAL: Deixe uma mensagem para o público. RENATO: Amigos leitores: muitas vezes os conflitos existenciais que vivemos têm desfechos tão arrasadores quanto seria a queda da lua sobre as nossas cabeças. Afinal, cada um conhece bem as sensações de fim de mundo pelas quais já passou. Fica então o convite: leiam!

Conto: Companheiros
Autor: Luiz F. Haiml
Sinopse: Século passado. Andreas, dono de uma famosa fábrica de massas e biscoitos, gosta de sair nas vendas de seu produto por cidades diferentes. Geralmente indo em tais viagens, somente ele e seu inseparável caminhão Ford. Numa dessas empreitadas depara-se com uma inusitada situação.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?
 
LUIZ: Um momento da vida de meu avô, que era dono da fábrica mas também fazia as viagens de venda

CAL: O que o público pode esperar da história?

LUIZ: O inesperado.
CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LUIZ: Sim.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LUIZ: Passar certinho como eu queria mostrar meu avô,  como ele era e imaginar aquele momento que ele realmente passou.
CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LUIZ: que seja uma boa leitura.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LUIZ: Sabedoria.
CAL: Deixe uma mensagem para o público.

LUIZ:  Aprenda a lidar com as situações da vida e nunca desista.
  

GABO: Aeee, autores... Obrigado pela participação aqui no Avant Premiere. Logo mais à meia-noite, começa a temporada dos Contos Literários Inverno 2021. Vem aí 20 histórias que prometem mexer com o imaginário do público. Boa noiteeee. Fuuuui.


 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYKFEnQnwhKWC7SMSx1aQLb6KnTWNbCX4YGEP2nA2hwTFlWXvHb8jba38l28v1AFQMPdRA5W1Skblp3eEQuBsKYTW4jFKrw1eIN7dswg-KaTD_wkhU7h6KZo6cW-czJOTcRLJASIkj-68/s1600/credito_avantpremiete.jpg

apresentação
Gabo  Olsen

entrevista
Carmen Villas Bôas Cauê Procópio Daniel Calmon Daniele Pereira David Leite Domênico Darone Giordana Bonifácio Henrie S Reis Iza Aster João Paulo Clemente Jober Rocha Lô Saraiva Luisa Garbazza Luiz F. Haiml Maurício Limeira Renato Massari Rô Arruda Rossidê Rodrigues Machado Sissa Moroso
CAL - Comissão de Autores Literários Agnes Izumi Nagashima
Alex Xela Lima
Eliane Rodrigues
Francisco Caetano
Gisela Lopes Peçanha
Lígia Diniz Donega
Márcio André Silva Garcia
Paulo Luís Ferreira
Pedro Panhoca
Rossidê Rodrigues Machado

entretenimento contatoredewtv@gmail.com


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