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Misturama 12x02: Max Rocha participa do Isto ou Aquilo

Apresentação: Gabo Olsen
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Olha onde eu tô, olha onde eu tô Olha onde eu tô, olha onde eu tô Você sabe que eu nunca escondi nada De onde eu vim e tudo o que eu gostava No nosso primeiro beijo

música: Olha Onde eu Tô intérprete: Ana Castela


GABO: Oi, oi, oi! Fala, galera! Misturama na área! Olha onde eu tô, me divertindo aqui na WebTV ♫♫♫.

No programa de hoje, Max Rocha, autor da nova minissérie da WebTV fala sobre Canopus: A Viagem e entra na trend participando do "Isto ou Aquilo?". Falando sobre o início no MV, Leo Cardz conta sua história no quadro o "Como eu cheguei aqui", e a Ritinha vem com tudo no "Pronto Falei".

Para começar, vamos acompanhar a história de Leo Cardz.


LEO CARDZ: Bem, eu sou o Leo Cardz, autor do MV há quatro anos e já escrevi duas novelas: Travessia e Eu Te Trouxe Flores. Tive também o privilégio de escrever o primeiro episódio da série "Raízes", do autor Wagner Jalles na OnTV. Sou apaixonado por leitura, escrita e gosto muito de escrever pra esse universo. Gosto tanto que já vem aí uma nova produção.


Banner de Travessia, novela escrita por Leo Cardz

COMO EU CHEGUEI AQUI

Eu cheguei aqui através da mídia de uma webnovela, lá pros anos de 2020. Foi muito rápido. Minha primeira emissora foi a megapro.

PRIMEIRAS IMPRESSÕES

No início eu levava muito a sério, abdicava de muita coisa por conta dele, mas agora entendo que tudo não passa de um hobby, como também, certamente, de uma oportunidade para afinar a escrita de quem quer futuramente seguir a profissão de autor/roteirista. Esse é o meu caso. 

O CONTATO COM A ESCRITA

O contato com a escrita começou muito antes do MV. Na infância, dizia que quando crescesse seria dono de televisão, tal qual o Silvio Santos. Com o passar do tempo, fui me apaixonando pelas novelas,  fascinado com "Passione", "O Clone", "A Favorita", novelas desse tipo, sabe? Que cativa, que instiga. Então, a partir dessa paixão  comecei a escrever ainda no papel de um velho caderno pequenas histórias que um dia gostaria que fosse pra televisão. E vale ressaltar que tenho algumas delas guardadas até hoje.

A PRIMEIRA VEZ

Travessia foi a minha primeira obra. Eu levei alguns meses escrevendo os primeiros 12 capítulos. Obviamente não tinha prática, copiava a estrutura daquilo que vi um dia. Na escrita, existia uma ansiedade e também uma preocupação, afinal a leitura daquela história a partir de certo momento não seria mais apenas minha. Quando a novela foi ao ar, meu Deus, eu fiquei em êxtase! Uma mistura de orgulho, com medo, preocupação, mas que valeu a pena porque foi a minha primeira obra. De lá pra cá, mudei muito e aprendi muito também. 

CONVIVÊNCIA

Ah, não! Inimigos não, amigos sim. 

MUNDO VIRTUAL EM UMA PALAVRA

LEO CARDZ: Aprendizado. Realmente, estar aqui foi um baita aprendizado. Aprendi muita coisa sobre narrativas, sobre a escrita; recriei minhas estratégias, consegui estabelecer novos métodos. Tudo voltado pra escrita de roteiros. Então, o MV foi o responsável por toda aprendizagem que garanti nesses quatro anos.



GABO: Obrigado, Leo por falar sobre a sua chegada aqui no mundo virtual. E seguindo com o programa, se você falou, não tem como voltar atrás. A Ritinha fica de olho e agora vai mostrar tudo no "Pronto Falei":

RITINHA: Oi, meus amores! Tudo certo por aí? Hoje a titia chegou carregada de comentários, reflexões e aquelas falas que dão o que pensar no Mundo Virtual. Se acomoda, respira fundo e vem saber o que rolou.



4º LUGAR: NOSTALGIA MV

RITINHA: Menina, teve lembrança de quando o site era cheio de interação, fórum ativo e muito comentário. Um suspiro coletivo de saudade.

GABO: A Rede Virtual marcou 2001 com um site intuitivo, cujas propostas eram assertivas. Ao mesmo tempo, o público encontrava uma vitrine com várias produções e não parava por aí: a interação não faltava. Havia enquetes, relatórios de acessos, e a diversão ficava por conta do fórum, o ambiente ideal para o público-alvo da emissora se manter conectado e comentar tudo.

RITINHA: Quer ler a entrevista? Titia pegou o link, tá aqui.

3° LUGAR: PROCESSO CRIATIVO

RITINHA: Gigi, comentaram sobre organização, trilha sonora e escolhas que dão identidade à obra. Bastidores que fazem tudo funcionar.

GABO: Felipe, atualmente você planeja uma nova produção. As escaletas estão a mil e a escrita já teve início. O que não pode faltar quando você está criando uma história?

FELIPE VIEIRA: O que não pode faltar é um Lincoln, kkkk... Tem cláusula no contrato com a Ranable que é essencial ter um protagonista Lincoln nas histórias (brincadeira, kkkk)... Mas, não falta eu organizar o elenco, personagens, núcleos, escaletas pra no final desenvolver os capítulos... Além da elaboração da trilha sonora que pego músicas atuais e coloco algumas que eu acho interessante e dão um charme para meu enredo. Além de um bom drama cotidiano mostrando o contraste entre a elite soteropolitana e a classe média baixa.

RITINHA: Quer ler a entrevista? Titia pegou o link, tá aqui.


2º LUGAR: RECONHECIMENTO INTERNACIONAL

RITINHA: Bety, rolou comentário sobre uma obra que chamou atenção fora do MV. Daqueles momentos que validam o caminho.

GABO: Estrada da Vida carrega uma conquista muito significativa. Como foi competir com tramas internacionais e ainda vencer categorias importantes? O que esse reconhecimento representa para você enquanto autor?

FELIPE: Confesso que fiquei feliz ao vê que o sucesso de Estrada da Vida furou a bolha não só do MV Brasileiro, como também competindo com tramas do MV gringo. Esse reconhecimento pra mim é muito importante, pois tive o feedback que por muitos anos eu não tive na minha carreira, principalmente nos meus dois primeiros projetos. E como autor, eu senti que minhas histórias ultrapassam fronteiras e levou o cotidiano brasileiro e soteropolitano para outros países e públicos.


RITINHA: Quer ler a entrevista? Titia pegou o link, tá aqui.



1º LUGAR: UNIÃO NO MV

RITINHA: Menina, ficou no ar a ideia de que participação, feedback e parceria são essenciais pra movimentar o MV.

GABO: Com base no que vocês falaram, eu chego ao seguinte pensamento: para o movimento acontecer, precisamos da participação de todos. Começando pelo feedback, porque ele alimenta o autor, ele empolga, paralelo temos a rede de integração com a equipe do MV vestindo a camisa.

RITINHA: Quer ler a entrevista? Titia pegou o link, tá aqui.


RITINHA: E é isso, gente. O assunto foi entregue, a reflexão lançada e o burburinho tá feito. A titia continua observando tudo de longe e logo aparece com mais novidades do Mundo Virtual.

GABO: 
Valeuu, Ritinha. Na próxima edição você volta mais falas no Pronto Falei.

GABO: Ele atua na dramaturgia. Publicou 3 minisséries aqui na WebTV e está preparando o seu retorno com uma nova história. Vem pra cá, Maaax Rochaaaa.

MAX: Olá pessoal. É um prazer estar aqui novamente. Feliz 2026 a todos.

GABO: Max, no dia 23 de janeiro de 2026 estreia Canopus: A Viagem, sua nova minissérie. De onde nasceu a ideia de criar a trama? Foi inspiração científica, filosófica ou emocional?

MAX: Na verdade, criei Canopus para participar de um concurso literário em que um dos temas era viagem espacial. Mas eu teria que associar FC e temática de horror ou suspense.  Optei pelo horror cósmico. Sua pergunta é interessante. Penso que bebi na fonte de todo tipo de inspiração citada.

GABO: A estrutura da minissérie foge de um formato tradicional. Essa escolha veio antes da história ou nasceu junto com ela?

MAX: Como a narrativa não me permitia diálogos entre personagens, a solidão do protagonista me induziu a usar o artifício do diário de bordo. Quem não se lembra do Capitão Kirk e suas datas estelares? À medida que escrevia, a ideia foi ganhando corpo.

GABO: Na sua visão, a história apresenta um futuro marcado por grandes avanços tecnológicos. O que mais te interessava explorar nesse cenário?

MAX: Tentei criar um contraste entre o desenvolvimento tecnológico e a real aplicação disso sobre o que mais importa: a melhoria da qualidade de vida. Infelizmente, não é o que temos observado. A inútil e opressiva viagem de Canopus espelha bem este conflito. 

GABO: A relação entre humanos e inteligência artificial é central na narrativa. Você vê a IA como ameaça, ferramenta ou espelho da humanidade?

MAX: Não dá para fugir da IA. Já é realidade. A questão é saber usá-la de forma consciente, como ferramenta de apoio, e não como frequentemente tem sido empregada, cortando empregos e reduzindo a criatividade humana.  Na literatura, por exemplo, não se pode simplesmente empregar a IA para entregar histórias prontas, sem alma e sem a principal motivação, que é a experiência do autor.

GABO: Houve muita pesquisa científica envolvida ou você priorizou a liberdade narrativa?

MAX: Sempre é necessário pesquisar. Afinal, não podemos nos aventurar a escrever bobagens, em respeito ao leitor. Por outro lado, nenhuma história sobrevive sem dramaticidade e humanismo. De uma maneira ou de outra, o leitor precisa se identificar com a trama, ou ela já nasce morta.

GABO: Os personagens têm perfis muito distintos, tanto técnicos quanto emocionais. Existe algum que te desafiou mais durante a escrita?

MAX: O próprio protagonista, Dr. Pontes. Criar uma jornada verossímil abordando uma mente possivelmente delusional… ou não, jogando a dúvida para o leitor, foi desafiador. 

GABO:  Sem entregar nada da trama, o que o público pode esperar de Canopus: A Viagem?


MAX: Uma jornada claustrofóbica. Acompanhe, se tiver coragem…


GABO: Dia 23 de janeiro, não perca Canopus: A Viagem, aqui na WebTV. Agora vamos entrar na trend que faz sucesso nas redes sociais. No quadro Isto ou Aquilo? serão apresentadas duas opções e você poderá escolher somente uma opção. Posteriormente você justifica a sua escolha com um argumento, tudo bem?

MAX: Ok.

GABO: Max, você prefere escrever roteiro ou literário?

MAX: Literário, atualmente. 

GABO: Você tem planos para escrever o outro formato?

MAX: Sim. Estou fazendo um curso on-line de roteiro audiovisual e, inclusive, adaptando uma obra literária que já publiquei aqui: As Aventuras de Ed Ronaldo ( o detetive soberbo).

GABO: Com várias histórias publicadas, agora temos uma curiosidade hehehe. Você prefere escrever ou ler uma história?

MAX: Atualmente, escrever.  Mas uma coisa não vive sem a outra… É como goiabada com queijo.

GABO: Na WebTV, você publicou 3 minisséries. Você tem planos de escrever outros formatos como novela ou série?

MAX: Sim. Como citei antes, estou trabalhando para criar uma série do detetive Ed Ronaldo.  Tenho ainda outro livro publicado abordando suspense psicológico, o qual pretendo roteirizar no futuro. Acho que comporta uma série.

GABO: E se fosse para escolher um segmento, qual seria a sua opção: novela ou série?

MAX: Série tem me atraído mais.

GABO: Ainda no ramo do segmento, o Max curte minissérie ou filme?

MAX: Minissérie. Histórias curtas, de rápida resolução, são atrativas. Apesar de que um bom filme tem seu lugar, dependendo do tempo que temos.

GABO: Neste momento temos mais duas alternativas: conto literário ou antologia, qual é a sua escolha?

MAX: Contos são top. Dinâmicos e buscam nichos àvidos por este formato. 

GABO: Durante o desenvolvimento de uma história, o autor passa por várias etapas. Uma delas é a construção dos personagens. E queremos saber, qual personagem você prefere: protagonista ou coadjuvante?

MAX: O protagonista é tudo. Carrega o conflito e a alma da história. Tudo gira em torno dele. Inclusive os coadjuvantes.

GABO: Seguindo neste principio, se fosse para escolher, qual personagem garante a vaga: antagonista ou personagem planta?

MAX: Antagonista. É necessário para espelhar os conflitos e a transformação do personagem principal. 

GABO: Depois de falarmos sobre as histórias, vamos mudar o tema do Isto ou Aquilo? E curiosidades sobre o autor entra em cena. Preparado?

MAX: Talvez..

GABO: Max, quando chega o final de semana, qual é a sua escolha: sair ou ficar em casa?

MAX: Casa. Escrevendo…

GABO: Doce e salgado são ótimos pratos. São diversas opções e o Max, o que prefere: doce ou salgado?

MAX: Doce. Mas procuro me controlar. 

GABO: Final de ano é uma correria insana e junto vem a chuva e o sol. Qual é o seu preferido: chuva ou sol?

MAX: Sol. Desde que não seja excessivo. 

GABO: E quando o assunto é dia ou noite, qual a sua escolha?

MAX: A noite inspira mais.

GABO: No dia a dia a nossa rotina é bem agitada. Em casa temos duas demandas que sempre acontece: cozinhar e lavar a louça. O que você prefere, Max: cozinhar ou lavar a louça?

MAX: Lavar. Sou péssimo cozinheiro.

GABO: No final do ano as comemorações garantem bons momentos. E você, o que prefere: Natal ou Réveillon?

MAX: Natal em família.

GABO: A responsabilidade que temos é bem intensa. O que você prefere acordar cedo ou dormir até tarde?

MAX:  A cama me expulsa cedo. Rsrsr

GABO: Agora, o momento de descanso, qual é a sua escolha: caminhar ou assistir um filme?

MAX: Andar na esteira e assistir uma série. Rsrsr

GABO: Max, muito obrigado pela participação no Isto ou Aquilo? Canopus: A Viagem está chegando, na WebTV. Sucesso.


MAX: Obrigado pelo espaço dado a mim. Espero que curtam e comentem. Abraços. 

GABO: O Misturama chegou ao fim. Voltamos no próximo episódio. Um abraço virtual. Tchau.
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apresentação
Gabo

convidado
Leo Cardz
Max Rocha

repórter
Ritinha

agradecimentos
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entretenimento
contatoredewtv@gmail.com


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