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Avant Premiere - 3x04: Flor-de-Cera

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AVANT PREMIERE



SINOPSE
  

A história se passa em Vila dos Princípios, uma cidade fictícia do interior de São Paulo, baseada na cultura da soja. Tem como protagonistas Catharine e seu esposo, o vereador George Dumont, que vivem um casamento frio, lastreado pela violência familiar.

Catharine sofre com a perda da filha Alana e com a indiferença do esposo, que no dia do velório, encontra-se em São Paulo, conquistando “benfeitorias à cidade”. Narcisista, extremamente ambicioso, George – que nasceu Jorge da Silva – é capaz de qualquer coisa para se eleger prefeito, tendo como aliado e mentor, o atual titular do cargo, Tanaka Santuku.

Só, Catharine encontra consolo nos ombros da empregada Ernestina, a quem ensinou a ler e a escrever, e do motorista Joaquim, homem simples, que veio do sertão e que por ela nutre um amor supostamente impossível.

Com o passar do tempo, George se torna mais violento, frio, à beira da insanidade, o que deixa a mulher tão frágil quanto uma flor de cera, incapaz de ir além dos portões da mansão. Durante todo o enredo, outras personagens margeiam a família e muitos mistérios se levantam: por que George age daquela forma? Qual seu passado? Como conheceu a família Dumont? O que pretende ao alcançar o cargo almejado? Por que ignorou o velório e o enterro de sua própria filha?

Outras perguntas também são despertadas: Por que Catharine suporta humilhações de seu esposo, se ela é a única herdeira da fortuna deixada pelos Dumont – os fundadores da cidade? Afinal, o que o destino reserva à dama dos saraus principienses?

Tramas paralelas alimentam o enredo, como o uso indevido dos recursos da cidade pelo prefeito Tanaka Santuku, que age como dono de tudo, desviando verbas da saúde, da educação, cultura e tantas outras pastas para o bem-estar de sua esposa e filhos, que vivem no Japão.

Tanaka debocha de todos, bebe saquê como se bebe água e tem “nas mãos” desde o vigia do cemitério às maiores autoridades da cidade. Por dinheiro é capaz de encenar, subornar, coagir, ameaçar e... Matar!

Quais laços unem o prefeito aos mistérios que envolvem a família Dumont, que age como monarca em pleno século XXI, em um país regido pelo presidencialismo? Só o tempo dirá!


PERSONAGENS 



Catharine Dumont (Grazi Massafera) – Catharine carrega o sobrenome da família mais importante de Vila dos Princípios. Seu casamento é marcado pela frieza do esposo e pela perda da filha Alana. Uma mulher culta, porém, insegura. Vítima da frieza de seu marido George, com quem vive um casamento de aparências.





George Dumont (Thiago Lacerda) Violento, ambicioso, frio, incapaz de um gesto de amor.





Joaquim (Ricardo Pereira) – Motorista da família. Ingênuo, romântico, sonhador.



Franceline Legrand Dumont (Lucinha Lins) – Mãe de Catharine. Impetuosa, sagaz, capaz de qualquer coisa para viver um grande amor.




Dilermando Dumont (Lima Duarte) – Frio e calculista. O patriarca da família.




Tanaka Santuku (Carlos Takeshi) – Debochado, desonesto, corrupto. Capaz das maiores atrocidades em nome do poder. Tanaka é um prefeito com tudo que se espera. Sem papas na língua, capaz de qualquer coisa para manter os cofres da prefeitura sobre suas mãos.




Doutor Rubens Arraia (Herson Capri)  Contido, amoroso, dedicado. Médico da família há décadas.




Ernestina (Elisa Lucinda) Empregada da família. Audaciosa, amorosa, defensora da patroa.



CURIOSIDADES 


1. Flor-de-Cera é um remake de Venusa Dumont - da memória à ressurreição, escrita em 1998

2. A obra recebeu contribuição direta dos internautas, tornando as ações dos personagens mais orgânicas e a obra interativa.

3. A obra conta com ilustrações originais de Andrea Mota, esposa do autor.

4. Além do e-book, Flor-de-Cera conta com livro físico com a história na íntegra, que chegou nas mãos do autor no dia de seu aniversário, dia 08 de Julho de 2020.

5. A prefeitura de Vargem Grande Paulista e Cotia ambas na Grande São Paulo adquiriram exemplares do livro físico "Flor-de-Cera" para suas respectivas bibliotecas.




ENTREVISTA COM O AUTOR




BRUNO KAELUM: Boa noite, pessoal. Aqui estou retornando ao MV após alguns aninhos desaparecido. Bem, e hoje, irei entrevistar o autor de FLOR-DE-CERA, o querido autor CARLOS MOTA, aqui no Avant Premiere! Como vai, Carlos?

CARLOS MOTA: Olá, Bruno! Estou bem e você? É uma honra participar deste programa e ser entrevistado por você, que está retornando à WebTV.

BRUNO: Muito obrigado! Então Carlos, irei te fazer algumas perguntas sobre os bastidores, os cenários e algumas curiosidades sobre a NOVELA LITERÁRIA FLOR-DE-CERA.  Sabemos que você já é um autor experiente, e queremos saber, quais foram as inspirações para desenvolver Flor-de-Cera?

CARLOS MOTA: Flor-de-Cera é o remake de Venusa Dumont, romance este que escrevi, pela primeira vez, em 1998. Minhas inspirações partiram da leitura dos grandes clássicos da literatura, todavia, com a história centrada na atualidade. Ou seja, trouxe  à tona os grande casarões de Senhora e um pouco do requinte social vivido por Aurélia Camargo, mas, como disse, em uma nova época, tendo como mote a crítica social e política e os devaneios amorosos das personagens quer integram o núcleo mais humilde da trama.

BRUNO: Um clássico, bem conceitual. E se tratando de um remake, originalmente escrito por você em 1998. O que motivou o resgate da trama em 2020 e a mudança do título original?

CARLOS MOTA: Meu inconformismo com o cenário político atual. Às vezes me sinto tão perdido neste mundo, neste lugar, que penso ser um ET. Quantas injustiças! Quantos assaltos ao cofres públicos por figuras que se vendem como heróis, estando acima do bem e do mal.  E resgatar Flor-de-Cera foi a oportunidade de voltar a falar de política sem ser piegas, porque em Vila dos Princípios, cenário principal da trama, grande parcela da sociedade vive marginalizada, sem acesso a itens essenciais, dependendo, exclusivamente de um poder público que não funciona. A trama amarra suas pontas nos dramas das famílias mais humildes, no desespero daquele que necessita de um leito hospitalar e não consegue por não ter posses. Um mundo bem diferente do nosso, não? Por meio desta novela, pude gritar, falar o que sentia e o que via, dar vozes àqueles que não encontram espaço em outras mídias, falar de como o ser humano mais humilde sofre. E por falta de cultura, ainda atribui o sofrimento, em sua ingenuidade, a um Deus só dele. E quanto ao título, por incrível que pareça, surgiu enquanto eu escrevia um dos capítulos nas areias da praia, enquanto meus filhos e minha esposa se entregavam ao mar. Flor-de-Cera representa a beleza e a simplicidade da protagonista Catharine Dumont.

BRUNO: A atualidade em que vivemos hoje é realmente bem controversa e cheias de plot twist repentinos com situações que parecem realmente tiradas da ficção. Entendi que realidade que vivemos hoje seriam bases para enriquecer o enredo de Flor-de-Cera. Poderemos sugerir que essa será uma versão estendida e adaptada aos preceitos atuais, você poderia dizer como foi essa adaptação, do por quê precisou ser um remake?

CARLOS MOTA:  Foi difícil, primeiro porque, enquanto "Venusa Dumont - da memória à ressurreição", de 1998,  teve 156 páginas, "Flor-de-Cera" alcançou o dobro de páginas, porque na trama muitos outros temas foram inseridos, possibilitando uma conversa franca com o leitor, para que ele percebesse que só ele, em sua essência, é capaz de promover as mudanças que este mundo precisa. Uma mudança que perpassa pelo respeito à democracia e aos direitos básicos, assegurados pela Constituição Federal.  Optei pelo remake porque gostaria de reviver as grandes festas da época de "A Moreninha", os ditames sociais de uma "Lucíola"  apaixonante e a esperança, às vezes nada crível, de "Triste Fim de Policarpo Quaresma". Enfim, em Flor-de-Cera eu encontraria o cenário ideal, com os adornos literários necessários à  criticidade de que estava me propondo fazer.

BRUNO: Realmente. Ambiência da obra pode fazer refletir a necessidade de mudar o país. Também pude sentir nessa sua resposta ,uma certa expectativa ligado ao povo e a reação a esses dilemas sociais e suas mazelas. Bom, li em suas outras entrevistas para WebTV,  e pude saber  que ao resgatá-la para essa nova versão houve um processo colaborativo de alguns leitores. Qual o grau de motivação você considera essa interação, te inspirou de alguma forma?

CARLOS MOTA: Quanto à participação do leitor, ah, isso me fez muito feliz. Ao finalizar o décimo capítulo, convidei um grupo distinto para fazer parte daquilo que tratei por "laboratório". Formado por oito pessoas, de classes sociais e idades  distintas, eles tiveram de ler os capítulos propostos e, a partir daí, me acompanharem na avaliação da trama, de modo que, como autor, eu compreendia o que  cada um pensava, qual cena estava funcionando, quais eram repelidas e os porquês desta suposta rejeição. O engraçado era que as personagens que eu mais amava, eram as mais odiadas. Acredita?

BRUNO: Nossa! E por falar em personagens, o carinho que temos por alguns realmente não criam empatia com alguns leitores, e esse laboratório deve ter rendido bons frutos. Os leitores antigos e os leitores-testes podem esperar por novos desfechos? E o que os novos leitores podem esperar de cada capítulo? Me responda sem dar spoilers! (risos)

CARLOS MOTA: O resgate de adornos arcaicos em uma obra atualizada chamou muito a  atenção do público. Veja, um sarau em pleno século XXI? Costumes franceses à mesa? Um taça de vinho do Porto ao som de Chopin? Isso encantou o leitor que participou do suposto laboratório. É diferente e simples, mas encanta a quem só tem acesso às canções e aos modos da atualidade.  E quanto aos novos desfechos, eles são frutos de uma trama muito ágil, repleta de muitas reviravoltas e grande suspense. O imprevisível é esperado, ainda que esta obra seja uma novela! Gosto de dizer que a narrativa, com toda humildade, lembra as obras de Sílvio de Abreu, e a crítica social tem um quê de Gilberto Braga, nos tempos de Vale Tudo (risos).

BRUNO: Eu estou realmente empolgado! (risos) FLOR-DE-CERA teve imagens promocionais bem originais, e digamos, quase que artesanal, trazendo um charme do qual até então não tinha visto aqui pelo MV. Conta pra gente como foi esse processo artístico da ilustração dos personagens, facilitou na seleção do elenco?

CARLOS MOTA: Todas as ilustrações de Flor-de-Cera foram produzidas por minha esposa, Andrea Mota, a partir da percepção dela da obra. Não me envolvi, em momento algum, com o que ela imaginava e criava. Só tinha em mente que, de suas mãos, sairiam as faces de minhas personagens. E saíram. E como não se comover com a imagem de sua protagonista, em cores, bem estilizada? Emocionei-me várias vezes. Mas não tinha como. Enquanto "viajava" para um mundo em que só eu tinha a chave, ela lia os capítulos já escritos, escolhia as cenas que mais lhe tocavam e as retratava com aquele olhar peculiar de quem ama cada criatura que você criou como se também fosse dela. Digo que somos os pais destas personagens, tanto é que, após o término da trama, sentimos um enorme vazio, como aquele que surge, quando, numa tarde de domingo, após passarem o dia  conosco, os filhos retornam as suas casas. Desculpe, estou emocionado..! Quanto ao elenco, ela e eu pensamos juntos quem poderia interpretar cada um deles, com um cuidado deveras inusitado, para não dizer excessivo.

BRUNO: Meus parabéns, à vocês. Creio que tenha sido bem especial mesmo. Com tantos personagens importantes podemos dizer que Flor-de-Cera é um romance com tramas políticas e muitas reviravoltas, não é? Além do enredo marcante, a Trilha Sonora também fica na memória do leitor do MV. Tem alguma música, por exemplo, toca na rádio e "nossa, essa música é do Flor-de-Cera"?

CARLOS MOTA: Na rádio não, Bruno! Fomos bem ecléticos e mergulhamos em canções eruditas e de grandes intérpretes nacionais e internacionais. Mas o público identificava as canções por meio dos vídeos promocionais, que eram sempre publicados às 00h00 do sábado . A cada semana inseríamos uma canção diferente, o que despertava a atenção dos internautas. Muitos nos pediam os nomes das músicas e os cantores, E assim foi com "Lágrimas da mãe do mundo", de Marcus Viana,  "Victory", de  Two Steps from Hell e "Nessum Dorma", de Aretha Franklin.

BRUNO: A música pode ser o espírito da obra, pude sentir isso também nos vídeos promocionais que assisti. Produção, podemos ver algum desses promocionais? Roda aí!







BRUNO: Incrível não é mesmo? Agora vamos conhecer os bastidores da nova novela literária da WebTV:



Interior da mansão da poderosa família Dumont


CARLOS MOTA: Esta mansão é o cenário dos grandes embates envolvendo os membros da tradicional família Dumont – fundadora de Vila dos Princípios, um pequeno município do Estado de São Paulo. Por ela transitam as principais personagens do enredo, como a bela e frágil Catharine Dumont e seu ambicioso esposo, George Dumont, além de Joaquim, o romântico motorista, e  a bondosa empregada Ernestina,  que é capaz de qualquer coisa para defender sua patroa das maldades do marido.  Neste cenário há também o encontro de figuras díspares do folhetim, como o simplório jardineiro Moacir e o corrupto prefeito Tanaka Santuku.
                                                                                                                                                                                 
         Gabinete do prefeito Tanaka Santuku


CARLOS MOTA: No gabinete desta prefeitura tudo é possível de acontecer, desde que o favorecido não seja o povo. Aqui são tramados golpes de toda espécie contra o bolso do contribuinte, com a anuência do vereador George Dumont, do delegado Paineiras Ken e com a omissão da secretária Adelaide. Uma quadrilha onipresente, capaz de colocar os grandes larápios do país no bolso.



 Vila dos Princípios



CARLOS MOTA: Se há um lugar esquecido por Deus, este lugar é Vila dos Princípios, um pequeno município no interior do Estado de São Paulo. Conhecido como paraíso dos sonegadores, seara dos trambiqueiros, aposento dos preconceituosos e morada de poucos amantes, Vila dos Princípios – também conhecida como a nova Brasília - é o palco onde desfilam figuras exóticas como o prefeito Tanaka Santuku, o vereador George Dumont, a bela e frágil Catharine Dumont, o romântico motorista Joaquim e a corajosa empregada Ernestina. Por ele circulam ainda o honesto doutor Rubens e o audacioso Zé dos Cobres, um homem do povo, que sofre com a perda da mulher e do filho. Aqui também é palco de grandes embates políticos e sociais. E na luta sem trégua entre o bem e o mal, os princípios morais e os graves defeitos de caráter, poucos se salvarão! Fortes emoções vêm aí! Não percam Flor-de-Cera!

BRUNO: Pudemos observar que as ilustrações dos cenários são um ponto forte que até simboliza a trama, como a praça central, a mansão Dumont e é claro, a prefeitura. Esses cenários, são pontos chaves no enredo? O que você pode revelar pra gente sobre isso?

CARLOS MOTA: As cenas mais dramáticas acontecem na mansão dos Dumont; ali,  o certo e o errado confrontam-se o tempo todo, numa disputa insana pelo poder.  Já na prefeitura, bem, não posso adiantar, mas ali acontece de tudo, de tudo mesmo!  E é onde centro as maiores críticas sociais.  E, na praça, de um lugar público, guardo os maiores momentos da trama.  É ver para crer! (risos).

BRUNO: Pela sua experiência em ter feedback do público tanto como Flor-de-Cera, ou quando era Venusa Dumont, você provavelmente já espera uma certa reação do público em momentos decisivos e pelos desfechos, mas diz pra mim, qual o impacto que a obra pode causar aos leitores aqui da WebTV?

CARLOS MOTA:  Creio que os leitores da WebTV poderão conhecer um pouco da alma de cada uma das personagens e compreender que elas são seres ingênuos, repletos de profundidade e muito amor. Até mesmo os vilões guardam um pouco da humanidade que todos nós deveríamos ter e conservar. Espero e conto com a sinceridade de todos! Que leiam com o coração aberto e encontrem nas entrelinhas as lágrimas e o sorriso de um humilde escritor, cujo único sonho - realizado -,  foi trazer à vida seres que espelham um pouco do mundo em que vivemos.

BRUNO: Estamos Chegando na reta final dessa Avant Premiere, aqui nos estúdios da WebTV. Quero saber sobre sua relação com o MV. O MV é um mundo repleto de criatividade e de pessoas que se dedicam a mostrar todo o potencial de suas histórias. Você imaginava ou se deparou a algo assim antes? E como foi se deparar a isso? E como foi esse contato com o MV?

CARLOS MOTA: Nunca imaginei! Fui alçado a este mundo pelo meu novo amigo Gabo Olsen. Ele viu Flor-de-Cera, ainda em produção, no site do Recanto das Letras, e fez algumas perguntas sobre a trama ser um remake e  ter sua primeira versão publicada há 22 anos. De início imaginei que fosse um leitor e o tratei com total cordialidade. Passados alguns dias, ele se identificou e me fez o convite para publicar na WebTV, desde que o material fosse avaliado. Aceitei o convite! Aguardei sete dias para saber se a trama entraria na grade da emissora e, digo, foram os sete dias mais longos de minha vida (risos). A partir daí, conheci a Zih e tantos outros escritores e tive acesso ao mundo virtual na íntegra. De início me assustou. Nunca imaginei que emissoras como essa existissem, porque em São Paulo, onde moro, elas não têm essa projeção; aliás, nem sei se existem aqui. Conheci a WebTV, seus produtos, como são levados ao ar, a produção dos programas e, confesso, estou terrivelmente apaixonado por tudo isso.

BRUNO: Essa também foi minha reação ao me deparar com esse Mundo Virtual. E o que te fez despertar e dizer “quero publicar Flor-de-Cera na WebTV”?

CARLOS MOTA: Todo autor quer associar seu nome a um veículo que exiba qualidade. E encontrei essa qualidade na grade de programação da WebTV. Sinceramente, do jornalismo às novelas literárias, das vinhetas aos textos,  o que se vê é um show de técnica, que enche os olhos e encanta.

BRUNO: Nossa, que bate-papo inspirador que fez crescer a expectativa em acompanhar essa trama. Adorei conhecer Carlos Mota, como autor. Muito obrigado por dedicar esse tempo para gente, e desejo tudo de bom na sua estreia por aqui e se tá na WebTV, é sucesso!

CARLOS MOTA: Eu que agradeço a oportunidade! Um grande abraço e fique com Deus!

BRUNO: Essa edição da Avant Premiere fica por aqui, e lembrando que Flor-de-Cera começará a ser exibida dia 17 de julho aqui na WebTV, venha se emocionar!


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  apresentação
Bruno Kaelum

convidado
Carlos Mota

direção
Gabo Olsen


entretenimento
contatoredewtv@gmail.com

 
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