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Boletim Virtual - Edição 70

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BOLETIM VIRTUAL - EDIÇÃO 70
(SEXTA, 19 DE JANEIRO DE 2018)

 
 
 

"Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". (Confúcio)

 
     

NA EDIÇÃO DE HOJE DO BOLETIM VIRTUAL:

     
 

- Édy Dutra participa do Zoom, o novo quadro do BV apresentado por Wesley Alcântara
- Tiná fala mostra 6 dicas de um especialista de Harvard no Lendo.com
- Gabo Olsen e Diogo de Castro são entrevistados por Édy Dutra no Diário do Autor
- E ainda: as principais notícias no Giro Virtual com Ritinha

Fique na poltrona e desça a rolagem.

 
     

 

     

ZOOM: ÉDY DUTRA PARTICIPA DO NOVO QUADRO DO BOLETIM VIRTUAL - por WESLEY ALCÂNTARA

     
 

WESLEY ALCÂNTARA: É muito bom estar de volta aos estúdios da WebTV e agora num quadro novo, Roda a vinheta, Dj, estamos começando o Zoom! E no programa de número um, não poderia ser diferente, vou trazer um amigo muito especial. Chega aí, Édy Dutra!

ÉDY:
Zoom? Eitcha! Vamos com tudo! Obrigado, Wesley, pelo convite! Honra estar estreando este quadro com você.

WESLEY:
A honra é toda minha. Vou explicar o quadro para você e pros leitores: O Zoom não é para criar intrigas, inimizades, ou muito menos, desmerecer obra alheia. Nesse programa falaremos de alguns assuntos que o autor (convidado) tratou em alguma obra. Preparado?

ÉDY:
Super, bora lá

WESLEY:
Eu escolhi falarmos da sua atual trama em exibição: "Escolhas da Vida". Ela está em fase de reta final e tem, como sempre em suas obras, temas interessantes e super atuais. Eu queria saber de onde você tirou a ideia da inseminação?

ÉDY:
É engraçado porque a ideia da inseminação veio ao natural dentro da história. Duas mulheres, Fernanda e Paula, que se amam e que querem celebrar ainda mais esse amor através de um filho. Por uma questão folhetinesca, talvez, não me veio à mente a adoção. Veio logo a inseminação, que consequentemente, traz a outra parte deste triângulo, Diogo, o doador. E o Diogo, aliás, faz a doação de sêmen, numa forma de ajudar casais que não podem ter filhos, como no caso dos pais dele, Cristóvão e Tereza, que o adotaram.

WESLEY:
Interessante. Entre casais homoafetivos tem sido uma saída bastante procurada. Quando você vai tratar de um tema como esse, por exemplo, qual ou quais são as suas fontes de pesquisa? E como se dá essa pesquisa?

ÉDY:
Eu gosto de pesquisar na internet, em sites que me passam uma confiança em seus conteúdos, notícias... Gosto de reportagens de revista, livros, filmes... E, em alguns casos, raros, em pessoas próximas, amigos ou conhecidos. Eu sou observador por natureza. Gosto de prestar atenção nos detalhes, nos comportamentos. Tenho uma memória fotográfica boa (a idade vai chegando, às vezes ela foge, mas ainda sim é boa kkkk), então eu consigo lembrar de coisas que já aconteceram há tempos. E uso isso como base para desenvolver as tramas.

WESLEY:
Pelo que vejo você estuda bem o tema, se aprofunda. Eu acho interessante o autor trazer temas novos para o leitor, é uma forma de ensinar, o que na pedagogia chamamos de Educação Não-formal. Agora, são os temas, personagens ou enredos que vem primeiro a sua cabeça?

ÉDY:
Em Escolhas, é a primeira vez que eu coloco os protagonistas dentro de um tema abordado na trama. Geralmente deixo isso para os coadjuvantes. Desta vez eu quis inserir o núcleo central dentro desta proposta mais social e gostei do resultado... Mas geralmente, primeiro eu penso no personagem. O que ela tem de interessante na vida dela que pode me gerar um enredo? E consequentemente, um bom tema a ser explorado ao longo da história...

WESLEY:
Entendi. É uma vertente bem interessante, acho que isso de explorar primeiro os personagens é que os deixa mais humanos. Quais as dificuldades você encontrou em falar sobre dois temas (Inseminação artificial e doação de sêmen) que, de certa forma, se completavam?

ÉDY:
Deixar os personagens mais humanos, ou mais palpáveis como eu gosto de dizer hehe, é o que eu mais gosto de fazer nas tramas. Quero algo que seja crível mesmo, por mais que a ficção seja a base de tudo. A maior dificuldade foi, sem dúvidas, desenvolver o assunto sem didatismo nu e cru, sabe? Tipo aula mesmo, engessado. Eu tentei reproduzir algo que ocorre de forma natural, sem precisar ficar fazendo um passo a passo com o leitor, monótono.

WESLEY:
Compreendo. De certa forma, o tema é protagonista e a proposta dele estar inserido numa obra é justamente de vivenciá-lo. Não cortar um diálogo pelo meio e ir explicando como é, onde surgiu, quais os riscos. Compreendo e você tem sido super competente na abordagem. Falo como leitor. Agora, queria mudar um pouco o foco e falar sobre outro tema, que envolve também a Nanda e a Paula, mas abrange outro núcleo, como o da Regina: o preconceito. Você trouxe duas importantes formas de mostrar o preconceito: o racial e o homossexual. Como surgiu essa ideia?

ÉDY:
O preconceito contra homossexuais já estaria inserido na trama justamente por ser um casal homoafetivo. Infelizmente, não se pode ignorar que, em algum momento da vida, este casal sofrerá alguma forma de preconceito. Seja na família, seja no trabalho, na rua... É um ônus que se carrega por ser gay, infelizmente. No caso da Regina e do Alex, do preconceito racial, eu quis trazer algo que acontece de fato mas que rola com uma hipocrisia mascarada. A Regina, desde o início da trama, deixou claro que é racista. Negros nunca deveriam ter deixado de ser escravos, na cabeça dela. Na cabeça dela e de muitas pessoas na sociedade brasileira. A Regina acaba expondo o seu racismo mas em muitos casos isso é velado, sutil, e talvez seja o mais doloroso. Porém, a Regina também representa uma parcela da população que não tolera negros ocupando o espaço social, mas que sente fetiche, sente tara por eles. A hiperssexualização do corpo negro é muito comum e não deixa de ser uma forma de preconceito. De dar um significado a cor da pele como puramente algo sexual e nada mais. Essa trama do Alex, Regina, Mariana... não era originalmente da novela. Era parte de uma série que eu iria desenvolver mas que acabei transformando num núcleo para Escolhas.

WESLEY:
Preconceito velado é sim muito doloroso. O Brasil tem muito disso: são piadinhas engraçadas, uma desvalorização financeira no trabalho. A Regina representa muita gente que é assim, uma pena! Essa coisa da hipersexualização é realmente uma extensão do preconceito racial. Acredita que personagens como a Regina podem se regenerar ou é uma ideia incutida que não tem mais volta?

ÉDY:
Não se regenera. Ela pode ser punida pelos atos que pratica, ser presa, etc. Mas isso não vai fazer com que ela deixe de ser preconceituosa. É questão de educação, mas principalmente, de valores, caráter. E isso já nasce com a gente.

WESLEY:
Realmente! Trabalhar com questões tão delicadas exige muito,pois além do que aprendemos com pesquisas, querendo ou não, a gente coloca o nosso ponto de vista, né? Tem algum tema que te marcou muito? Que talvez tenha sido muito importante a realização dele dentro de alguma obra?

ÉDY:
Acho que o primeiro tema, na minha primeira novela, me marcou. Foi quando despertou em mim essa veia de pesquisa mais profunda. Em Mar da Vida (2009), a personagem Cristina (interpretada pelo meu amor Malu Galli hehe) sofria com transtorno de bipolaridade. Foi uma personagem muito bacana de escrever, que acabava envolvendo toda família dentro do seu drama, como realmente acontece com muitas pessoas que sofrem com esse transtorno. Mas um tema que eu sempre gosto de retratar nas minhas histórias é a prostituição. Em todas as tramas há algum personagem ou núcleo ligado a isso. Não que eu ache glamouroso. Mas vejo nesse meio algo de uma carga dramática forte, passível de diversas faces. Em Talismã, a Lívia, protagonista da novela, era garota de programa.

WESLEY:
Interessante esse seu resgate a sua primeira trama. Ao ler suas tramas a gente vê uma paleta de temas com personagens super interessantes. É um trabalho de pesquisa, conhecimento e sutileza. Acho que você sempre nos brinda com boas histórias por isso. Bom, Édy, para não me estender muito. O nosso bate-papo termina aqui. Agradeço a sua colaboração e disponibilidade. E ao leitores, quero dizer que a novela do Édy, com a colaboração do Diogo de Castro está em sua eletrizante reta final e que muitas surpresas e reviravoltas nos aguardam. Não deixem de prestigiar!

ÉDY:
Sabe Wesley, que às vezes eu me pego relendo as tramas que fiz, justamente por isso. Me encanto com personagens tão legais, tão prazerosos de ter escrito, sabe? Estou na minha quinta novela, fora minissérie e especial. São muitas histórias, muitos personagens. É bacana olhar para trás e ver o quanto de coisas eu já produzi e fico feliz de ver a evolução disso tudo. Eu, mais uma vez, te agradeço pelo espaço, pelo convite. Saiba que és um amigo e tanto que eu tenho aqui no MV. E como você disse, Escolhas da Vida está em sua reta final e as tramas se fechando, aquela adrenalina de últimos capítulos! Eu não poderia deixar de agradecer ao Diogo de Castro pela parceria incansável comigo. Ele tem um coração de ouro e uma paciência enorme comigo hehehe Obrigado, Diogo! E obrigado à WebTV por permitir que mais um trabalho meu seja exibido neste canhão que é essa emissora virtual. Um abraço a todos!!

 

 

     
   

LENDO.COM: QUER ESCREVER BEM? ENTÃO VEJA ESTAS 6 DICAS DE UM ESPECIALISTA DE HARVARD - por TINÁ

     
 

TINÁ: Olá, galera do mundo virtual! Acessando a internet me deparei com uma coluna interessante do site "MEGACURIOSO". Vamos conhecer 6 dicas de um especialista de Harvard. Desce a rolagem e se liguem nestas dicas:

Não importa se você é um vestibulando, se está terminando o TCC ou se já trabalha e paga suas contas sem ter que pedir ajuda para ninguém: em algum momento da sua vida você provavelmente teve que escrever uma redação, uma carta, um artigo ou qualquer outra coisa. Escrever não é coisa fácil e tem gente por aí que não consegue colocar ideias no papel, então que tal aprender algumas dicas para facilitar esse processo?

A revista Time publicou um artigo com conselhos de Steven Pinker, psicólogo, linguista e escritor, que trabalha na Universidade de Harvard e que está entre os 100 melhores psicólogos da atualidade. Pinker listou alguns exercícios simples que, com certeza, vão melhorar a qualidade do que quer que você queira escrever. Boa sorte!

1 – Seja visual e direto

Um terço do cérebro humano trabalha com a visão, por isso é fundamental fazer com que o leitor realmente visualize o que você está escrevendo. Pinker explica que para o leitor ir de “eu acho que entendo” até “eu entendo” ele precisa ter uma visão ampla do que está escrito. “Muitos experimentos têm mostrado que os leitores entendem e lembram um assunto muito melhor quando ele é expresso em uma linguagem concreta que os permite formar imagens visuais”.

Outro fato interessante, agora não sobre o lado visual da escrita, mas a respeito desse conceito de ser direto, é que muitas pessoas acham que para escrever bem é preciso usar palavras complexas. A verdade é que já é cientificamente comprovado que o uso de uma linguagem complexa de nada tem a ver com inteligência.

Quando uma informação é fácil de ser processada por nosso cérebro, ela é tida como mais confiável do que aquela de um texto rebuscado que precisa ser lido diversas vezes. O segredo, portanto, é pensar em quem vai ler o seu texto como uma pessoa igual a você. Se sua intenção é impressionar, seu leitor pode se sentir burro e essa é uma das piores coisas que seu escrito poderia fazer. Sabe aquela história de que “menos é mais”? Pois é.

2 – Dominar um assunto não é necessariamente uma coisa boa

O cérebro humano é cheio de truques estranhos e, em alguns casos, isso resulta em uma auto sabotagem. Quando você tem um alto nível de conhecimento sobre determinado assunto, você pode acabar achando que aquilo é tão óbvio que, na hora de escrever sobre, acaba deixando algum detalhe importante de lado. O problema é que seu leitor pode não dominar o assunto tanto quanto você e, para ele, seu texto vai parecer incompleto.

Pinker chama esse fenômeno de “a maldição do conhecimento”, que nada mais é do que a nossa dificuldade em entender que nosso leitor pode não conhecer o assunto sobre o qual nós estamos falando e conhecemos tão bem. Uma boa maneira de resolver esse problema é pedir para que uma pessoa leia seu texto e diga a você se entendeu tudo.

Alguns estudos já comprovaram que tendemos a ser mais confiantes do que deveríamos ser quando falamos a respeito de um assunto que dominamos. Essa confiança extrema é capaz de nos deixar equivocados com relação à clareza daquilo que estamos escrevendo. Na dúvida, peça sempre a opinião de alguém.

3 – Vá direto ao ponto

Textos jornalísticos mais tradicionais são construídos com base em um esquema chamado lead ou lide, que nada mais é do que a prática de oferecer as informações principais logo no início. No jornal, isso ocorre porque muitas vezes o texto precisa ser editado e, para não correr o risco de cortar uma informação importante que está no último parágrafo, o lead propõe que os principais pontos estejam no começo do texto.

Para escrever um texto com um bom lead, certifique-se de que ele responde, já nos primeiros parágrafos, a estas perguntas: Quem? Quando? Como? Onde? Por quê? O quê? Parece complicado, mas é bem simples. Para provar isso, vamos inventar uma notícia aqui:

O palhaço Inácio (quem) fez uma apresentação (o que) nesta sexta-feira, 31 (quando) em uma escola de Curitiba (onde) em comemoração ao Halloween (por que). Depois de relembrar canções folclóricas (como), centenas de crianças começaram a chorar compulsivamente.

Se esse texto estranho continuasse, nós falaríamos mais sobre o palhaço, sobre a escola, as crianças e o choro comunitário. O leitor continuaria a leitura mesmo já sabendo o que tinha acontecido. Não é preciso, portanto, fazer suspense no início do seu texto. Vá direto ao assunto.

Importante lembrar que essa técnica do lead é ideal para textos jornalísticos, e ela foi lembrada por Pinker para nos fazer entender melhor a importância de não fazer muito suspense antes de chegar ao assunto principal do texto.

4 – Entenda que a linguagem evolui

É lógico que é preciso ter domínio da língua para escrever um texto. O que Pinker recomenda é não ficar escravo da norma culta e tentar entender que a linguagem está em constante mudança e adaptação. Não quer dizer que você deva fazer um texto cheio de gírias em uma redação de vestibular, mas você também não precisa ser muito tradicional.

Machado de Assis e Gregório Duvivier são dois escritores brasileiros. Ambos têm ótimos textos, mas a escrita de cada um deles é completamente diferente – nesse sentido, fatores como época e estilo literário também influenciam. A comparação é justamente para mostrar que a linguagem evolui e que talvez Duvivier não faria tanto sucesso se escrevesse como Machado.

Na hora de buscar seu estilo, não se prenda ao convencional. É por isso que os textos aqui do Mega Curioso tendem a ser mais descontraídos: para informar, mas de uma maneira mais leve e fácil de ser compreendida.

5 – Para escrever, é preciso ler

Da mesma forma que você precisa comer uma lasanha para sentir vontade de fazer uma lasanha igualmente saborosa, para escrever um bom texto é preciso ler bons textos. Ninguém começa a escrever bem de uma hora para a outra, simplesmente digitando sem parar e criando obras espetaculares.

Ler bastante vai fazer com que você pontue seus textos melhor, aprenda mais coisas, aumente seu vocabulário e fique mais criativo. Que tal começar ainda hoje?

6 – Revise

Não espere que seu texto fique bom logo na primeira tentativa – isso raramente acontece. É importante sempre reler o que você mesmo escreveu e, para isso, é só encontrar seu ritmo: há quem goste de reler parágrafo a parágrafo e também tem quem curta reler o texto só depois de tê-lo terminado. O importante é nunca entregar ou publicar alguma coisa sem revisar.

Na revisão, vemos se não há algum problema de pontuação, se não tem uma maneira de falar melhor a respeito de um assunto, se determinada palavra não foi usada muitas vezes em uma mesma sentença etc.

Chistian Rudder fala sobre a importância da revisão e da edição de texto usando o Twitter como um exemplo positivo, afinal o usuário precisa ser conciso e direto na hora de publicar alguma mensagem usando no máximo 140 caracteres. Então se você é desses que acha que a tecnologia nos deixa mais burros, saiba que não é bem por aí.

O escritor Mark Twain certa vez redigiu uma carta a um amigo, pedindo desculpas por ter escrito muito e alegando não ter tido tempo de escrever uma carta mais curta. Tá vendo? Isso só prova que ser conciso e direto exige esforço.

Galera, por hoje é só. Até a próxima. Beijos.

Fonte: MEGACURIOSO

 
     

 

     
   

GIRO VIRTUAL: FIQUE POR DENTRO DAS ÚLTIMAS NOTÍCIAS - por RITINHA

     
  RITINHA: Oi, amadinhos e amadinhas! To de volta porque o chefinho me pagou adiantado.


 




Nessas duas semanas em que euzinha, Ritinha, estive longe, aconteceram tantas coisas...Mas vamos por partes e sem ordem porque paciência, né, pessoal? Zero.

1. PREMIADOS E CERTIFICADOS - Num acreditei no que meu olhos viram. A Cyber Series Awards revelou os ganhadores do site - total de 18 categorias - em promos di-vi-nas. Mas tá, até aí tudo bem. Até que o Wellygnton Vianna divulgou certificados - assinados por ele - para todos os premiados! Como assim, Braseeeel?!


 



2. DEU MERDA - Que minha mãe não me veja falando uma coisa dessas, senão um sabão virá na direção da minha boca. Mas eu to falando do Insônia - Podcast de Merda, divulgado pelo Blog da Zih e com aquele título sensacionalista que só a Zih sabe fazer. Achei que a garota tivesse perdido sua loucura boa e entrado no buraco da insensatez.


 



Graças a Deus era só o programa de João Paulo Ritter, da ON.TV. Insônia é um podcast em que JP Ritter debate com convidados sobre alguma trama da TV, mas parece que teremos assuntos do MV também. Vou pular direto pros assuntos do MV, pode?

3. DEU MERDA 2 - Sabe aquele ditado: "não mexa com quem tá quieto demais"? Pois então, amados de mi corazón, foi tudo muito rápido. Zih vulgo Cristina Ravela ou vice versa deu um tiro direto do seu blog ao fazer protesto contra os abusos dos programas mais recentes da MegaPRO: Programa do Zoh, Lady Hannah e Menina Curiosa.

Era uma crítica sobre o programa do Zoh, até então dirigido pelo Pedro Gaze, com pontos positivos e negativos. Mas o que me chamou atenção foi que ousaram cortar as respostas da jornalista, roteirista, apresentadora, organizadora, atriz, bisa, chefe de / enfim, quero perder o emprego, não. Mas tá, continuei lendo, até chegar na parte do "pisou oooonde, criatura?".


 



O post foi uma crítica ácida não só pelo programa do Zoh, mas por todos os ataques. Zih escreveu que houve insultos, apelidos esdrúxulos e uma perseguição e menção ao seu nome, atribuindo ao transmissor de doenças. Cho-ki-ta! Adivinha no que deu?

4. NEM DEU MERDA - Deu nisso que cês vão ver. O grito surtiu efeito. Vítor Abou, em nota, pediu desculpas em nome da MegaPRO por todos os ataques que atingiu geral, deixou claro que Pedro Gaze foi demitido (e mais expulso dos grupos que Tena Andrade) e pediu que todos dessem uma chance ao entretenimento da emissora.

Eu tava com medo, sério, mas procurei a Zih para falar sobre a repercussão de seu post e se chegou a procurar alguém do Grupo para discutir o assunto. Eis que ela responde:

"Não há conversa quando alguém te desrespeita com piada de mau gosto, nem com aqueles que dirigem algo lá, porque nunca levantaram a bandeira de se serem contra. Você está onde se sente bem, né?"

Zih ainda completou dizendo que ninguém a procurou para saber se tava tudo certo fazerem a tal piadinha, portanto, ela não tinha porque procurá-los para tentar conversar.


 



5. BRITO ESTÁ DE VOLTA! - Everton Brito, que já foi muito odiado por nada, retornou com uma trama que tá dando o que falar. Anjo Bom, novela exibida pela WebMundi, tem a estória de um cara que, para conseguir a grana da herança, ele terá que se casar com um homem. Até aí nada demais.


 



A questão é a família tradicional brasileira que não tá sabendo lidar com isso. Mal a notícia saiu no BDZ e um grupo revoltadex fez acampamento na porta do estúdio da emissora. Consta que só vão sair de lá quando tirarem a trama do ar.

"Anjo Bom segue até o fim", disse um porta-voz da WebMundi.

6. CAIXINHA DE SURPRESA - Não dá pra acreditar, amados e amadas. A minissérie GAROTAS DO RIO já está acabando (em morte, sim, teremos assassinato), e ANTI-HERÓI não termina. Parece que começou ano passado!


 


Pois bem, além dessas tramas, a série NEW STAGES e a eterna ESCOLHAS DA VIDA, a WebTV já tem substitutas para todos os gêneros, mas não garantiu para o mês de fevereiro.

"Teremos uma super reprise", disse Gabo Olsen, presidente da emissora.

Ele falou em tom de deboche, eu senti...

7. DOIS POR DOIS - Cês acharam que era brincadeira? Miguel Rodrigues disse que vai transformar o grupo DNA em Produtora Audiovisual e, no dia 18 de janeiro, aniversário do grupo, ele deu início a realização do sonho: liberou o especial Dois Por Dois em vídeo! Veja!


 


"O Caso da Descarga" é um especial curto, mas já dá pra você sentir raiva da mulher sacudindo o marido pra...Aff, assista, gente preguiçosa, só assista.
 

 

É isso, pessoal. Eu vou ficando por aqui. Espero que todos tenham uma linda noite de sono, porque eu gastarei meu dindin no cassino situado no porão da WebTV. Fui!

 
     

 

     
 

ÉDY DUTRA: Não sei se é bom dia, boa tarde ou boa noite! Só sei que estou dando um oi pra galera que está assistindo e, ops, que está lendo, e dizer que hoje a entrevista com o autor, ou melhor, com os autores, é sob o meu comando!! Roda vinheta! Sempre quis dizer isso!

 

DIÁRIO DO AUTOR: EU SEMPRE TIVE CURIOSIDADE DE ESCREVER UMA NOVELA TEEN. É UM DESEJO DE MUITO TEMPO QUE AGORA ESTÁ SENDO REALIZADO, diz GABO

     
 

ÉDY: Grave bem esses nomes: Pato, Lua, Nanda, Caio, Diego e Paulinha. Essa turma vai dar o que falar na nova trama da WebTV, Estações da Vida, que estreou no dia 26/11 e que promete agitar o verão da emissora mais bombada do mundo virtual (sim, eu puxo a brasa pro meu assado). O que esses jovens vão aprontar? Qual a relação de vida entre eles? Essas e outras perguntas serão respondidas pelos autores desta nova novela... Com vocês, Bruno Olsen (viva o presidente!) e Diogo de Castro (meu coleguinha amado!)

GABO: Olá, Édy Dutra. Olá, galera do mundo virtual. Que abertura sensacional 😍

ÉDY: A gente se puxa né, chefe? Ainda mais que ganha um cachê extra para apresentar as atrações da casa.

DIOGO: O preconceito começa quando Bruno é lembrado por ser presidente e eu o "coleguinha amado". Mas ok. Tudo bem com vocês, pessoal?

GABO: São os extras do fim do ano, Édy kkk

ÉDY: Preciso garantir o Natal das crianças, Diogo. Sorry. Vamos ao que interessa... Falar desta nova novela que a WebTV traz para o público. É a primeira vez que vocês trabalham juntos na escrita, mesmo com tanto tempo de amizade? Como surgiu essa ideia de trabalho, Diogo?

GABO: 😍😍😍😍

DIOGO: Eu tava desenvolvendo um projeto do gênero. Quando falei isso pro Bruno, ele me chamou, pois também já tinha iniciado um projeto tempo trás, mas que não caminhou, como ele sabe que comigo as coisas caminham, resolveu me colocar nessa, porque se fosse depender dele... Falei isso e peguei o caminho da roça, tchau,.

GABO: Nossa, depois dessa 😒

ÉDY: Cearense é outro papo, gente! Bruno, foi fácil alinhar as duas propostas e criar Estações da Vida? Houve algum ponto de conflito durante esse processo de criação ou tudo aconteceu de forma muito harmoniosa?

GABO: Diogo foi engraçado no final da resposta kkkk. Depois conversamos kkkk. Então Édy, Estações da Vida surgiu em 2015. A criação dos personagens, piloto, história. Esse ano, quando o Diogo me apresentou a proposta de uma novela teen, o convidei para levar Estações adiante. Dessa maneira ele optou por seguir com a trama e o outro projeto foi engavetado. Adicionamos novos elementos na história e tudo vai fluindo através de reuniões via Whatsapp, Messenger ....

ÉDY: E por que uma novela teen? É a sua preferência?

DIOGO: Vale salientar que os conflitos são constantes, mas vamos nos aturando.

GABO: Eu sempre tive curiosidade de escrever uma novela teen. É um desejo de muito tempo que agora está sendo realizado. No mundo virtual temos poucas propostas de novelas voltadas pro público teen e poder levar produto pra esse público é algo fantástico. Além de poder incentivar a leitura, numa era digital que cresce constantemente e quem predomina são os jovens.

ÉDY: Diogo teve uma experiência bem-sucedida com essa proposta teen, com Laços de Amizade. Creio que não exista receita para criar um sucesso, mas tendo um bom feedback já é possível conhecer os caminhos a seguir para que a trama atinja seus objetivos.

ÉDY: Eu gostei muito da trama do Pato, o falso garanhão. E muito na pilha do amigo, Diego, vai acabar arriscando a amizade com a Nanda por causa de uma aposta... Seria o Pato um anti-herói?

GABO: Sim, o Pato mente para todo mundo. Ele passa a fama de garanhão, mas não passa de um adolescente virgem. Ele desconhece o interesse da Nanda por ele e quando a Nanda descobrir que o seu grande amor a colocou em uma aposta, a história trará grandes reviravoltas na mentira do Pato.

ÉDY: Gabo, podemos considerar o Diego então como um antagonista, a partir do seu perfil e da forma como influencia aqueles que estão à sua volta?

DIOGO: Sem dúvidas. Diego é o grande cretino da história. Melhor personagem,

GABO: Édy, o Diego é inconsequente. Ele não se preocupa com ninguém, a não ser ele. Se tiver que passar a perna em alguém, ele passa e ainda leva tudo embora kkkk. O personagem rouba a cena.

ÉDY: Um personagem e tanto mesmo! Mas na outra ponta desse personagem que não tem empatia com as pessoas, tem a Nanda. Como vocês trabalham para que ela não vire uma mocinha melosa? confesso que eu não sei fazer mocinhas que não sejam melosas kkkk Mas eu percebi que a Nanda tem um perfil diferente.

DIOGO: A proposta é que a Nanda seja uma garota de vibe positiva, sempre alegre, apesar das dificuldades em lidar com os próprios sentimentos. Estamos planejando uma Nanda empoderada e engraçada.

ÉDY: Diogo citou a dificuldade da Nanda em lidar com os sentimentos e imediatamente me veio na cabeça o Caio. Confesso que me identifiquei um pouco com ele hehe Tratar sobre a descoberta da sexualidade é um tema delicado e ao mesmo tempo importante. Como vocês encaram o desafio?

GABO: Sim, realmente é um assunto delicado. Abordar o tema é importante, pois quando as pessoas tomam conhecimento sobre o assunto, faz toda a diferença. Por ser um assunto que requer ajuda a uma pessoa, será um plot que vai render emoção, angústia, conflito e descobertas.

Diante de todos esses fatos, após o processo, as emoções serão reveladas aos poucos para o público.

DIOGO: Caio pode se tornar o personagem mais intenso da história. Aposto muito nisso.

GABO: Quem sabe não vem spinoff dele kkkk

ÉDY: Já no primeiro capítulo tivemos a Paulinha dando entrada no hospital após o excesso de consumo de álcool. Isso, aliás, é algo que vem crescendo cada vez mais, o alcoolismo entre jovens. Vocês também são jovens (óbvio que nem tanto quanto os personagens) mas acompanharam/acompanham este tipo de situação, certamente. Como trabalhar algo tão sério e tão próximo da realidade da maioria dos jovens?

ÉDY: Caio my love na trama. Quero saber tudo dele depois kkkk

DIOGO: Não tem como escrever uma trama teen sem falar dos temas que cercam as pessoas nessa idade. O primeiro contato com álcool, iniciação sexual, etc. No caso do alcoolismo, é tratar o assunto tal como acontece, na tentativa de mostrar que tudo tem limite, do contrário, outras Paulinhas vão surgir.

ÉDY: Vocês se identificaram em alguma das tramas da novela? Utilizaram de passagens pessoais para inspirar a história?

GABO: É poder colocar em prática o conhecimento de assuntos que cercam os jovens diariamente como o excesso do álcool, as primeiras paixões, atitudes impensadas que terão consequências. O fato de já termos passado por essa fase ajuda na hora da escrita. Além da convivência do dia dia que auxilia no conhecimento.

ÉDY: E como vocês dividem as funções no desenvolvimento dos capítulos? Como é o processo de criação da dupla?

GABO: Me identifico sim. O Caio, é um adolescente na dele, quieto. Eu também era assim na adolescência, mas teve momentos que fui como o Pato, baladeiro, aproveitando essa fase da adolescência que não volta, só ficam nas lembranças.

GABO: É feito o resumo da escaleta e dividimos a escrita. Quando um finalizada, entrega o material, é feito a correção e vamos dando sequência na divisão da escrita.

ÉDY: Mas eu te acompanho nas redes sociais em muitos barzinhos por aí, sr Olsen... hehehe Acho que ainda há resquícios de um Pato baladeiro no senhor! hehe

GABO: Sim kkk. Eu não era muito de sair, depois que entrei pra faculdade, rapaz kkkkk, muitas histórias para serem contadas klkk

DIOGO: É interessante perceber que a gente parte de esteriótipos pra criar os perfis das personagens, mas o desenvolvimento pode tomar rumos inesperados e é o que espero, afinal de contas a vida não acontece igual pra todo mundo.

DIOGO: Tá vendo? O Bruno já passou há muito tempo da adolescência, mas ainda vive como um. Falei e peguei o caminho da roça.

ÉDY: kkkkkk falo nada! Só observo a treta!

GABO: Diogo, sair e aproveitar o final de semana é pra qualquer idade kkkkk

ÉDY: Gabo, o que você destaca de melhor na escrita do Diogo? Idem para você, Diogo, o que você destaca na forma de trabalho do Gabo.

ÉDY: Pergunto isso porque é preciso que haja um encontro harmônico nessa junção, à vista do sucesso, do bom rendimento da história. Ainda mais vocês fazendo dupla função. Gabo como presidente e Diogo me auxiliando em Escolhas da Vida. hehe Vocês são mil e uma utilidades!

DIOGO: Bruno é muito centrado e preza muito pelo planejamento, o que é muito bom.

GABO: O Diogo tem ideias interessantes, escreve muito bem, além de ter um gosto musical bom, o que ajuda na composição da trilha. Acompanho o trabalho dele desde o início e vejo um grande avanço a cada trabalho concluído.

ÉDY: Meus amigos, nós vamos encerrando por aqui nossa entrevista. Mas antes, eu gostaria de agradecer à produção pelo convite! Fiquei muito feliz, de verdade, em poder participar deste encontro com meus amigos! E claro que eu não poderia encerrar sem o nosso tradicional bate-bola! E eu fiz um quiz especial envolvendo Estações da Vida! Preparados?

DIOGO: Vamos juntos.

GABO: Opa, preparado

ÉDY: 1. JUVENTUDE

GABO: Descobertas

DIOGO: Aprendizado

ÉDY: 2. AMIZADE

GABO: Uma base, a companhia que todo mundo precisa

DIOGO: Essencial

ÉDY: 3. FAMÍLIA:

GABO: Amor maior

DIOGO: Base de sustentação

ÉDY: 4. SEXO:

GABO: Todo dia. Brincadeirinha kkkkkkk

ÉDY: Olsen fogoso

GABO: Kkkkkk

DIOGO: Vida

GABO: Essencial

ÉDY: 5. REBELDIA

DIOGO: Empoderamento

GABO: Inconsequentes

ÉDY: Meus queridos! Muito obrigado pela entrevista! Um recadinho para os leitores do MV!

GABO: Obrigado, Édy pela entrevista. Ao público, quero dizer que Estações da Vida está sendo preparada com muito carinho. Não perca as emoções dos próximos capítulos que muita emoção vem por aí

DIOGO: Nós que agradecemos, Édy! Aos leitores da WebTV, confiram o capítulo de estreia de Estações, fiquem ligados que vem muita coisa boa por aí!

ÉDY: Galera do Boletim Virtual, até a próxima!!. 

 
     

 

     

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