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Papo com o Autor - Especial

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PAPO COM O AUTOR - ESPECIAL
 
 
   
 

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CARLOS LIRA: E aí pessoas que tanto amo desse mundão virtual... Esse ano que passou voando, em?! Genteeee... Se você assim como eu não imaginou um programa como o Papo aterrissando nesse meio (Momento achismo, já que ninguém acha, vamos achar né?! Kkkk). Pois é meu povo! Assim como o ano, a temporada do papo voou e finalizamos uma temporada com dez entrevistados daqueeeeeles viuuuuu monamour, brinque com “nós”. Parece que o programa caiu um pouco nas graças aqui do MV que cá estamos com esse especial. E para fica mais especial ainda, quero convidar mais uma vez a este sofá caindo aos pedaços, quatro de nossos entrevistados. Diogo, Cris, Wesley e Édy... Cheguem mais meus queridos. Já são de casa!

DIOGO  DE CASTRO: Prazer retornar ao sofá mais cobiçado do Brasil.

CRISTINA RAVELA: Boa noite, Lira, boa noite amigos aqui presentes e pra vocês aí de casa. É muito bom participar de um especial como esse. Lira lirou em 2017 e espero que lire muito mais. Adoro especiais. Adoro dezembro. Odeio passas.

WESLEY ALCÂNTARA: Olá! É um prazer quase sexual estar aqui.

ÉDY DUTRA: Oooii povo!!! Ótimo estar entre amigos!!

CARLOS: Gente, esse povo é tão demais, que aceitaram participar do especial sem ter ideia da treta que estão se metendo... Preparados queridos?

DIOGO: Vê lá o que tu aprontou hein.

CRIS: Preparada eu tô. Povo sabe que sou de #PAS.

WESLEY:
Nunca preparado, mas bora lá!

ÉDY:
Vamos nessa!!

CARLOS:
Seguinte, nem o apresentador tem uma base do que saíra desse especial. (#SANGUE, #QUEROBOMBAS, #MESEGURA!). Bom... tudo mentira obviamente! Vamos comentar sobre o programa mesmo, sobre os quadros, e claro, sobre as entrevistas. E pra sermos bem democráticos, iniciamos com as entrevistas dos quatro e depois partimos pras demais. Então vamos lá. De inicio jogo na roda a seguinte revelação: “Manoel Carlos, Lícia Manzo e Gilberto Braga. Manoel e Lícia pelos textos maravilhosos. Sou devoto deles. É algo tão natural que a gente se sente parte da história. Como se fosse da vida de alguém próximo. Me inspiro neles.” Assim disse, Édy Dutra. Édy dessa vez você só observa, tá?! Kkk. Quanto aos demais, concordam com esse “ME IDENTIFICO?!” do Édy, e para completar JUSTIFIQUEM. (kkkk. Bem provinhas do ensino médio).

ÉDY:
Posso ir bebendo meu espumante enquanto isso? #AlokaAlcoolatra

DIOGO:
Totalmente brow, super concordo! Édy é tudo isso aí e muito mais. Falo com propriedade porque to colaborando em Escolhas da Vida então estou diretamente envolvido no processo criativo, além do mais, sou fã de carteirinha dele, desde os tempos de Passos da Paixão. Que fique claro que não é bajulação pelo fato dele andar dizendo por aí que Escolhas é a última novela e tal, não tem nada a ver com isso, até porque já temos conversado a respeito de novos projetos. Concordo porque de fato acho a maneira de escrever muito parecida.

CRIS:
Nunca acompanhei nenhuma trama desses autores, talvez, uns capítulos esporádicos, então difícil opinar.

WESLEY:
Ah, não há o que concordar. Cada autor, impreterivelmente terá um “mentor” em quem se inspira, de que em é fã. E no Édy é claro essa natureza de tramas mais realistas, textos mais palpáveis.

CARLOS: Seguindo, chegou a vez do Diogo só observar. Durante a entrevista o Diogo no REVELA AÊ disse que DRAMA é um tema sempre presente em suas obras: “Drama. Tem que ter muita tensão entre as personagens, diálogos intensos. Adoro isso. Reescrevo um diálogo várias vezes até ficar "no ponto haha.” E completando, quando perguntado o que não escreve em suas tramas ele respondeu: “Cara, não sei. Escrevo tudo aquilo que for pertinente à história. Não acho que tenha algo que eu nunca escreveria. Não consigo pensar em nada.” E aí pessoas, o Diogo realmente é tão dramático assim?! E sobre não ter nenhum tema que aborde. O que acham disso?

DIOGO: Que negócio comprometedor hein hahahaha

ÉDY: Eu, que tenho ele como colaborador incansável em Escolhas da Vida, posso afirmar que ele faz um drama como ninguém. Escrevendo, tá pessoal? Hehehe Ele sempre tem sacadas bacanas para as histórias, as situações... E acho que por isso que a gente deu certo, porque eu também adoro drama.

CRIS: Diogo é tão dramático que o título de uma de suas obras era “O DRAMA de Marcelo”. Se ele não for dramático, então não sei kkkkkkkkkk. Sobre ele não ter problema em abordar algum tema diferente, acho compreensível, uma vez que ele deixou claro que escreve tudo que for pertinente à história. Eu não me imagino escrevendo um terrorzão, mas pode ocorrer, quem sabe? Mas acho que mais do que ser pertinente é importante você se sentir bem com o estilo.

WESLEY: Drama é um gênero que perpassa todos os outros. Diria até que o drama seria um gênero singular e os demais subgêneros, pois não há obra que seja cem por cento comédia, ou suspense. Em tudo o drama está inserido, mesmo que em menor escala. Acho bacana essa coisa de sair da zona de conforto e escrever sobre diferentes temas. Também me proponho a isso.

CARLOS: A Terceira a observar é você mesmo, Bisa. Silêncio tá querida. A última entrevistada da temporada e como não poderia faltar, ela causou no “NÃO SOU OBRIGADO A NADA”. E a safada tascou o seguinte: “Meu querido, quem nasceu pra dinamite, não se espanta com bombinha de festa junina. Mas sou da paz, tranquilona aqui ouvindo meus rocks.” Eu pipoquei quando recebi essa resposta kkkkk Alvoroço total por aqui! E aí pessoas, eu achei o inicio bem verdadeiro, já a parte pacifica dela... O que acham dessa declaração, me contem, há, e revelem podres dela por favor kkkk

DIOGO: Fala por si só né. Quem nasceu pra dinamite não se espanta com bombinha de São João. A Zih é totalmente destemida e determinada, num mundo cheio de mimimi isso pode ser muito perigoso, mas ela não liga. Gosto.

ÉDY: Ela é uma diva. E como diva, ela pode se dar o luxo de ser de paz ou de guerra sem nenhuma contestação. E sabe por quê? Porque Cristina tem conteúdo, o que falta pra muita gente no MV.

CRIS: [FICOU MUDA MESMO KKKK]

WESLEY: Me abstenho.

CARLOS: É isso mesmo Wesley, agora é você que fica caladinho observando essa treta. Esse moço respondeu o seguinte quando perguntado sobre a expectativa em torno da estreia de Garotas do Rio: “Não tenho tanta expectativa. É um trabalho egoísta, pois fiz para me satisfazer. A história é bem simples, vou falar sobre os conflitos que três cariocas passam. cada uma reage a sua maneira e, cada uma dá a sua contribuição na vida da outra. É uma trama bem solar mesmo.” Concordam com essa parte “egoísta” do nosso colega?

DIOGO: Acredito que todo autor sempre trabalha na perspectiva da aprovação do público e simultaneamente com a intenção de se satisfazer com o que ta escrevendo, até porque não faz sentido fazer algo por obrigação aqui no mundo virtual onde se tem maior liberdade de expressão. Mas entendi o que o Wesley quis dizer, que com esse trabalho ele está realizando um desejo pessoal, o que é muito válido.

ÉDY: Leley, meu crush (pronto, revelei), ele é sempre sensato nas respostas. Eu acredito quando ele diz que não reservava tanta expectativa quanto ao trabalho de Garotas do Rio. Mas é algo impossível, pois ele, com o talento que tem, consegue sempre chamar atenção com seu trabalho.

CRIS: Lira, Gato Preto foi uma trama “egoísta” minha (REVELAÇÃO) e olha no que deu? Kkkkkkkk Assim como o Wesley, escrevi para me satisfazer, já que era uma adaptação de um romance inacabado e antigo que escrevi e eu precisava pôr um ponto final nela. Isso não significa que as outras sejam escritas para os outros exclusivamente, mas são mais comerciais, sacas? Entendo o Wesley, mas parece que surgiu uma dica aí pro povão: escreva pra você, se satisfaça, mas faça bonito. Acaba sendo uma grata surpresa.

PARTIU PARA AS TRETAS

CARLOS: Agora a bagaça é mais justa kkk. Todo mundo fala, metam críticas, e botem esse negócio aqui para arder. Nessa parte final, vem comentários dos quadros e a cada quadro um dos outros SEIS entrevistados com uma frase marcante. Então... Preparem-se meus queridos, estalem esses dedinhos aí e se cuideemm que agora a treta é mais séria kkkkk Brinksss... Bem de leve mesmo. Segueeee!!

 
     

 

     
   

 

     
 

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CARLOS: O quadro em que o autor entrevistado, conta um pouco sobre o seu processo de criação. Desde o enredo da trama até a escolha/ou não do elenco. O que dizem sobre ele?

DIOGO: Acho bacana, até pra gente ver o que tem de parecido com o coleguinha.

ÉDY: Eu gosto porque é um quadro onde o leitor consegue ver como é o nosso jeito de criar. Eu não tenho um processo muito complicado, ou complexo. Adoro fazer escalação de elenco e procuro trazer para meus trabalhos tramas mais realistas. Gosto de trabalhar com aquilo que é palpável, possível.

CRIS: Acho muito válido conhecer o processo de criação de cada um, vê as particularidades dos autores. Vai que a forma de um ator começar a criar o enredo seja prático, talvez dê ideias e ajude alguém a dar os primeiros passos? Amo o quadro.

WESLEY: Cada autor tem seu método. Não vejo nada de demais.

CARLOS: Vejo que opta sempre por títulos em outra língua. Acha que isso prejudica, ajuda? E porquê dessa opção?

HUGO: Não é inteiramente verdade. As que exibi nesse MV, sem exceção, são todas ambientadas fora do Brasil. Títulos em inglês pareciam mais adequados. Mas no EWN, eu não tinha nenhuma série com título em inglês. E não, não acho que prejudique, afinal, é só o título. O que importa é o conteúdo.


CARLOS: A entrevista é a do Walter Hugo. A pergunta como viram foi sobre os títulos do autor. O que acham das tramas que optam por títulos em outra língua que não o português?

DIOGO: Não me atraem muito, confesso. Sou patriota, tanto que nos meus trabalhos recentes sempre prezo por uma trilha sonora nacional, por exemplo, mesmo sabendo que nesse aspecto as possibilidades aumentam. É questão de gosto mesmo.

ÉDY: Eu sou nacionalista. Adoro tudo o que temos aqui no Brasil. Não sei se conseguiria trabalhar com temática ou perspectiva de outra língua, nacionalidade. Embora eu tenha feito um rascunho de uma série norte-americana. Mas vou dar um jeito de abrasileirar hehehe

CRIS: Se a trama se passa fora do Brasil ou o título é mais conhecido em inglês, acho válido. Sobre títulos mais conhecidos em inglês me refiro a palavras estrangeiras que foram, digamos, aportuguesadas, como shopping, hamburguer, crush, por aí vai. Só usei exemplos, não vão intitular suas obras com “Um estranho hamburguer”. Não façam isso.

WESLEY:
Se corresponde ao que o autor espera da trama, não vejo problema nenhum.

 
     

 

     
   

 

     
 

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CARLOS: O entrevistado faz uma comparação sua com algum autor da Televisão. Revela qual é a novela/série desse autor que mais gosta, personagem inesquecível, e por fim, vai justificar sua comparação. O que dizem sobre o Me Identifico?

DIOGO:
Acho pretensioso. Não sabia o que responder, quando questionado kkkkk

ÉDY:
É bacana. Todos nós temos referências. Ninguém aqui saiu escrevendo do nada. Algo ou alguém nos inspirou. E é importante termos referências para que possamos traçar o nosso caminho. Não como cópias, mas como aprendizes.

CRIS:
Eu curti, acho que tem muito autor se identificando com autores de novela ou de séries, mas confesso que eu citei o JEC na minha vez por ele ser um autor mais pro lado da ação, suspense, sacas? Não me espelho nele ou em algum outro para escrever não. Se parar pra pensar, é uma coisa alí e outra lá.

WESLEY:
Novela que amo é “A Favorita”, acho incrível os ganchos, a construção da trama principal. Personagem favorita é a Flora, caramba, que atuação da Patrícia e que texto do JEC. Realmente era surreal as coisas que dizia e fazia.

JOÃO: Bom... Aí você me pegou de jeito. Não vejo nada do que escrevi que lembre algum autor, pois faço as minhas coisas tão singulares no meu mundinho que fico meio que aleatório. Mas se for para comparar tem alguns autores que gosto muito que vez ou outra eu consigo encontrar coisas deles em mim. Como disse no começo, baseado no meu estado de espírito. Essa trama que virá tem muito de Silvio de Abreu com Benedito Ruy Barbosa e Agnaldo Silva. Desses autores posso dizer que gosto de: A RAINHA DA SUCATA, de Silvio de Abreu e a sua esnobe Laurinha Figueiroa. Também curto muito RENASCER, de Benedito Ruy Barbosa, nessa novela o vilão era Teodro, vivido por Herson Capri, mas no fundo, para mim foi o Coronel Inocêncio, vivido por Antônio Fagndes. O fato dele amaldiçoar o filho fazia dele ao meu ver, uma personagem asquerosa. De Agnaldo Silva sou fissurado em TIETA e, inegavelmente a primazia de Joana Fomm dando vida à famigerada Perpétua. Mas, de coração, não sei se me pareço com algum deles, me diga você com qual escrita a minha parece, estou muito curioso!

CARLOS:
A entrevista é a do João Sane Malagutti. O João citou: Aguinaldo Silva, Benedito Ruy Barbosa e Silvio de Abreu. Três autores que considero bem distintos. Dos três gosto mais da escrita do Silvio. E vocês o que acham desses autores? Há, e estão livres para citar os que vocês se identificaram.

DIOGO:
Todos muito bons dentro de suas especificidades. Do Aguinaldo eu gosto de muitas, Senhora do Destino, Duas Caras, Império, Fina Estampa. Do Benedito gostei muito de Paraíso e Cabocla, apesar das rurais não serem muito meu forte. Do Silvio gostei de Belíssima, aliás, acho que dos citados é o menos atrativo, ao meu ver.

ÉDY:
Não são meus autores preferidos, mas entre os três, prefiro Aguinaldo. Ele sabe fazer o novelão clássico e de sucesso, mais ao meu gosto.

CRIS:
Aguinaldo Silva já foi, infelizmente. Acho que depois de SENHORA DO DESTINO ele não engrenou mais. Se perdeu. Mas eu gostava dele, assistia com gosto até o fim. Sílvio de Abreu também já foi. Só curti mesmo A PRÓXIMA VÍTIMA, novela divosa, policial, vipérrima dos assassinatos. Quanto ao Benedito...zzzzzz. Kkkkkkkk Ótimo autor, mas depois de RENASCER, só lembro de O REI DO GADO e seus takes longos pelas terras dos Berdinazzi. Acho que todo autor tem seus altos e baixos, né? JEC, por exemplo, que até me identifico em alguns momentos, não foi feliz ao escrever A REGRA DO JOGO. Podia ter sido um novelão, não fosse as paralelas de matar e a falta de justificativa para o Dante não sacar nada a novela inteira. Eu teria feito ele descobrir na metade da novela, mas ser ameaçado, sofrer um acidente, perder a memória. Sei lá.

WESLEY:
Distintos, para mim, todos os autores são. Há em cada um sua individualidade e, desse modo, retratam o cotidiano de formas diferentes. Vejamos, Aguinaldo e Benedito tem diversas tramas regionalistas, mas elas são bem diferentes. Gosto desses universos diferentes. Gosto das tramas policiais do Sívio. Tento beber um pouquinho de cada fonte.

 
     

 

     
   

 

     
 

CARLOS: Nesse quadro, reviramos o baú da primeira obra publicada pelo autor. Desde o vilão/vilã até a cena que o autor considera marcante em toda a obra. O quadro que eu curtia bastante, acho interessante essa pegada de saber sobre a primeira obra dos autores. E vocês o que dizem desse quadro?

DIOGO: Gosto muito, como bom saudosista que sou.

ÉDY: Foi bacana reviver a minha primeira história aqui no MV. O quadro é legal pois faz a gente ver o quanto evoluímos dentro desse mundo paralelo hehe

CRIS: Gosto e apoio um quadro que relembra o começo do autor, para que possamos saber se ele considera os erros que cometeu, se aprendeu, o que teria feito de diferente ou se segue o mesmo estilo e escrita.

WESLEY: É sempre bom relembrar e ver os colegas relembrando suas obras. O quanto a gente evolui (apesar de não ser Pokémon).

CARLOS: Agora vem cá, sempre temos uma cena das nossas tramas que quando escrevemos bate aquele orgulho, tanto é que nunca a esquecemos. Em Brilhante Aliança, que cena mais te marcou?

JOÃO CARVALHO:
A morte da Adriana, sem sombra de dúvidas. Essa cena mexeu muito comigo. Eu escrevi a tarde, assim que havia chegado da escola e a Adriana era uma personagem querida por mim, assim como Edgar, e eu tive que escrever a morte dela.


CARLOS: A entrevista foi com o João Carvalho. Essa parte da cena especial curtia de mais, porque acho bem bacana compartilhar uma cena que sempre será lembrado pelo autor. Conhecendo o João e a cena que ele citou, vocês realmente concordam com o autor?

DIOGO: Ninguém melhor que o criador pra falar de sua criatura né.

ÉDY: Sim. Todos nós temos cenas especiais, que escrevemos com dedicação ímpar e que nos marcam profundamente, ou pela sua importância na trama ou pelo personagem que a vive ali.

CRIS: Não curto o João. Kkkkkkkkkk brinks! Olha, curtir o personagem e matá-lo é muito sádico. É tipo “te amo, tá? Mas vou te jogar alí da janela. Vai com Deus!”. Amo, já fiz isso. É libertador. Desapegar é preciso, mas desapegar bonito é de suma importância.

WESLEY: Concordar em qual sentido?

 
     

 

     
 

 
 
     
 

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CARLOS: O entrevistado tem o espaço cedido pra alfinetar uma pessoa, obra ou uma emissora. Um pouco de pimenta nesse programa. Amava as tretas que surgiam nesse desembucha do autor, era ótimo! Kkk Curtiram esse quadro também?

DIOGO: É bom ter um espaço privilegiado pra soltar o verbo né? E tem muita gente no mundo virtual precisando cair na real.

ÉDY: Bafo! Eu gosto!!! Poder falar o que está engasgado!

CRIS: Adooooooooooooooooooorei! Porque não tem aquele mimimi de acharem que eu não posso opinar por ser jornalista, que tenho que ser imparcial. No quadro eu soltei tudo o que venho soltando no blog em doses homeopáticas.

WESLEY: Eu desabafei mesmo. Não tinha o que esconder e nem trazer meias verdades.

RODRIGO: Não vou falar mal de alguém descaradamente, mas só despertar uma crítica mesmo. O pior nesse mundo virtual são as intriguinhas que um fica fazendo contra o outro por motivos completamente fúteis. Sério, me pergunto como alguns não se cansam até hoje de fazer fofoca, de se achar superior e fazer de grupos de facebook rodinhas de escárnio. O MV seria muito melhor se as pessoas escrevessem e lessem mais ao invés de se ocuparem em preencher ego.

CARLOS: O Rodrigo assim como vários dos convidados citaram esse “desagrado” que rodeia esse MV e creio que todos concordam com o Rodrigo, certo? Acrescentem a resposta de vocês kkk

DIOGO: É o que eu sempre digo: falar menos, fazer mais. Afinal de contas, o que traz a galera pra cá? Não é o gosto pela escrita/leitura? Então que o façam ué, isso basta.

ÉDY: O MV hoje está fútil demais. Simples.

CRIS: Corretíssimo! Tem criatura que baixava no grupo pra comentar bobagem, passar vergonha no crédito porque simplesmente não lia, não absorvia a leitura e não interpretava direito. Por isso, expulsei. Faço como meu personagem, Rafael, em Anti-Herói: foco em meu trabalho, no que eu ganho e com quem eu gasto.

WESLEY: Nossas obras ficam escondidas diante das confusões. Aqui é um espaço para leitura e escrita de obras e você se pega com confusões. A boa da verdade é que aqui é briga de egos, onde um quer escrever melhor que o outro, quer mais curtidas e comentários nas publicações. Ninguém lê a sua obra até o fim, salvando raríssimas exceções, mas todos querem te crucificar se algo desagrada.

 
     

 

     
   

 

     
 

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CARLOS: Depois de esquentar com as alfinetadas do convidado, o mesmo terá esse espaço para homenagear alguém do mundo virtual. Momento fofo da atração. A parte bem fofa, fofuxa do programa. Gostaram, mudariam, retiravam...?

DIOGO:
Gosto muito desse quadro, tem que permanecer. Tem crítica demais e elogios de menos no mundo virtual, esse quadro fortalece a parte dos elogios, é preciso dar moral a quem faz por merecer.

ÉDY:
Eu gosto. Todos nós temos alguém especial, com afinidades aqui dentro. É bom poder retribuir o carinho das pessoas.

CRIS:
Outro quadro que é pra manter a PAS, sqn. Kkkkkkkk É bacana dedicar um espaço a alguém especial, que fez a diferença, que deu apoio. Super apoio para permanecer em 2018.

WESLEY:
Sou eternamente apaixonado pela pessoa que o Édy é. Me inspiro nele.

GÉRSON: Ah... Victor Marçal. O nome dele já merece ser exaltado. Devo muito e o admiro muito. Sempre serei fã dele. Meu ídolo. E claro, parabenizo você. Corajoso! Ainda segue firme na ideia.

CARLOS:
O Gérson falou do Victor Marçal, creio que devam o conhecer, ótimo autor também. Achava ótimo essa demonstração de carinho pra demonstrar que não era só falsidade por aqui. Bem, mas o que levanto aqui é mais as questões de “O que leva o autor a deixar o MV” assim como aconteceu com Victor, e tantos outros. O que dizem sobre?

DIOGO:
Mas pode ter muita falsidade numa demonstração de carinho, vale salientar. Eu acho que quem sai do mundo virtual, sai porque acabou percebendo que não era onde gostaria de estar. Fala-se muito em “exigências da vida pessoal”, mas não acho que isso não é justificativa plausível, todo mundo tem uma vida fora daqui e se quiser conciliar, consegue. Mas, em algum momento o tesão passa, o ônus aparece e acabam descobrindo coisa melhor pra fazer, em sua perspectiva.

ÉDY:
O que leva deixar é justamente essa futilidade que tomou conta. Uma briga de egos sem motivos, gente sem conteúdo querendo “causar”, cansa a inteligência das pessoas...

CRIS:
Eu acredito que sejam por dois motivos: Estudos + trabalho + dificuldade em conciliar e ATAQUES. Lamentavelmente, deixei passar algumas polêmicas, porque julguei importante todos terem liberdade de expressão, mas muitos abusaram dessa liberdade. Nem todo autor curte viver em um ambiente tóxico, onde chega alguém querendo tombá-lo a qualquer custo, enquanto outro faz e acontece e ninguém tenta tombar. Ou seja, PANELINHA. Se eu te ofereço algo bacana, você finge que não vê as besteiras que eu faço. Assim, parece funcionar.

WESLEY:
Cada um sabe da sua hora de dizer adeus ou um até breve. Não julgo.

 
     

 

     
   

 

     
 

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CARLOS: É nesse quadro que vamos obter assuntos exclusivos do autor. Nova trama, acontecimentos futuros da trama que está no ar, projetos, são alguns exemplos de exclusivas. O quadro das exclusivas, e obtivemos várias. Sobre esse quadro, alguma ideia a acrescentar? Nos falem a visão de entrevistados e leitor sobre o mesmo.

DIOGO:
Nada a acrescentar.

ÉDY:
É muito bom! A gente fica sabendo de novidades ótimas!

CRIS:
O Antes do Fim é uma ótima maneira de divulgar sua trama atual ou um futuro projeto. Não vejo nada a acrescentar. Tá ótimo.

WESLEY:
Vocês me fizeram mudar minhas respostas. Não achei justo!

GILBERTO: Muito bom... Com exclusividade pra vocês depois de dois livros publicados, vem ai o meu terceiro livro: DOIS MARIDOS E UMA MALDIÇÃO, um suspense gay. Meu primeiro livro gay. Chocante a história com muitooo mistério. E preparo também a volta de uma web novela chamada QUIMERA, sem data pra lançamento, mas com 20 capítulos já escritos. E pra ano que vem escrevo uma adaptação de "Chocolate com Pimenta". Realizando meu sonho.

CARLOS:
Assim como o Gilberto, os demais entrevistados revelaram algumas exclusivas do que estavam preparando de novidades futuras. É uma boa fazer essa revelação? Acham que atrai curiosidade para acompanhar essa tal novidade daqueles que leem o Papo?

DIOGO:
É bom. É o momento de vender o peixe, fazer o merchandising.

ÉDY:
É sempre bom. Todo mundo espera alguma revelação nas entrevistas.

CRIS:
Se tem alguém que curte o que você escreve, com certeza ficará curioso com alguma revelação. Esconder demais e por muito tempo acaba cansando. Só acho bom não revelar demais.

WESLEY:
Deixem as pessoas revelarem naturalmente. Não as faça reescrever a resposta. Obrigado, de nada!

O FINAL

CARLOS: Então é isso meus queridos, obrigado pela participação de vocês. Vocês são maravilhosos!

DIOGO:
Obrigado pelo convite, vida longa ao Papo com o Autor! Tu tá de parabéns pela apresentação!

ÉDY:
Carlos Lira, meu parceiro na época do Recanto! Muito bom esse reencontro. Obrigado pelo carinho de sempre! Continue brilhando com todo esse sucesso!!

CRIS:
Você arrasou com esse programa, Lira. Parabéns, sucesso agora e pro ano que vem. Qualquer coisa, tamos aí pra game. Abraço, gente!

WESLEY:
Até a próxima.

CARLOS:
E a você leitor, mais uma vez obrigado por acompanhar nossa loucura. E definitivamente após esse especial damos uma pausa com o PAPO COM O AUTOR até a chegada em 2018 da segunda temporada com mais autores a serem entrevistados. Obrigado e fiquem na paz. Fui!

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apresentação
Carlos Lira

convidados
Cristina Ravela
Diogo de Castro
Édy Dutra
Wesley Alcântara

produção
Bruno Olsen
Cristina Ravela

entretenimento

contatoredewtv@gmail.com


REALIZAÇÃO


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Proibida a cópia ou a reprodução

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