
Olha onde eu tô, olha onde eu tô Olha onde eu tô, olha onde eu tô Você sabe que eu nunca escondi nada De onde eu vim e tudo o que eu gostava No nosso primeiro beijo
GABO: Oi, oi, oi! Fala, galera! Misturama na área! Olha onde eu tô, me divertindo aqui na WebTV ♫♫♫.
No programa de hoje, Max Rocha, autor da nova minissérie da WebTV fala sobre Canopus: A Viagem e entra na trend participando do "Isto ou Aquilo?". Falando sobre o início no MV, Leo Cardz conta sua história no quadro o "Como eu cheguei aqui", e a Ritinha vem com tudo no "Pronto Falei".
Para começar, vamos acompanhar a história de Leo Cardz.
COMO EU CHEGUEI AQUI


4º LUGAR: NOSTALGIA MV
RITINHA: Menina, teve lembrança de quando o site era cheio de interação, fórum ativo e muito comentário. Um suspiro coletivo de saudade.
GABO: A Rede Virtual marcou 2001 com um site intuitivo, cujas propostas eram assertivas. Ao mesmo tempo, o público encontrava uma vitrine com várias produções e não parava por aí: a interação não faltava. Havia enquetes, relatórios de acessos, e a diversão ficava por conta do fórum, o ambiente ideal para o público-alvo da emissora se manter conectado e comentar tudo.
RITINHA: Quer ler a entrevista? Titia pegou o link, tá aqui.
3° LUGAR: PROCESSO CRIATIVO
RITINHA: Gigi, comentaram sobre organização, trilha sonora e escolhas que dão identidade à obra. Bastidores que fazem tudo funcionar.
GABO: Felipe, atualmente você planeja uma nova produção. As escaletas estão a mil e a escrita já teve início. O que não pode faltar quando você está criando uma história?
FELIPE VIEIRA: O que não pode faltar é um Lincoln, kkkk... Tem cláusula no contrato com a Ranable que é essencial ter um protagonista Lincoln nas histórias (brincadeira, kkkk)... Mas, não falta eu organizar o elenco, personagens, núcleos, escaletas pra no final desenvolver os capítulos... Além da elaboração da trilha sonora que pego músicas atuais e coloco algumas que eu acho interessante e dão um charme para meu enredo. Além de um bom drama cotidiano mostrando o contraste entre a elite soteropolitana e a classe média baixa.
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2º LUGAR: RECONHECIMENTO INTERNACIONAL
RITINHA: Bety, rolou comentário sobre uma obra que chamou atenção fora do MV. Daqueles momentos que validam o caminho.
GABO: Estrada da Vida carrega uma conquista muito significativa. Como foi competir com tramas internacionais e ainda vencer categorias importantes? O que esse reconhecimento representa para você enquanto autor?
FELIPE: Confesso que fiquei feliz ao vê que o sucesso de Estrada da Vida furou a bolha não só do MV Brasileiro, como também competindo com tramas do MV gringo. Esse reconhecimento pra mim é muito importante, pois tive o feedback que por muitos anos eu não tive na minha carreira, principalmente nos meus dois primeiros projetos. E como autor, eu senti que minhas histórias ultrapassam fronteiras e levou o cotidiano brasileiro e soteropolitano para outros países e públicos.
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1º LUGAR: UNIÃO NO MV
RITINHA: Menina, ficou no ar a ideia de que participação, feedback e parceria são essenciais pra movimentar o MV.
GABO: Com base no que vocês falaram, eu chego ao seguinte pensamento: para o movimento acontecer, precisamos da participação de todos. Começando pelo feedback, porque ele alimenta o autor, ele empolga, paralelo temos a rede de integração com a equipe do MV vestindo a camisa.
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GABO: Valeuu, Ritinha. Na próxima edição você volta mais falas no Pronto Falei.
GABO: Ele atua na dramaturgia. Publicou 3 minisséries aqui na WebTV e está preparando o seu retorno com uma nova história. Vem pra cá, Maaax Rochaaaa.
MAX: Olá pessoal. É um prazer estar aqui novamente. Feliz 2026 a todos.
GABO: Max, no dia 23 de janeiro de 2026 estreia Canopus: A Viagem, sua nova minissérie. De onde nasceu a ideia de criar a trama? Foi inspiração científica, filosófica ou emocional?
MAX: Na verdade, criei Canopus para participar de um concurso literário em que um dos temas era viagem espacial. Mas eu teria que associar FC e temática de horror ou suspense. Optei pelo horror cósmico. Sua pergunta é interessante. Penso que bebi na fonte de todo tipo de inspiração citada.
GABO: A estrutura da minissérie foge de um formato tradicional. Essa escolha veio antes da história ou nasceu junto com ela?
MAX: Como a narrativa não me permitia diálogos entre personagens, a solidão do protagonista me induziu a usar o artifício do diário de bordo. Quem não se lembra do Capitão Kirk e suas datas estelares? À medida que escrevia, a ideia foi ganhando corpo.
GABO: Na sua visão, a história apresenta um futuro marcado por grandes avanços tecnológicos. O que mais te interessava explorar nesse cenário?
MAX: Tentei criar um contraste entre o desenvolvimento tecnológico e a real aplicação disso sobre o que mais importa: a melhoria da qualidade de vida. Infelizmente, não é o que temos observado. A inútil e opressiva viagem de Canopus espelha bem este conflito.
GABO: A relação entre humanos e inteligência artificial é central na narrativa. Você vê a IA como ameaça, ferramenta ou espelho da humanidade?
MAX: Não dá para fugir da IA. Já é realidade. A questão é saber usá-la de forma consciente, como ferramenta de apoio, e não como frequentemente tem sido empregada, cortando empregos e reduzindo a criatividade humana. Na literatura, por exemplo, não se pode simplesmente empregar a IA para entregar histórias prontas, sem alma e sem a principal motivação, que é a experiência do autor.
GABO: Houve muita pesquisa científica envolvida ou você priorizou a liberdade narrativa?
MAX: Sempre é necessário pesquisar. Afinal, não podemos nos aventurar a escrever bobagens, em respeito ao leitor. Por outro lado, nenhuma história sobrevive sem dramaticidade e humanismo. De uma maneira ou de outra, o leitor precisa se identificar com a trama, ou ela já nasce morta.
GABO: Os personagens têm perfis muito distintos, tanto técnicos quanto emocionais. Existe algum que te desafiou mais durante a escrita?
MAX: O próprio protagonista, Dr. Pontes. Criar uma jornada verossímil abordando uma mente possivelmente delusional… ou não, jogando a dúvida para o leitor, foi desafiador.
GABO: Sem entregar nada da trama, o que o público pode esperar de Canopus: A Viagem?
MAX: Uma jornada claustrofóbica. Acompanhe, se tiver coragem…
GABO: Dia 23 de janeiro, não perca Canopus: A Viagem, aqui na WebTV. Agora vamos entrar na trend que faz sucesso nas redes sociais. No quadro Isto ou Aquilo? serão apresentadas duas opções e você poderá escolher somente uma opção. Posteriormente você justifica a sua escolha com um argumento, tudo bem?
MAX: Ok.
GABO: Max, você prefere escrever roteiro ou literário?
MAX: Literário, atualmente.
GABO: Você tem planos para escrever o outro formato?
MAX: Sim. Estou fazendo um curso on-line de roteiro audiovisual e, inclusive, adaptando uma obra literária que já publiquei aqui: As Aventuras de Ed Ronaldo ( o detetive soberbo).
GABO: Com várias histórias publicadas, agora temos uma curiosidade hehehe. Você prefere escrever ou ler uma história?
MAX: Atualmente, escrever. Mas uma coisa não vive sem a outra… É como goiabada com queijo.
GABO: Na WebTV, você publicou 3 minisséries. Você tem planos de escrever outros formatos como novela ou série?
MAX: Sim. Como citei antes, estou trabalhando para criar uma série do detetive Ed Ronaldo. Tenho ainda outro livro publicado abordando suspense psicológico, o qual pretendo roteirizar no futuro. Acho que comporta uma série.
GABO: E se fosse para escolher um segmento, qual seria a sua opção: novela ou série?
MAX: Série tem me atraído mais.
GABO: Ainda no ramo do segmento, o Max curte minissérie ou filme?
MAX: Minissérie. Histórias curtas, de rápida resolução, são atrativas. Apesar de que um bom filme tem seu lugar, dependendo do tempo que temos.
GABO: Neste momento temos mais duas alternativas: conto literário ou antologia, qual é a sua escolha?
MAX: Contos são top. Dinâmicos e buscam nichos àvidos por este formato.
GABO: Durante o desenvolvimento de uma história, o autor passa por várias etapas. Uma delas é a construção dos personagens. E queremos saber, qual personagem você prefere: protagonista ou coadjuvante?
MAX: O protagonista é tudo. Carrega o conflito e a alma da história. Tudo gira em torno dele. Inclusive os coadjuvantes.
GABO: Seguindo neste principio, se fosse para escolher, qual personagem garante a vaga: antagonista ou personagem planta?
MAX: Antagonista. É necessário para espelhar os conflitos e a transformação do personagem principal.
GABO: Depois de falarmos sobre as histórias, vamos mudar o tema do Isto ou Aquilo? E curiosidades sobre o autor entra em cena. Preparado?
MAX: Talvez..
GABO: Max, quando chega o final de semana, qual é a sua escolha: sair ou ficar em casa?
MAX: Casa. Escrevendo…
GABO: Doce e salgado são ótimos pratos. São diversas opções e o Max, o que prefere: doce ou salgado?
MAX: Doce. Mas procuro me controlar.
GABO: Final de ano é uma correria insana e junto vem a chuva e o sol. Qual é o seu preferido: chuva ou sol?
MAX: Sol. Desde que não seja excessivo.
GABO: E quando o assunto é dia ou noite, qual a sua escolha?
MAX: A noite inspira mais.
GABO: No dia a dia a nossa rotina é bem agitada. Em casa temos duas demandas que sempre acontece: cozinhar e lavar a louça. O que você prefere, Max: cozinhar ou lavar a louça?
MAX: Lavar. Sou péssimo cozinheiro.
GABO: No final do ano as comemorações garantem bons momentos. E você, o que prefere: Natal ou Réveillon?
MAX: Natal em família.
GABO: A responsabilidade que temos é bem intensa. O que você prefere acordar cedo ou dormir até tarde?
MAX: A cama me expulsa cedo. Rsrsr
GABO: Agora, o momento de descanso, qual é a sua escolha: caminhar ou assistir um filme?
MAX: Andar na esteira e assistir uma série. Rsrsr
GABO: Max, muito obrigado pela participação no Isto ou Aquilo? Canopus: A Viagem está chegando, na WebTV. Sucesso.
MAX: Obrigado pelo espaço dado a mim. Espero que curtam e comentem. Abraços.
GABO: O Misturama chegou ao fim. Voltamos no próximo episódio. Um abraço virtual. Tchau.
apresentação
Gabo
convidado
Leo Cardz
Max Rocha
repórter
Ritinha
agradecimentos
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entretenimento
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