(SEGUNDA-FEIRA, 30 DE JUNHO DE 2025)

COME BACK

3 ANOS I

Alôuuu, autores de milhões!
A Ranable Webs está a procura de autoras e autores cheios de ideia e ousadia pra escrever projetos curtinhos, com até 8 episódios! 💻 Vai ter pré-seleção das melhores sinopses, então capricha no babado, bota detalhe, entrega tudo! 💅 As histórias escolhidas vão pro ar, então cuidado com o português, hein, mana? 📚Manda tua sinopse só por e-mail: contatoranablewebs@gmail.com 💌
DUDU ALÊ: “O Eleito”, minissérie de João Sane Malagutti caminha para o último capítulo repleta de reviravoltas. A trama começou com as intenções claras de todas as personagens em busca de ambições pessoais que migraram para vinganças e ambições sobre o trono da cidade-estado de Luxor.
“Em busca do poder e de realizações vale tudo” -, apontou o
autor a nossa reportagem. “O Eleito nos mostra que, para existir, crescer e se
auto realizar uma pessoa sempre precisará de outra, seja pelo amor, pelo poder
ou pelo dinheiro”.
Em 09 capítulos, a minissérie explorou a diversidade
cultural do Antigo Egito, as relações de amor, fé e poder, além da
estratificação social na Antiguidade. Houve uma consistência de comportamentos
e posicionamentos permeados pelas tradições egípcias. As personagens conseguiam
realizar diálogos profundos e impactantes sem a necessidade do recurso
didático.
A sexualidade, o casamento e a instituição familiar, apesar
de serem pano de fundo de uma sociedade da Era Antiga, conseguiu evidenciar a
inconsistência social dessas construções nos dias de hoje e mostrou e (mostrará
ainda) o forte impacto psicológico motivando as personagens.
Uma série de assassinatos com requinte de crueldade
cinematográfica invadiram as cenas que, segundo Sane, trata-se de pura
“passionalidade”. Envenenamentos, assassinato seguido de cremação, tentativa de
sepultar uma pessoa viva, tentativa de desmembramento por tração animal e
pancadas seguidas de afogamento mostram a excentricidade e o sadismo presentes
em algumas personagens. A labilidade sexual e a traição surgem num debate
seguidos de comportamentos herdados. Para Sane, “O Eleito” não passa de uma constelação
familiar que se configurou pelos extremos do EGO de cada um e “como numa
família, sempre haverá um que será escolhido pelos demais para ser o depósito
das frustrações para não evidenciar a si próprios e, aqui, fica claro que
Tutancan, o caçula (que poderia ser considerado o elo mais fraco), entra com
essa função” -, explica o autor.
O mocinho da história ficou para o temporão Shenk, que tinha
todas as características de um bom moço, pacífico e apaziguador. “Requisitos
principais para ser o eleito ao cargo de faraó, tanto é que o Sumo-Sacerdote
aposta muito nele e tenta convencer a todos que ele seria um pacificador das
intenções ruins que estavam se formando após a morte de Anounak” -, diz Sane.
“Nemewá, apesar de ser um anti-herói, possui qualidades que todo bom governante
deve ter” -, completa.
Durante a série, Setniak apontou que um atrito entre irmãos
poderia gerar uma catástrofe e que a ambição de cada poderia destruir o reino,
porém, o Sumo-Sacerdote não deu ouvidos. Justamente por estar envolvida num
segredo familiar por anos que veio se revelar ao poucos na trama. Assim,
tornou-se um crescente candidato ao trono. Assim como a rainha Anthiept e seu
filho Anthenoken, herdeiros por direito de contratos sociais questionáveis,
diante da história de Anounak, Nerfiri e Nemewá.
Outras figuras crescentes que deram ligação e que o autor
sinaliza como personagens importantes para o andar da trama são Nevera e Malik,
uma obstinada ambiciosa e um confuso escravo amoroso/sexual de pai e filho que
disputam o trono de Luxor. Quando questionamos sobre Zahra, o autor apontou que
o fim da mesma é tomada pela vergonha de ser trocada pelo marido. Quando questionado sobre o fim da minissérie
num contexto geral, Sane adianta que “é impossível dar um spoiler sem risco de
entregar o final” -, brinca: “todos terão o que merecem pelos seus
comportamentos... ou não”.
FOI PÉSSIMO, NÃO FOI O QUE EU PENSEI E TINHA O JEITO DELA, NÃO O MEU, diz JOÃO VITOR ALVES
JOÃO VITOR ALVES: Obrigado por me convidar.
GABO: João, vamos começar falando sobre a sua chegada aqui no mundo virtual. Como você descobriu o mundo das emissoras virtuais?
JOÃO: Descobrir o MV pelo autor, amigo e dono do DNATV, o Miguel Rodrigues, por volta do começo de 2023. Fui adiciona no grupo ‘Portal Felipa’ e estou aqui até hoje.
GABO: Como foi sua primeira experiência ao publicar uma história no MV? O que te motivou a participar e o que você encontrou nesse ambiente?
JOÃO: Foi péssimo! Minha primeira história após dois anos foi pura críticas e ataques, além observar os ataques sobre o DNATV. Vou ser sincero, o MV é um ambiente pesado e cheio de hipocrisias!
GABO: Entre as suas obras, como Vidas Completas, Rio Tropical e O Dom de Amar, qual delas teve o maior impacto para você pessoalmente e por quê?
JOÃO: No Ritmo da Vida e Rio Tropical. Foram as duas que eu aprendi que posso escrever uma história boa e me mudou muito como autor.
GABO: Como você descreveria o seu processo criativo ao desenvolver uma nova obra?
JOÃO: Escutar músicas, ver novelas e filmes diferentes me ajuda muito desenvolver.
GABO: O feedback é um processo importante ao autor. Como você lida diante das críticas? JOÃO: Me lido de boa! Aceito e tento tirar o que faz eu mudar!
GABO: Você tem alguma inspiração ou autor que influência o seu trabalho? De que maneira essas influências refletem nas histórias?
JOÃO: Gosto do Gilberto Braga e Ivani Ribeiro. São dois autores que eu adoro e seus estilos são parecidos ao meu!
GABO: Você começa suas histórias com uma ideia central ou com personagens? Como a trama vai se desenvolvendo ao longo do processo?
JOÃO: Meio termo. Gosto de desenvolver os personagens e seguir a história. Faço mudança necessário para história seguir.
GABO: Qual é a sua abordagem para manter os leitores interessados na sua narrativa ao longo do tempo? Você se preocupa com o ritmo e os momentos de tensão nas suas histórias?
JOÃO: Para manter os leitores, faço bastante reviravoltas e emoções.
GABO: Em 2016 você assinou a novela "Amor, Amor", mas a reta final foi escrita por outra autora. O que houve na época? Você gostou do final da trama?
JOÃO: Na verdade eu escrevi 20% da história, os outros 80% foi outra autora. Na mão dela a história, eu não gostei!... Foi péssimo, não foi o que eu pensei e tinha o jeito dela, não o meu!
GABO: Quais são seus planos futuros? Há algum projeto ou ideia que você gostaria muito de explorar nos próximos anos?
JOÃO: Vou reescrever ‘Amor Amor’ na Ranable em 2025. Adaptei, mudei a sinopse e novos personagens.
GABO: Ao olhar para sua trajetória no MV, o que você considera como um grande aprendizado que impactou sua forma de criar ou se relacionar com outras pessoas nesse meio?
JOÃO: Paciência e lidar com as críticas. Aprendi que precisa manter a calma e seguir fazer o que eu gosto e ignorar o que me faz triste!
GABO: Quem é João fora do mundo virtual?
JOÃO: Sou normal. Administrador e que vai fazer jornalismo.
GABO: Chegou o momento do nosso bate-bola. O jogo rápido. Preparado?
JOÃO: Sim. VAMOS!
BATE-BOLA:
MUNDO VIRTUAL: Mundo Tóxico VIDAS COMPLETAS: É uma obra de sucesso NTV: Tóxico DNA TV: Amei fazer parte ESCREVER: Amo CRÍTICA: Consequência da profissão BLOQUEIO CRIATIVO: Normal FRASE: Viva sem se preocupar que os outros vão pensar! JOÃO POR JOÃO: Mais amor próprio!
GABO: João, obrigado pela participação. Fica o espaço para as considerações finais.
JOÃO: Obrigado, Gabo!
... Não tenho
muito falar, só tenho que agradecer pela minha
vida e as pessoas boas que conheço!
GABO: O Boletim Virtual fica por aqui. Voltamos na próxima edição. Até lá.

editor-chefe
Gabo
equipe
Gabo
jornalismo
contatoredewtv@gmail.com
REALIZAÇÃO

Copyright © 2025 - WebTV
www.redewtv.com
Todos os direitos reservados
Proibida a cópia ou a reprodução
Comentários:
0 comentários: